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20 anos de “Parachutes”: Coldplay relança videoclipes em HD do álbum de estreia da banda

Lançada em 2000, obra já é a 20ª mais vendida do século XXI

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Há exatos 20 anos, a banda britânica Coldplay estreava seu primeiro álbum de estúdio, “Parachutes”. Dono de faixas clássicas do grupo de rock alternativo como “Yellow” e “Shiver”, o disco foi um sucesso instantâneo nas paradas do Reino Unido e se tornou um dos mais vendidos na história da nação. Em 2019, a Official Charts Company – instituição que opera as paradas de singles e álbuns britânicos – foi além: mostrou que a obra já é a 20º mais vendida do século XXI.

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Apesar do êxito comercial e dos elogios da crítica à época – o The Guardian descreveu o álbum como tendo “canções elegantes, guitarra clássica e uma linda voz cantando”; a NME o saudou como “incrível” para um disco de estreia –, “Parachutes” não é um dos favoritos de Chris Martin: “Sabemos que é terrível, e sempre tentamos pensar no que podemos fazer a seguir”, opinou em 2006 o vocalista da banda à Associated Press.

Hoje (10), no entanto, o papel que a produção desempenhou na trajetória do grupo foi lembrado em suas redes sociais: “Feliz aniversário para o álbum que nos trouxe à esta incrível aventura. Obrigado a todos vocês que se juntaram ao longo do caminho”, publicaram.

Na postagem, a banda também divulgou o relançamento em versão HD de “Yellow”, hit mais famoso do disco. O grupo já havia disponibilizado nos últimos dias edições remasterizadas das faixas “Shiver”, “Don’t” e “Trouble” em seu canal oficial no YouTube.

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Foi observando o céu noturno durante um intervalo de gravações no Rockfield Studios, em South Wales, que Martin teria inspiração para os primeiros versos de “Yellow” – “olhe para as estrelas…”. Quando voltou para a sala de estúdio, a cor amarela das páginas de uma lista telefônica em cima da mesa influenciariam a escolha do nome da composição, que foi indicada na categoria “Melhor Performance de Rock por um Duo ou grupo com Vocal” no Grammy Awards de 2002.

Chris chegou com uma nova música. Ele gostava de tocar coisas logo no início [do processo de criação]. Ele tinha alguns acordes de abertura, a primeira linha da letra. Foi bem engraçado: ele estava tocando em um violão e cantando, tentando soar como Neil Young”, disse o produtor Ken Nelson sobre a obra à revista The Independent.

Antes de “Parachute”, o grupo já havia lançado o EP independente "Safety", mas só cerca de 50 cópias foram feitas, já que o objetivo da produção era servir como demonstração para as gravadoras. Em abril de 99, anunciaram seu primeiro conjunto de canções, o “Brothers & Sisters” – também publicado de forma independente pelo selo Fierce Panda.

A obra faria a banda assinar um contrato com a gravadora Parlophone no início de 1999, pouco antes da divulgação do disco de estreia do grupo, que também contou com faixas lançadas no EP “The Blue Room” inaugurado no mesmo ano, como “Don’t Panic” e “High Speed”.

Últimas Notícias

Placeholder - loading - Imagem da notícia SHOWS DE NORAH JONES NO BRASIL CELEBRAM BOA FASE DA CANTORA

SHOWS DE NORAH JONES NO BRASIL CELEBRAM BOA FASE DA CANTORA

Prestes a iniciar sua quinta passagem pelo Brasil, Norah Jones vive um dos momentos mais inspirados de sua carreira. Após conquistar o Grammy de Melhor Álbum Vocal Pop Tradicional com Visions, lançado em março de 2024, a artista reafirma seu espaço como uma das vozes mais singulares e consistentes da música contemporânea.

Norah Jones vive novo auge criativo com “Visions”

Produzido em parceria com Leon Michels, Visions apresenta uma fusão elegante de jazz contemporâneo, soul e baladas suaves, reafirmando o estilo inconfundível de Norah. Entre as faixas mais ouvidas nas plataformas de streaming estão “Running”, “Staring at the Wall” e “Paradise”, que estarão no repertório da turnê.

Além do novo álbum, Norah Jones também se destacou recentemente com seu podcast Playing Along, onde conversa com músicos sobre criação artística. O projeto vem ampliando sua base de fãs e aproximando a artista de um público mais jovem, sem perder a essência que marcou sua trajetória desde o sucesso de Come Away With Me (2002).

A herança musical familiar

Filha do lendário músico indiano Ravi Shankar, Norah carrega uma herança musical diversa e profundamente enraizada em tradições do mundo todo. Embora tenha seguido um caminho distinto ao do pai, seu domínio do piano, sua habilidade como compositora e sua busca por autenticidade refletem uma sensibilidade herdada e cultivada ao longo da vida.

A relação de Norah Jones com o Brasil

A conexão da artista com o Brasil vai além da música. Sua mãe, a produtora e dançarina Sue Jones, morou no Rio de Janeiro durante os anos 1960, período em que teve contato próximo com a cena artística brasileira e desenvolveu um forte apreço pela cultura local — algo que Norah cresceu ouvindo em casa e que influencia sua visão musical até hoje. Essa forte relação emocional tem sido parte da experiência da artista com o público local.

“Sinto que o público brasileiro escuta com o coração”, disse Norah em recente entrevista. “Sempre me emocionei aqui.”

Um novo reencontro com os fãs brasileiros

Norah retorna ao país com apresentações marcadas em São Paulo, Rio de Janeiro e Curitiba, celebrando não apenas seu novo trabalho, mas também o reencontro com um público que a acompanha desde os tempos de Come Away With Me, seu icônico álbum de estreia de 2002.

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