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Cerimônia de abertura da Olimpíada de Paris começa sob olhar de forças de segurança

Placeholder - loading - Soldados patrulham rua em frente à Torre Eiffel antes de cerimônia de abertura da Olimpíada Paris 2024  21/07/2024 REUTERS/Stefan Wermuth
Soldados patrulham rua em frente à Torre Eiffel antes de cerimônia de abertura da Olimpíada Paris 2024 21/07/2024 REUTERS/Stefan Wermuth
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Por Helen Reid e Benjamin Mallet e Sybille de La Hamaide

PARIS (Reuters) - A cerimônia de abertura da Olimpíada começou em Paris nesta sexta-feira, retratando um cenário fictício no qual a chegada da chama olímpica dá errado, antes de um show extravagante no rio Sena que dará início aos Jogos de Verão.

O astro do futebol francês Zinedine Zidane foi mostrado correndo por Paris para trazer a chama, em um vídeo pré-gravado que o incluía levando-a para o metrô.

Uma enorme força policial foi exibida em Paris, poucas horas depois que um ataque de sabotagem na rede ferroviária de alta velocidade francesa TGV causou caos em toda a França e colocou os holofotes sobre os riscos de segurança em um momento em que todos os olhos estão voltados para o país.

A cerimônia contará com uma frota de barcaças que levam cerca de 7.000 atletas pelo rio, passando por alguns dos marcos mais famosos de Paris.

Uma gigantesca nuvem de fumaça azul, branca e vermelha -- as cores da bandeira da França -- foi lançada no alto de uma ponte sobre o rio quando a cerimônia começou.

'Estamos muito animados, isso acontece uma vez na vida', disse Elise Boukorrass, de 17 anos.

No início da noite, em Paris, choveu esporadicamente e os meteorologistas previram chuvas fortes, sendo que um meteorologista chegou a dizer que seria um 'desastre' para a cerimônia ao ar livre.

'A chuva não vai me impedir de torcer pela Olimpíada -- o esporte é tudo para mim e eu faria o que fosse preciso para assistir a isso', disse Flavia Merluzzi, 20 anos, estudante de arquitetura.

Os detalhes da cerimônia foram mantidos em segredo, inclusive sobre alguns dos artistas participantes, que serão os últimos a carregar a tocha e acender o caldeirão olímpico para marcar o início dos Jogos.

Mas, como uma dica do que poderia acontecer na cerimônia, um repórter da Reuters viu a superestrela pop Lady Gaga ensaiando na sexta-feira no centro de Paris. A cantora, de fato se apresentou no início da cerimônia.

Em meio a rumores de que a cantora canadense Celine Dion também poderia fazer parte do show, a espectadora Chantal Beauvais disse que seria 'mágico' vê-la.

É a primeira vez que uma cerimônia de abertura será realizada fora de um estádio.

TENSÕES GEOPOLÍTICAS

Cerca de 45.000 policiais e milhares de soldados foram mobilizados em uma enorme operação de segurança em Paris para a cerimônia de abertura.

Desde os últimos Jogos -- os Jogos Olímpicos de Inverno realizados em Pequim em 2022 -- guerras eclodiram na Ucrânia e em Gaza, proporcionando um cenário internacional tenso. A França está em seu mais alto nível de segurança, embora as autoridades tenham dito repetidamente que não há nenhuma ameaça específica à cerimônia de abertura ou aos Jogos.

Segundo as autoridades, os competidores israelenses estão sendo escoltados por unidades táticas de elite para os eventos e recebem proteção 24 horas por dia durante a Olimpíada, devido à guerra em Gaza.

Dezenas de líderes mundiais estão em Paris para a cerimônia de abertura, que será protegida por atiradores de elite nos telhados. O leito do rio Sena foi varrido em busca de bombas, e o espaço aéreo de Paris está fechado.

Para os Jogos em geral, aviões de vigilância por radar e drones Reaper monitorarão locais sensíveis de cima, e os caças Mirage 2000 estarão de prontidão para interceptar aeronaves que se desviarem para o espaço aéreo restrito.

O presidente da França, Emmanuel Macron, que conquistou um segundo mandato há dois anos, esperava que os Jogos Olímpicos consolidassem seu legado. Mas sua aposta fracassada em uma eleição legislativa antecipada o enfraqueceu e lançou uma sombra sobre sua força no cenário internacional.

Mais de 10.500 atletas competirão nas Olimpíadas, 100 anos desde a última vez que Paris sediou os Jogos. A competição começou na quarta-feira e a primeira das 329 medalhas de ouro será entregue no sábado. A cerimônia de encerramento será realizada em 11 de agosto.

(Reportagem adicional de Kane Wu, Geert de Clercq, Julien Pretot, Elizabeth Pineau, Michel Rose, Louise Dalmasso, Juliette Jabkhiro, Zhifan Liu, Helen Reid, Richa Naidu e Karolos Grohmann)

Escrito por Reuters

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EXCLUSIVO: 'THE DRIVER ERA' REVELA À ANTENA 1 OS BASTIDORES DE "OBSESSION"

Em entrevista exclusiva concedida à repórter Catharina Morais, da Rádio Antena 1, no dia 2 de maio, momentos antes da passagem de som no Tokio Marine Hall, os irmãos Ross Lynch e Rocky Lynch, da banda The Driver Era, abriram o coração sobre a criação de seu mais novo álbum, Obsession, e refletiram sobre os desafios de ser artista na era digital. A conversa aconteceu em São Paulo, poucas horas antes do último show da turnê no Brasil.

“Cada álbum tem uma sensação diferente, com certeza”, disse Ross ao ser perguntado sobre a experiência de lançar o disco enquanto estão na estrada. “A Summer Mixtape teve uma vibe mais solta, como uma brisa do mundo”.

The Driver Era: quem são Ross e Rocky Lynch?

Formada em 2018, The Driver Era é uma dupla norte-americana de pop alternativo e rock contemporâneo, criada pelos irmãos Ross e Rocky Lynch. Ross ganhou notoriedade na série da Disney Austin & Ally e no filme Teen Beach Movie, além de integrar a antiga banda R5. Desde então, a dupla tem buscado firmar uma identidade sonora própria, apostando na mistura de gêneros e em uma produção 100% autoral.

“Produzir é uma das coisas que mais amamos fazer”, contou Ross. “A gente mesmo produziu tudo. Fizemos praticamente todos os drivers nos nossos álbuns”.

Criação do álbum Obsession: entre o estúdio e a estrada

Obsession, lançado em abril de 2025, é o quarto álbum de estúdio da banda. Com sonoridade intensa e letras autobiográficas, ele representa um momento de amadurecimento artístico. Gravado entre Londres, Califórnia e o estúdio caseiro da dupla, o projeto nasceu em meio à correria da turnê, mas com leveza.

“Obsession surgiu de forma bem orgânica, com histórias reais, inspiradas nas nossas vivências”, explicou Ross.


“Criar música é como a gente se alimenta”, completou Rocky.

Pressão das redes sociais e autenticidade artística

A entrevista também tocou em um tema delicado: o impacto das redes sociais na carreira dos artistas.

“Hoje em dia, todo mundo — e as mães deles também — está postando, postando, postando…”, brincou Rocky.

“Você quer crescer, quer melhorar, e agora isso virou uma métrica tangível. Mas o que eu gosto mesmo é de fazer música”, reforçou Ross.

Influências musicais: de Peter Gabriel a Michael Jackson

Entre os ídolos citados pelos irmãos estão INXS, Peter Gabriel e Michael Jackson. Apesar da admiração por esses grandes nomes, Ross e Rocky explicam que seu processo criativo evita imitações.

“É como se eu não pudesse repetir algo que alguém já fez. Mesmo sendo fã, me desanima se sinto que estou copiando demais”, desabafou Rocky.

As novas obsessões da The Driver Era

Encerrando a entrevista, os irmãos revelaram suas “obsessões” do momento:

“Tentar me tornar uma pessoa melhor”, disse Rocky sobre a faixa Better.


“Entender por que os seres humanos fazem o que fazem”, compartilhou Ross. “E também… eu gosto de fazer as pessoas felizes”.

Show no Tokio Marine Hall: uma noite de energia, conexão e um pouco de nostalgia

O público paulistano recebeu de braços abertos a banda na Obsession Tour 2025, que passou também pelo Rio de Janeiro. Em São Paulo, a apresentação foi marcada por performances intensas e uma troca genuína com os fãs. Com casa cheia, o Tokio Marine Hall foi tomado por fãs vestindo chapéus de cowboy, uma referência divertida à estética do vocalista Ross.

O setlist trouxe músicas novas e antigas, além de uma surpresa nostálgica com "On My Own", do filme Teen Beach Movie, arrancando lágrimas e gritos do público.

Outros destaques do show incluíram Touch, que abriu a noite, The Weekend, que transformou a casa em pista de dança, e A Kiss, que encerrou o espetáculo com energia lá no alto.

Show inesquecível e fãs encantados

A passagem da The Driver Era pelo Brasil reforçou o vínculo da banda com o público brasileiro. Após duas noites memoráveis no país, fica claro que Ross e Rocky Lynch têm um espaço garantido no coração dos fãs.

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