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A história da Broadway

Descubra a origem da rua dos musicais

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Falar de Nova York é também falar sobre a Broadway. Traduzida literalmente como “avenida larga”, a Avenida Manhattan Street traz 41 teatros diferentes, muitos deles especializados em espetáculos musicais. Assim, a rua é uma das ruas da cena internacional, mas você sabe como ela surgiu? Nesta matéria da editoria Cidade do Mês, a Antena 1 te conta a história da Broadway. Confira!

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A vida teatral em NY não é algo recente, e está intimamente relacionada com a história do país. O território que hoje é reconhecido como os Estados Unidos da América começou como uma colônia da Inglaterra. A nação dividiu as terras em Treze Colônias, dando a cada uma autonomia para se desenvolver em sua própria maneira.

As apresentações de teatro nos EUA existem desde antes mesmo da sua independência. 1732 foi o ano em que um grupo de atores ingleses fez a primeira peça registrada em NY. A Guerra Civil, por sua vez, aconteceu em 1776.

Durante o crescimento geográfico da cidade, a Broadway era frequentada por cidadãos de classe alta, e as obras não eram acessíveis a todo tipo de público. Imigrantes, por exemplo, buscavam lazer na rua Bowery. Após melhoras nos meios de transporte, porém, a Times Square se tornou o centro cultural de Nova York.

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Os primeiros shows eram inspirados em espetáculos burlescos, óperas francesas e adaptações shakespearianas. Até os anos 20, não possuíam uma sequência narrativa principal – apenas mesclavam atos e apresentações musicais. A apresentação de The Black Crook, inaugurado em 1866, chegava a durar cinco horas e meia.

Outra das principais obras daquela época era Ziegfeld Follies, que inspiraria Funny Girl, conhecido pela interpretação de Barbra Streisand. Depois da crise de 1929, o teatro passou a refletir as questões sociais afloradas pela recessão. A Broadway ganhou peças como “Porgy and Bess”.

Vários musicais icônicos foram montados com o passar do tempo – West Side Story, Les Misérables, O Fantasma da Ópera, Rent e Wicked, por exemplo. A Broadway é um aspecto integral de Nova York, e é responsável pela movimentação de pelo menos U$1 bilhão anualmente e 12 milhões de espectadores.

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Escrito por Hadass Leventhal

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EXCLUSIVO: ENTREVISTA COM LOU GRAMM (FOREIGNER)

Poucas vozes marcaram tão profundamente o rock das décadas de 70 e 80 quanto a de Lou Gramm, o vocalista original do Foreigner. Com sua voz potente e emocional, Gramm deu vida a sucessos que atravessaram gerações e ainda hoje tocam corações ao redor do mundo. Em entrevista exclusiva à jornalista Amanda Brandão, da Rádio Antena 1, o lendário cantor falou sobre a turnê de despedida da banda, sua relação com o Brasil, o impacto de suas músicas ao longo dos anos — e até fez um jogo musical descontraído com a nossa equipe.

É algo que vai direto para o coração, disse Lou, ao comentar sobre a forma como músicas em inglês conseguem emocionar fãs brasileiros. E se depender do público por aqui, o Foreigner será recebido com muito mais do que palmas: 10 de maio será uma noite de coro coletivo, nostalgia e, claro, muito rock.

Veja a entrevista na íntegra no canal da Rádio Antena 1 no YouTube, acessando o link disponível ao final da matéria.

Um legado de hits

Para quem talvez não se lembre de imediato, o Foreigner é a banda responsável por clássicos como “I Want to Know What Love Is”, “Urgent”, “Waiting for a Girl Like You”, “Cold as Ice” e “Juke Box Hero” — todos com a voz inconfundível de Lou Gramm. O grupo entrou para a história ao emplacar seus oito primeiros singles no Top 20 da Billboard, um feito inédito desde os Beatles. E Gramm não apenas cantou essas músicas: co-escreveu a maioria delas ao lado do guitarrista Mick Jones, seu eterno parceiro criativo.

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