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Lúpus é uma das doenças do “Fevereiro Lilás”

Movimento alerta a população sobre as doenças raras no Brasil

Placeholder - loading - A doença autoimune Lúpus faz parte do "fevereiro lilás". Crédito da imagem: iStock
A doença autoimune Lúpus faz parte do "fevereiro lilás". Crédito da imagem: iStock
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Fevereiro é o mês das doenças raras. Entre várias enfermidades do “fevereiro lilás” está o Lúpus, doença inflamatória autoimune. De acordo com estimativa do Ministério da Saúde, pelo menos, 200 mil brasileiros tem lúpus.

A enfermidade é mais comum em mulheres na idade fértil. A cada 1 homem, 9 mulheres são diagnosticadas com a doença.

De acordo com especialistas, o Lúpus ou "Lúpus Eritematoso Sistêmico (LES)" pode afetar múltiplos órgãos e tecidos, como pele, articulações, rins e cérebro. Em casos mais graves, se não for tratado adequadamente, pode matar.

As doenças autoimunes fazem com que o sistema imunológico ataque, por engano, tecidos saudáveis do próprio corpo. No entanto, o fator que causa essa agressão ao próprio sistema não é conhecido.

A maioria das enfermidades autoimunes são crônicas, não são transmissíveis e podem ser controladas com medicamento. Essas doenças podem ser sintomáticas e assintomáticas.

Atualmente, são mais de 80 enfermidades autoimunes. No entanto, o Lúpus é a uma das doenças mais graves.

A inflamação pode ser manifestar de quatro formas diferentes, dentre elas: Discoide, limitando à pele da pessoa. Pode ser identificado com o surgimento de lesões avermelhadas com tamanhos, formatos e colorações específicas na pele, especialmente no rosto, na nuca e no couro cabeludo.

Também existe o Lúpus Sistêmico, que é o mais comum. A inflamação acontece em todo o organismo, comprometendo vários órgãos ou sistemas, além da pele, como rins, coração, pulmões, sangue e articulações.

O uso de drogas ou medicamentos podem desenvolver essa doença. As substâncias podem provocar inflamação com sintomas parecidos com o lúpus sistêmico. Nesse caso, tende a desaparecer assim que o uso da substância terminar.

Na gravidez, a doença também pode ser desenvolvida. Este tipo de lúpus é bastante raro, mas afeta filhos recém-nascidos de mulheres que têm lúpus. Normalmente, ao nascer, a criança pode ter erupções na pele, problemas no fígado ou baixa contagem de células sanguíneas.

Alguns fatores, segundo a ciência, podem desencadear a doença, como: luz solar, infecções e medicamentos. Existe uma certa complexidade para diagnosticar a enfermidade. Isso acontece porque os sintomas podem variar muito de pessoa para pessoa e mudam com o passar do tempo.

Por enquanto, não há nenhum exame ou teste específico para detectar o lúpus, mas isso pode ser feito a partir de exames de sangue, urina e dos sintomas clínicos apresentados.

O tratamento da enfermidade é paliativo, controlando os sintomas e a qualidade de vida do paciente. Afinal, o lúpus não tem cura.

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Placeholder - loading - Imagem da notícia LADY GAGA: DE COACHELLA À COPACABANA

LADY GAGA: DE COACHELLA À COPACABANA

Lady Gaga fez história no Coachella 2025 com um espetáculo que mais parecia uma ópera pop moderna: teatral, dividido em cinco atos e com estética gótica. As apresentações nos dias 11 e 18 de abril foram marcadas pela estreia ao vivo de músicas do álbum Mayhem, além de clássicos como “Poker Face”, “Born This Way” e “Bad Romance”.

Mas se o tempo de palco no festival americano foi limitado a 90 minutos, os fãs brasileiros podem se preparar para um programa bem mais amplo no show gratuito em Copacabana, neste sábado (3 de maio). A expectativa é de que a performance de Lady Gaga no Rio de Janeiro dure até 2h30, com inclusão de músicas que ficaram de fora do set original, como sucessos de Chromatica, Artpop e Joanne.

Como foi o show no Coachella

Com coreografia de Parris Goebel e direção artística repleta de simbolismos visuais, Gaga apresentou um roteiro em cinco blocos distintos, alternando momentos de tensão, euforia, introspecção e catarse.

Uma experiência em cinco atos

Confira a setlist completa do Coachella, com a origem de cada música:

Ato I – Of Velvet and Vice

Ato II – And She Fell Into a Gothic Dream

Ato III – The Beautiful Nightmare That Knows Her Name

Ato IV – To Wake Her Is to Lose Her

Finale – Eternal Aria of the Monster Heart

Essa estrutura foi mantida em ambas as apresentações no festival, com pequenas variações em elementos visuais e interações com o público. Por exemplo, na primeira apresentação, Gesaffelstein, produtor e DJ francês conhecido por sua estética sombria e minimalista no techno e electro, participou ao vivo da performance de “Killah”. A música faz parte do novo álbum da cantora, Mayhem, e é uma colaboração entre os dois artistas.

Elementos Teatrais e Visuais

A ópera pop tem direção criativa de Parris Goebel, conhecida por seu trabalho com artistas como Rihanna e Doja Cat, e incorporou elementos teatrais, como mudanças de figurino dramáticas, cenários góticos e coreografias elaboradas, criando uma experiência imersiva para o público.

Destaques visuais incluíram uma batalha de xadrez encenada durante "Poker Face", onde os dançarinos representavam peças do jogo, e a transformação do palco em um cenário verdejante durante "Garden of Eden", com Gaga tocando guitarra.

O que esperar do show no Rio de Janeiro?

Para a apresentação gratuita na praia de Copacabana, Lady Gaga deve manter o núcleo teatral de Mayhem, mas há grande expectativa por um show mais longo e afetivo. Com liberdade de tempo e público local engajado, faixas como:

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