Meditação e controle da respiração podem aliviar sintomas da ansiedade
No entanto, alguns graus do transtorno exigem tratamento com um profissional da área da saúde.
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O Brasil está entre os primeiros países no ranking do índice da ansiedade, segundo levantamento recente da Organização Mundial da Saúde (OMS), com aproximadamente 9 por cento das pessoas apresentando o problema.
Considerada como o mal do século, a ansiedade afeta pessoas no mundo todo, em diferentes graus. Inclusive, ela pode desencadear outros problemas, como pânico, fobias, transtornos obsessivos-compulsivos e estresse pós-traumático. E lidar com as emoções e aprender a controla-las não é simples e envolve muito mais do que apenas força de vontade.
Mas, para tornar essa tarefa mais fácil, o site especializado em saúde e bem-estar, The Active Times, ensinou um exercício que dura apenas dois minutos (ou até menos) capaz de diminuir a angústia.
A técnica, uma espécie de meditação, tem dois passos básicos:
O primeiro é colocar os pés no chão e senti-los firmes no solo, e isso independe se a pessoa está sentada ou de pé.
O segundo passo é respirar e ficar atento no ar que entra e sai dos pulmões. Durante essa etapa, vale utilizar algumas técnicas de respiração, como a 5, 7, 9 (quando a pessoa respira por cinco segundos, segura por sete e expira por nove).
A ideia é que, com os pés sempre conectados ao chão, a pessoa foque na respiração a fim de acalmar a mente.
Por mais que algumas dicas possam ajudar a lidar com o problema, é necessário frisar que alguns graus de ansiedade precisam de profissionais para serem tratados.
Alguns sintomas da ansiedade
Quando as preocupações se tornam fatores limitantes para a execução de outras tarefas.
- Insônia
- Ganho ou perda de peso muito acentuados – comer pode oferecer conforto, assim como problemas gastrointestinais podem aparecer durante as crises.
- Evitar situações por se sentir desconfortável, o que pode impactar negativamente na sua vida social
- Memória e concentração prejudicadas, com o cérebro em constante estado de alerta.
- Crises de pânico – crises de ansiedade em picos muito elevados
- Coração acelerado, podendo ocorrer tanto em crises de pânico quanto nas de ansiedade generalizada.
- Falta de ar
- Medos irracionais (fobias)
- Comportamentos compulsivos (TOC), quando a pessoa encontra nos movimentos repetitivos e compulsivos um escape.
- Tensão muscular – pressionar os dentes forte, sofrer com bruxismo, ter dores constantes no pescoço e costas.
- Tremores, sem motivo aparente. Geralmente acompanhados de taquicardia, sudorese e falta de ar.
- Vícios – costumam funcionar como um escape para as crises.
- Irritabilidade, descontando o estresse nos outros.
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