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Prio olha oportunidades de investimentos no Golfo do México, diz CEO

Placeholder - loading - Bombas de petróleo em Almetyevsk, na República do Tartaristão, Rússia 04/06/2023 REUTERS/Alexander Manzyuk
Bombas de petróleo em Almetyevsk, na República do Tartaristão, Rússia 04/06/2023 REUTERS/Alexander Manzyuk
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RIO DE JANEIRO (Reuters) - A petroleira brasileira PRIO está atenta a oportunidades de compra de ativos na parte americana do Golfo do México e prevê que um eventual movimento nesta direção poderia ocorrer em um horizonte de 18 meses, afirmou o presidente Roberto Monteiro, nesta quarta-feira.

'Um lugar que a gente sempre teve muita curiosidade é o Golfo do México, parte americana... A gente tem olhado algumas coisas interessantes, algumas oportunidades', afirmou Monteiro, a jornalistas, nos bastidores do congresso de petróleo e gás ROG.e.

Ao participar de um painel no evento, Monteiro disse no palco que a compra de ativos dentro do Brasil 'pode ter certo limite', pontuando que a PRIO adquiriu nos últimos anos no país ativos não só da Petrobras, como das petroleiras Chevron e BP.

Para o momento, o executivo afirmou que o foco está nas negociações com a chinesa Sinochem para a aquisição de fatia no campo Peregrino, que alcançou no ano passado uma produção de 110.000 barris de petróleo por dia.

'A gente sempre gostou desse campo de Peregrino, um campo próximo do nosso... estaria dentro da nossa estratégia de crescimento, e isso sempre chamou a nossa atenção.. Esse processo está acontecendo já há algum tempo, o processo de venda pelo lado do Sinochem, e a gente tem interesse em participar, e está participando.'

A Prio anunciou nesta quarta-feira que está negociando com a chinesa Sinochem a aquisição de participação no campo Peregrino.

Do lado da produção, a companhia aguarda licença da reguladora ANP para iniciar perfurações no campo de Wahoo, onde espera produzir seu primeiro óleo no primeiro semestre do ano que vem.

O campo, que deverá ter quatro poços produtores e dois injetores, tem previsão de investimentos de 800 milhões de dólares, ressaltou.

'(Wahoo) é um campo que conecta com o (campo de) Frade, que vai trazer 40 mil barris de óleo (por dia) para a companhia, em cima da mesma estrutura já existente, então é ótimo do ponto de vista de pegada de carbono, de custo, de eficiência, de tudo', ressaltou.

Monteiro destacou ainda que a Prio é uma companhia 'puro sangue', que não prevê investir em energia eólica ou solar.

(Por Marta Nogueira e Fábio Teixeira)

Escrito por Reuters

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EXCLUSIVO: 'THE DRIVER ERA' REVELA À ANTENA 1 OS BASTIDORES DE "OBSESSION"

Em entrevista exclusiva concedida à repórter Catharina Morais, da Rádio Antena 1, no dia 2 de maio, momentos antes da passagem de som no Tokio Marine Hall, os irmãos Ross Lynch e Rocky Lynch, da banda The Driver Era, abriram o coração sobre a criação de seu mais novo álbum, Obsession, e refletiram sobre os desafios de ser artista na era digital. A conversa aconteceu em São Paulo, poucas horas antes do último show da turnê no Brasil.

“Cada álbum tem uma sensação diferente, com certeza”, disse Ross ao ser perguntado sobre a experiência de lançar o disco enquanto estão na estrada. “A Summer Mixtape teve uma vibe mais solta, como uma brisa do mundo”.

The Driver Era: quem são Ross e Rocky Lynch?

Formada em 2018, The Driver Era é uma dupla norte-americana de pop alternativo e rock contemporâneo, criada pelos irmãos Ross e Rocky Lynch. Ross ganhou notoriedade na série da Disney Austin & Ally e no filme Teen Beach Movie, além de integrar a antiga banda R5. Desde então, a dupla tem buscado firmar uma identidade sonora própria, apostando na mistura de gêneros e em uma produção 100% autoral.

“Produzir é uma das coisas que mais amamos fazer”, contou Ross. “A gente mesmo produziu tudo. Fizemos praticamente todos os drivers nos nossos álbuns”.

Criação do álbum Obsession: entre o estúdio e a estrada

Obsession, lançado em abril de 2025, é o quarto álbum de estúdio da banda. Com sonoridade intensa e letras autobiográficas, ele representa um momento de amadurecimento artístico. Gravado entre Londres, Califórnia e o estúdio caseiro da dupla, o projeto nasceu em meio à correria da turnê, mas com leveza.

“Obsession surgiu de forma bem orgânica, com histórias reais, inspiradas nas nossas vivências”, explicou Ross.


“Criar música é como a gente se alimenta”, completou Rocky.

Pressão das redes sociais e autenticidade artística

A entrevista também tocou em um tema delicado: o impacto das redes sociais na carreira dos artistas.

“Hoje em dia, todo mundo — e as mães deles também — está postando, postando, postando…”, brincou Rocky.

“Você quer crescer, quer melhorar, e agora isso virou uma métrica tangível. Mas o que eu gosto mesmo é de fazer música”, reforçou Ross.

Influências musicais: de Peter Gabriel a Michael Jackson

Entre os ídolos citados pelos irmãos estão INXS, Peter Gabriel e Michael Jackson. Apesar da admiração por esses grandes nomes, Ross e Rocky explicam que seu processo criativo evita imitações.

“É como se eu não pudesse repetir algo que alguém já fez. Mesmo sendo fã, me desanima se sinto que estou copiando demais”, desabafou Rocky.

As novas obsessões da The Driver Era

Encerrando a entrevista, os irmãos revelaram suas “obsessões” do momento:

“Tentar me tornar uma pessoa melhor”, disse Rocky sobre a faixa Better.


“Entender por que os seres humanos fazem o que fazem”, compartilhou Ross. “E também… eu gosto de fazer as pessoas felizes”.

Show no Tokio Marine Hall: uma noite de energia, conexão e um pouco de nostalgia

O público paulistano recebeu de braços abertos a banda na Obsession Tour 2025, que passou também pelo Rio de Janeiro. Em São Paulo, a apresentação foi marcada por performances intensas e uma troca genuína com os fãs. Com casa cheia, o Tokio Marine Hall foi tomado por fãs vestindo chapéus de cowboy, uma referência divertida à estética do vocalista Ross.

O setlist trouxe músicas novas e antigas, além de uma surpresa nostálgica com "On My Own", do filme Teen Beach Movie, arrancando lágrimas e gritos do público.

Outros destaques do show incluíram Touch, que abriu a noite, The Weekend, que transformou a casa em pista de dança, e A Kiss, que encerrou o espetáculo com energia lá no alto.

Show inesquecível e fãs encantados

A passagem da The Driver Era pelo Brasil reforçou o vínculo da banda com o público brasileiro. Após duas noites memoráveis no país, fica claro que Ross e Rocky Lynch têm um espaço garantido no coração dos fãs.

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