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Premiê britânico diz que primeiro voo de imigrantes para Ruanda partirá em 10 a 12 semanas

Placeholder - loading - Premiê britânico Rishi Sunak em Londres  22/4/2024   REUTERS/Toby Melville
Premiê britânico Rishi Sunak em Londres 22/4/2024 REUTERS/Toby Melville
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LONDRES (Reuters) - O primeiro-ministro britânico, Rishi Sunak, disse na segunda-feira que o primeiro voo transportando solicitantes de asilo para Ruanda partirá dentro de 10 a 12 semanas, enquanto ele define os planos para sua principal política de combate à imigração ilegal.

Em uma entrevista coletiva, Sunak afirmou que não iria delinear os detalhes operacionais exatos do plano, mas que o governo havia feito preparativos específicos.

'Posso confirmar que colocamos um aeródromo de prontidão, reservamos aviões comerciais fretados para horários específicos e temos 500 indivíduos altamente treinados prontos para escoltar imigrantes ilegais até Ruanda, com mais 300 treinados nas próximas semanas', disse Sunak.

'Estamos prontos. Os planos estão em andamento. E esses voos serão realizados, aconteça o que acontecer.'

De acordo com o cronograma estabelecido por Sunak, o primeiro voo sairia em julho.

Sunak também disse que estava 'confiante' de que o plano estava em conformidade com todas as obrigações internacionais do Reino Unido, respondendo a uma pergunta sobre sua participação na Convenção Europeia de Direitos Humanos.

'Se chegarmos a uma escolha entre nossa segurança nacional - proteger nossas fronteiras - e a adesão a um tribunal estrangeiro, é claro que sempre darei prioridade à nossa segurança nacional', disse ele, referindo-se ao Tribunal Europeu de Direitos Humanos.

(Reportagem de Elizabeth Piper e Sarah Young)

Escrito por Reuters

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Placeholder - loading - Imagem da notícia Forças armadas de Israel confirmam morte de refém e pai na Faixa de Gaza

Forças armadas de Israel confirmam morte de refém e pai na Faixa de Gaza

Por Maytaal Angel

JERUSALÉM (Reuters) - Israel confirmou nesta sexta-feira que os restos de um refém encontrado morto na Faixa de Gaza são de Hamza Ziyadne, filho de Youssef Ziyadne, cujo corpo foi encontrado ao lado do dele em um túnel perto da cidade de Rafah. Forças israelenses seguiram atacando a Faixa de Gaza nesta sexta-feira, com médicos palestinos afirmando que pelo menos 15 pessoas morreram, incluindo um jornalista da emissora de televisão Al-Ghad, que tem sede no Cairo e estava cobrindo um incidente no campo de refugiados de Nuseirat, no centro do enclave. As forças armadas dizem ter concluído testes forenses para identificar Hamza Ziyadne, um beduíno israelense levado pelos Hamas junto com seu pai e os irmãos. No começo desta semana, o corpo do pai de Youssef, Hamza, foi recuperado próximo a outros de guardas armados do grupo islamita Hamas e de outra organização militante. Havia pistas de que Hamza também havia morrido. Mediadores de Catar, Estados Unidos e Egito estão tentando chegar a um acordo para interromper as lutas na Faixa de Gaza e libertar o restante dos reféns, antes que o presidente eleito dos EUA, Donald Trump, assuma o poder, em 20 de janeiro. O ministro da Defesa israelense, Israel Katz, pediu nesta sexta-feira que os militares apresentem um plano para a 'derrota total' do Hamas na Faixa de Gaza, caso não libertem os reféns antes da posse de Trump. Não ficou claro como tal plano seria diferente dos recentes. 'Não precisamos ser arrastados para uma guerra de atrito contra o Hamas em Gaza, enquanto os reféns permanecem nos túneis, colocando suas vidas em risco e sofrendo severamente', disse ele aos comandantes seniores, de acordo com uma declaração do Ministério da Defesa. (Reportagem adicional de Nidal al-Mughrabi no Cairo)

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