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“Dirty Dancing”: Jonathan Levine é escolhido como diretor da sequência

O cineasta norte-americano foi contratado pela produtora independente de cinema e televisão Lionsgate

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Os atores principais de "Dirty Dancing". - Divulgação
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Nesta semana, foi divulgado que o clássico dos anos 80, “Dirty Dancing – Ritmo Quente” (1987), protagonizado por Patrick Swayze e Jennifer Grey, irá ganhar uma sequência, prevista para estrear em 2024 , sob direção do renomado diretor de cinema e roteirista norte-americano Jonathan Levine.

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Em uma entrevista concedida a Deadline, uma revista online norte-americana com o foco em notícias da indústria do entretenimento, o cineasta revelou alguns detalhes sobre a direção criativa do longa, além de suas expectativas para o novo projeto.

Vale destacar que Jonathan é muito conhecido por seus projetos de sucesso, sendo comédias como 50% (2011), “Meu Namorado É um Zumbi” (2013) e “Casal Improvável” (2019). Além disso, o longa também contará com roteiristas de sucesso: Mikki Daughtry e Tobias Iaconis (“A Cinco Passos de Você” e “A Maldição da Chorona”).

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“Embora o Dirty Dancing original sempre tenha sido um dos meus filmes favoritos, nunca imaginei que dirigiria a sequência”, disse Levine muito animado. “Através da coescrita, me apaixonei pelos personagens (novos e antigos), o mundo de Catskills New York dos anos 1990 e a música, que varia de músicas do filme original ao hip-hop dos anos 90.

Agora, falando sobre um dos principais elementos da identidade do filme: a música. Segundo o diretor, “Hungry Eyes” está entre as músicas que irão retornar, além de citar Alanis Morissette e Liz Phair como artistas cujas suas músicas possam aparecer.

“Mal posso esperar para colaborar com Jennifer para trazer essa linda história de verão, romance e dança para uma geração de novos fãs”, disse ele relembrando a participação da atriz Jennifer Grey, que está escalada para reprisar o papel de Frances “Baby” Houseman. “E para os de longa data, prometo que não vamos estragar sua infância. Vamos enfrentar a missão com sofisticação, ambição e, acima de tudo, amor”, afirmou.

“O mais importante para nós foi ter Jennifer a bordo”, ele acrescentou. “Ela é uma colaboradora inestimável. Vamos tentar envolver tantas pessoas do original quanto for apropriado. Queremos ser respeitosos em todos os sentidos”.

Além disso, Levine co-escreveu a sequência em colaboração com a dramaturga, diretora de cinema, roteirista e atriz norte-americana Elizabeth Chomko. O processo de casting ainda está em andamento, e segundo informações internas, a equipe já tem uma lista de nomes para o papel principal, assim, a expectativa é que o elenco seja uma combinação de recém-chegados e atores já conhecidos da produção. O próprio diretor também contou à revista que Grey não será o único rosto conhecido a retornar ao filme. “Estamos prestes a conversar com as pessoas e estamos explorando isso”, ele finaliza.

Mesmo que ainda sem título, outra novidade é que a sequência deverá ser ambientada nos anos 90, incorporando Swayze, Johnny, à narrativa. O astro morreu 13 anos atrás,em 2009, aos 57 anos de idade, em decorrência de complicações de um câncer no pâncreas. “Johnny é parte da jornada de Baby. O filme existe em diálogo com o original. Queremos introduzir esta história a toda uma nova geração. Com isso em mente, a ausência de Johnny tem grande importância na história”, contou Levine. “Este filme existe em um diálogo com o original. Queremos apresentar esta história a toda uma nova geração. Dito isto, a ausência de Johnny paira sobre a história, então é uma história de amadurecimento, mas também um amadurecimento para o personagem de Baby de certa forma”, adiciona.

Como a produção original, o novo filme será um romance de amadurecimento centrado na experiência de uma jovem em um acampamento de verão, porém a própria jornada de Baby se envolverá para criar uma narrativa de diversas camadas.

As gravações estão previstas para acontecer ainda no segundo semestre deste ano. Além disso, a Lionsgate pretende iniciar as vendas internacionais do longa durante o Festival de Cannes 2022.

Relembre o trailer do primeiro filme:



“Dirty Dancing” é o filme mais vendido na história da Lionsgate, sendo considerado um sucesso de bilheteria global, chegando a faturar na época aproximadamente US $213 milhões, o que gerou um lucro imenso, já que a produção custou “apenas” US$ 6 milhões. Assim, é fato que o longa acumulou uma base de fãs apaixonados ao redor do mundo todo até hoje.

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Vale lembrar também, que “Dirty Dancing” foi indicado e venceu o Oscar 1988, na categoria Melhor Canção Original, eternizando “(I’ve Had) The Time of My Life“.

A música teve uma série de reconhecimentos pela indústria, sendo premiada com o Globo de Ouro na categoria Melhor Canção Original, além de ter sido premiada ao Oscar também como Melhor Canção Original e um Grammy Award para Melhor Performance Vocal Pop de Duo ou Grupo.

Em território norte-americano, o single chegou a liderar a Billboard Hot 100, em novembro daquele mesmo ano em que foi lançado, mas permaneceu apenas uma semana. Em compensação, alcançou o topo da parada Adult Contemporary e ficou ao longo de quatro semanas consecutivas.

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EXCLUSIVO: 'THE DRIVER ERA' REVELA À ANTENA 1 OS BASTIDORES DE "OBSESSION"

Em entrevista exclusiva concedida à repórter Catharina Morais, da Rádio Antena 1, no dia 2 de maio, momentos antes da passagem de som no Tokio Marine Hall, os irmãos Ross Lynch e Rocky Lynch, da banda The Driver Era, abriram o coração sobre a criação de seu mais novo álbum, Obsession, e refletiram sobre os desafios de ser artista na era digital. A conversa aconteceu em São Paulo, poucas horas antes do último show da turnê no Brasil.

“Cada álbum tem uma sensação diferente, com certeza”, disse Ross ao ser perguntado sobre a experiência de lançar o disco enquanto estão na estrada. “A Summer Mixtape teve uma vibe mais solta, como uma brisa do mundo”.

The Driver Era: quem são Ross e Rocky Lynch?

Formada em 2018, The Driver Era é uma dupla norte-americana de pop alternativo e rock contemporâneo, criada pelos irmãos Ross e Rocky Lynch. Ross ganhou notoriedade na série da Disney Austin & Ally e no filme Teen Beach Movie, além de integrar a antiga banda R5. Desde então, a dupla tem buscado firmar uma identidade sonora própria, apostando na mistura de gêneros e em uma produção 100% autoral.

“Produzir é uma das coisas que mais amamos fazer”, contou Ross. “A gente mesmo produziu tudo. Fizemos praticamente todos os drivers nos nossos álbuns”.

Criação do álbum Obsession: entre o estúdio e a estrada

Obsession, lançado em abril de 2025, é o quarto álbum de estúdio da banda. Com sonoridade intensa e letras autobiográficas, ele representa um momento de amadurecimento artístico. Gravado entre Londres, Califórnia e o estúdio caseiro da dupla, o projeto nasceu em meio à correria da turnê, mas com leveza.

“Obsession surgiu de forma bem orgânica, com histórias reais, inspiradas nas nossas vivências”, explicou Ross.


“Criar música é como a gente se alimenta”, completou Rocky.

Pressão das redes sociais e autenticidade artística

A entrevista também tocou em um tema delicado: o impacto das redes sociais na carreira dos artistas.

“Hoje em dia, todo mundo — e as mães deles também — está postando, postando, postando…”, brincou Rocky.

“Você quer crescer, quer melhorar, e agora isso virou uma métrica tangível. Mas o que eu gosto mesmo é de fazer música”, reforçou Ross.

Influências musicais: de Peter Gabriel a Michael Jackson

Entre os ídolos citados pelos irmãos estão INXS, Peter Gabriel e Michael Jackson. Apesar da admiração por esses grandes nomes, Ross e Rocky explicam que seu processo criativo evita imitações.

“É como se eu não pudesse repetir algo que alguém já fez. Mesmo sendo fã, me desanima se sinto que estou copiando demais”, desabafou Rocky.

As novas obsessões da The Driver Era

Encerrando a entrevista, os irmãos revelaram suas “obsessões” do momento:

“Tentar me tornar uma pessoa melhor”, disse Rocky sobre a faixa Better.


“Entender por que os seres humanos fazem o que fazem”, compartilhou Ross. “E também… eu gosto de fazer as pessoas felizes”.

Show no Tokio Marine Hall: uma noite de energia, conexão e um pouco de nostalgia

O público paulistano recebeu de braços abertos a banda na Obsession Tour 2025, que passou também pelo Rio de Janeiro. Em São Paulo, a apresentação foi marcada por performances intensas e uma troca genuína com os fãs. Com casa cheia, o Tokio Marine Hall foi tomado por fãs vestindo chapéus de cowboy, uma referência divertida à estética do vocalista Ross.

O setlist trouxe músicas novas e antigas, além de uma surpresa nostálgica com "On My Own", do filme Teen Beach Movie, arrancando lágrimas e gritos do público.

Outros destaques do show incluíram Touch, que abriu a noite, The Weekend, que transformou a casa em pista de dança, e A Kiss, que encerrou o espetáculo com energia lá no alto.

Show inesquecível e fãs encantados

A passagem da The Driver Era pelo Brasil reforçou o vínculo da banda com o público brasileiro. Após duas noites memoráveis no país, fica claro que Ross e Rocky Lynch têm um espaço garantido no coração dos fãs.

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