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Agência de segurança chinesa sugere que reunião entre Biden e Xi depende de 'sinceridade'

Placeholder - loading - Joe Biden e Xi Jinping em Bali  14/11/2022  REUTERS/Kevin Lamarque
Joe Biden e Xi Jinping em Bali 14/11/2022 REUTERS/Kevin Lamarque

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Por Liz Lee

PEQUIM (Reuters) - A principal agência de segurança da China indicou que reunião entre o presidente Xi Jinping e o presidente norte-americano, Joe Biden, em San Francisco, neste ano, dependerá de os Estados Unidos 'demonstrarem sinceridade suficiente'.

Biden expressou no domingo sua decepção com o fato de Xi não participar de uma próxima cúpula de líderes do G20 na Índia, mas acrescentou que irá 'vê-lo'.

Ele não entrou em detalhes, mas a próxima oportunidade provável para conversar com Xi, num momento em que os dois países buscam estabilizar suas relações, será uma cúpula da Cooperação Econômica Ásia-Pacífico (APEC) em San Francisco, em novembro.

'Para realmente acontecer 'de Bali a San Francisco', os Estados Unidos precisam mostrar sinceridade suficiente', disse o Ministério da Segurança do Estado em uma postagem na segunda-feira em sua página de mídia social WeChat.

O ministério se referia ao último encontro entre Biden e Xi à margem de uma cúpula do G20 na ilha turística de Bali, na Indonésia, em novembro do ano passado, sem mencionar a cúpula da APEC em sua postagem.

Não está claro se o ministério, que é a principal agência de inteligência da China, tem conhecimento ou influência sobre as considerações de Xi para compromissos diplomáticos.

Neste fim de semana, o primeiro-ministro Li Qiang liderará uma delegação para uma cúpula do G20 em Nova Délhi, anunciou o governo chinês, praticamente confirmando que Xi não participará.

O ministério disse que, embora as autoridades norte-americanas que visitaram a China recentemente tenham dito que não há intenção de restringir o desenvolvimento da China ou 'dissociar', os Estados Unidos ainda aprovaram a venda de armas e forneceram financiamento militar a Taiwan, e levantaram questões sobre o Tibete e o Mar da China Meridional, além de criticar abertamente a economia chinesa.

'A China nunca baixará a guarda por causa de algumas 'palavras bonitas' dos Estados Unidos... Os vários obstáculos, a contenção e a repressão dos Estados Unidos apenas tornarão a China mais corajosa e autoconfiante', disse o Ministério da Segurança do Estado.

Escrito por Reuters

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