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Wall Street tem leve baixa enquanto mercados avaliam riscos tarifários e resultados de bancos

Placeholder - loading - Operadores na bolsa de Nova York 10/04/2025. REUTERS/Jeenah Moon
Operadores na bolsa de Nova York 10/04/2025. REUTERS/Jeenah Moon
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(Reuters) - Os principais índices de Wall Street tinham leve baixa nesta sexta-feira, com os mercados avaliando a mais recente escalada na guerra comercial após a China aumentar suas tarifas sobre as importações dos Estados Unidos para 125%, enquanto analisavam os resultados de grandes bancos norte-americanos.

A confiança do consumidor dos EUA se deteriorou de forma acentuada em abril e as expectativas de inflação em 12 meses subiram para o maior nível desde 1981, em meio à inquietação com a escalada das tensões comerciais.

O Índice de Opinião do Consumidor da Universidade de Michigan caiu para 50,8 neste mês, de uma leitura final de 57,0 em março. Economistas consultados pela Reuters previam que o índice cairia para 54,5.

A China retaliou os EUA depois que o presidente Donald Trump redobrou a pressão sobre o país asiático na quinta, aumentando as tarifas dos produtos chineses para uma taxa efetiva de 145%, mesmo tendo anunciado um adiamento de 90 dias para as taxas da maioria dos parceiros comerciais.

Nos últimos dias, as ações têm demonstrado enorme volatilidade em resposta aos anúncios de tarifas. Wall Street caiu por quatro sessões consecutivas, antes de se recuperar na quarta-feira, com o S&P 500 registrando seu maior salto percentual em um dia desde outubro de 2008.

No entanto, as ações caíram novamente na quinta-feira e estavam mais de 7% abaixo dos níveis observados antes da semana passada, quando as tarifas 'recíprocas' de Trump provocaram a queda do mercado.

Enquanto isso, o JPMorgan Chase ganhava 2,1% após superar as estimativas de lucro para o primeiro trimestre, enquanto o Wells Fargo e o Morgan Stanley caíam após divulgarem seus resultados trimestrais.

Os executivos dos bancos alertaram que as tarifas abrangentes podem fomentar os riscos e pesar sobre o crescimento econômico.

O Dow Jones caía 0,31%, a 39.472,65 pontos. O S&P 500 tinha queda de 0,25%, a 5.254,62 pontos, enquanto o Nasdaq Composite recuava 0,16%, a 16.361,18 pontos.

As ações de megacaps estavam mistas, com a Meta caindo 1,8% e a Nvidia ganhando 1,7%.

(Reportagem de Shashwat Chauhan e Purvi Agarwal em Bengaluru)

Escrito por Reuters

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Placeholder - loading - Imagem da notícia BRUNO MARS QUEBRA RECORDE HISTÓRICO NO STREAMING GLOBAL

BRUNO MARS QUEBRA RECORDE HISTÓRICO NO STREAMING GLOBAL

Bruno Mars acaba de escrever mais um capítulo na história da música digital e assumir de vez o posto de Rei do Streaming. O cantor se tornou o primeiro artista da história a atingir 150 milhões de ouvintes mensais no Spotify, feito impulsionado por seu catálogo repleto de hits atemporais e colaborações estratégicas — mesmo sem lançar um álbum solo desde 24K Magic (2016). A marca consolida sua posição como um dos artistas mais influentes e ouvidos da era digital.

Sucesso absoluto no Spotify: números que impressionam

A trajetória de Bruno Mars no Spotify é marcada por recordes e feitos inéditos. Além do marco dos 150 milhões de ouvintes mensais, ele também quebrou o recorde de música mais rápida a atingir 1 bilhão de streams com a faixa "Die With A Smile", em parceria com Lady Gaga, que atingiu o número em apenas 96 dias.

Outro destaque é o clássico "Just The Way You Are", que acumula 2,39 bilhões de streams e é a música mais ouvida da carreira de Bruno Mars na plataforma. Em uma única semana, a faixa somou 132,2 milhões de streams, estabelecendo outro recorde de audiência semanal.

Um artista completo: do Elvis mirim ao Rei do Streaming

Antes de dominar o mundo com seus hits dançantes e baladas inesquecíveis, Bruno Mars era apenas um garoto havaiano que encantava plateias imitando Elvis Presley. Seu talento precoce e carisma nos palcos renderam-lhe o apelido de "Elvis mirim", e ele chegou a se apresentar como o icônico Rei do Rock em shows locais e até em filmes.

Décadas depois, o menino que cresceu idolatrando Elvis conquistou seu próprio trono — não o do rock, mas o do streaming. Se Presley foi o símbolo máximo da era do vinil e das performances ao vivo, Bruno Mars é hoje o nome mais forte da era digital, com recordes inéditos nas principais plataformas e uma base global de ouvintes que cresce a cada hit.

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