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Na ONU, Israel acusa Hezbollah de tentar se reconstruir com ajuda do Irã

Na ONU, Israel acusa Hezbollah de tentar se reconstruir com ajuda do Irã

Reuters

13/01/2025

Placeholder - loading - FILE PHOTO: Israel's Ambassador Danny Danon addresses the UN Security Council meeting on the situation in Gaza, at U.N. headquarters in New York City, U.S., November 18, 2024.  REUTERS/Brendan McDermi
FILE PHOTO: Israel's Ambassador Danny Danon addresses the UN Security Council meeting on the situation in Gaza, at U.N. headquarters in New York City, U.S., November 18, 2024. REUTERS/Brendan McDermi

Por Michelle Nichols

NAÇÕES UNIDAS (Reuters) - O Hezbollah, do Líbano, está tentando 'recuperar sua força e se rearmar com a ajuda do Irã', disse nesta segunda-feira o embaixador de Israel na ONU ao Conselho de Segurança, declarando que os militantes continuam sendo uma 'séria ameaça' a Israel e à estabilidade regional.

Informações de inteligência atualizadas dos EUA no mês passado -- publicadas pela Reuters -- alertaram que o Hezbollah, apoiado pelo Irã, provavelmente tentaria reconstruir seus estoques e forças, representando uma ameaça de longo prazo para os EUA e seus aliados regionais.

Israel e Hezbollah concordaram com um cessar-fogo de 60 dias, mediado pelos EUA, a partir de 27 de novembro, após mais de um ano de conflitos. Os termos exigem que o exército libanês se desloque para o sul do Líbano, à medida que as tropas israelenses e o Hezbollah retiram suas forças.

Os dois lados se acusaram mutuamente de violar o acordo.

'Embora as capacidades militares do Hezbollah tenham sido significativamente reduzidas durante a guerra, eles agora estão tentando recuperar a força e se rearmar com a ajuda do Irã', escreveu o embaixador de Israel na ONU, Danny Danon, para o Conselho de Segurança com 15 membros.

O Hezbollah e a missão do Irã na ONU em Nova York não responderam a um pedido de comentário sobre as declarações de Danon em um primeiro momento. Uma fonte libanesa sênior próxima ao Hezbollah negou as alegações.

Danon disse que é 'imperativo' que o governo libanês e a comunidade internacional se concentrem em 'coibir o contrabando de armas, munições e o apoio financeiro pela fronteira entre a Síria e o Líbano e por rotas aéreas e marítimas'.

(Reportagem de Michelle Nichols, reportagem adicional de Maya Gebeily)

Reuters

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