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Passageiros são retirados de avião no Panamá com destino aos EUA após alarme falso causado por fralda

Placeholder - loading - Aviões da Copa Airlines no Aeroporto Internacional de Tocumen, na Cidade do Panama, em março de 2020 REUTERS/Erick Marciscano
Aviões da Copa Airlines no Aeroporto Internacional de Tocumen, na Cidade do Panama, em março de 2020 REUTERS/Erick Marciscano
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CIDADE DO PANAMÁ (Reuters) - Um avião da Copa Airlines com destino a Tampa, na Flórida, que havia decolado da Cidade do Panamá precisou retornar após uma suspeita de ameaça de bomba, e os 144 passageiros a bordo tiveram que desembarcar, mas o susto acabou sendo descartado como um alarme falso, disseram autoridades nesta sexta-feira.

As autoridades realizaram uma inspeção de emergência na aeronave e identificaram uma fralda descartável para adultos como o objeto que provocou o susto, informou a polícia do país centro-americano em uma rede social.

A aeronave Boeing 737-800 ficou isolada de outros aviões quando pousou de volta no aeroporto internacional da Cidade do Panamá após o susto com a suposta bomba, disse a agência de aviação do Panamá.

Os passageiros embarcaram novamente na aeronave para retomar sua viagem a Tampa, disse a Copa Airlines em um comunicado posterior, acrescentando que as autoridades descartaram qualquer tipo de ameaça.

O aeroporto internacional da Cidade do Panamá, onde operam 17 companhias aéreas comerciais, não respondeu a pedidos de comentários.

(Reportagem de Elida Moreno)

Escrito por Reuters

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Panamá lembra passado sangrento e manda recado a Trump: 'o canal é nosso'

Por Elida Moreno

CIDADE DO PANAMÁ (Reuters) - Centenas de panamenhos fizeram uma passeata nesta quinta-feira para marcar o aniversário de uma sangrenta revolta contra o controle norte-americano do Canal do Panamá, ocorrida em 1964, com manifestantes queimando uma imagem do presidente eleito dos Estados Unidos, Donald Trump, que ameaçou tomar a passagem de volta. Mais de 20 panamenhos, muitos deles estudantes, morreram em conflitos no país em janeiro de 1964, que se intensificaram quando forças norte-americanas abriram fogo em resposta a manifestações contra a presença dos EUA no país e seu controle do canal. Pelo menos três soldados dos Estados Unidos também morreram. O incidente, lembrado todo dia 9 de janeiro como 'Dia dos Mártires', é considerado um dos acontecimentos que abriram caminho para a eventual transferência do canal para o Panamá, em 1999. 'Hoje é dia de lembrar o sacrifício de nossos mártires, mas também de dizer ao mundo que o Panamá é soberano e que o canal é nosso', afirmou Sebastian Quiroz, um sindicalista aposentado de 84 anos, que era estudante na época da revolta. A marcha tinha palavras de ordem como 'o sangue derramado nunca será esquecido' e 'tirem as mãos do Panamá', enquanto se aproximava do monumento da chama eterna, construído para lembrar os mortos em 1964. O presidente do país, José Raúl Mulino, depositou uma coroa de flores no local durante uma cerimônia nesta quinta-feira. Trump criticou o custo de movimentação de mercadorias pelo canal e a influência chinesa na área. A China não controla nem administra o canal, mas uma subsidiária da CK Hutchison Holdings, que tem sede em Hong Kong, gere há muito tempo dois portos localizados nas entradas do canal no Caribe e no Oceano Pacífico. 'As únicas mãos que controlam o canal são panamenhas, e é assim que vai continuar', disse o ministro das Relações Exteriores do país, Javier Martinez-Acha, na terça-feira.

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