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A Maratona de Aplausos: Os Filmes que Encantaram Veneza 2024!

Saiba quais foram os filmes mais aplaudidos do Festival

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O Brasil está de volta à competição oficial do Festival de Veneza, um feito inédito desde 2021. Com "Ainda Estou Aqui", de Walter Salles, o país concorre ao Leão de Ouro após quase 25 anos, desde "Abril Despedaçado".

A presença em festivais como Veneza é crucial para o cinema brasileiro, pois impulsiona a produção e a visibilidade de nossos filmes no cenário internacional. A atuação de Fernanda Torres na pele de Eunice Paiva, uma mulher que se tornou símbolo da luta pelos direitos humanos, tem sido aclamada pela crítica e a coloca como forte concorrente à Coppa Volpi (prêmio de melhor atriz).

O Festival não só apresenta grandes produções, mas também é um cenário para uma tradição interessante: a contagem dos aplausos que os filmes recebem após suas estreias. Esses aplausos são considerados um termômetro que pode sinalizar quais filmes têm mais probabilidades de conquistar prêmios.

Confira a lista do tempo de aplauso dos longa metragens mais aclamados:

The Room Next Door: 17.5 minutos
O grande destaque do festival foi Pedro Almodóvar com The Room Next Door, que recebeu uma impressionante ovação de aplausos de 17.5 minutos. Estrelado por Tilda Swinton e Julianne Moore, o filme sobre a reconexão de amigos durante uma doença terminal emocionou profundamente o público. O portal jornalístico Deadline cronometrou a ovação em 18 minutos e 36 segundos, enquanto THR e Variety dizem que foram apenas 17 minutos cravados.

The Brutalist: 12.7 minutos
The Brutalist, de Brady Corbet, recebeu aplausos que quase duraram os mesmos 15 minutos que as pessoas tiveram para dar uma pausa durante o filme. O público aplaudiu por 12 a 13 minutos essa produção épica, estrelada por Adrien Brody e Vicky Krieps. O filme aborda a relação de um arquiteto visionário e sua esposa que fogem da Europa do pós-guerra para reconstruir seu legado e testemunhar o nascimento da América moderna.

Ainda Estou Aqui: 10.3 minutos
O drama político de Walter Salles, Ainda Estou Aqui, foi bem recebido, arrancando 10,3 minutos de aplausos do público. O filme mergulha na trajetória de um ativista que luta por justiça social em um cenário marcado por repressão e desigualdade.

Confira os aplausos ao filme brasileiro:

Maria: 8.7 minutos
Embora a crítica tenha tido reações variadas à performance de Angelina Jolie em Maria, o público de Veneza aplaudiu por 8.7 minutos. A atriz, no entanto, deixou o festival logo após a exibição para seguir para Telluride, outro festival de cinema no Colorado, Estados Unidos.

Baby Invasion: 8.5 minutos
Baby Invasion dividiu opiniões no festival, mas ainda assim conseguiu acumular 8.5 minutos de aplausos. E não parou por aí: os fãs ainda cantaram “Harmonia! Harmonia! Harmonia!” enquanto o diretor balançava os braços como se dissesse: “Mais! Mais! Mais!”.

The Order: 7.9 minutos
Estrelado por Jude Law, The Order conta a história de um agente do FBI que se infiltra em um grupo supremacista. O público de Veneza reagiu bem, e aplaudiu o filme por 7.9 minutos.

Babygirl: 6.8 minutos
A ovação para Babygirl foi cortada mais cedo do que o esperado, quando Nicole Kidman e a diretora Halina Reijn tiveram que sair do local. Mesmo assim, o ator Harris Dickerson continuou sendo celebrado em uma festa privada depois da exibição, e o filme recebeu 6.8 minutos de aplausos.

Wolfs: 4.8 minutos
Na estreia de Wolfs em Veneza, Brad Pitt e George Clooney aproveitaram dançando em seus assentos enquanto o filme recebia 4.8 minutos de aplausos. No entanto, a ovação foi encurtada por causa de um atraso de 30 minutos para o início do filme, o que pode ter impactado o público.

Beetlejuice Beetlejuice: 3.8 minutos
O retorno de Tim Burton a Winter River, Connecticut, deu início ao festival. Mesmo não estando em competição, Beetlejuice Beetlejuice chamou atenção, mas recebeu a menor ovação, com apenas 3.8 minutos de aplausos. Há a suspeita de que o público de Veneza tenha achado o filme um pouco comercial demais para o evento.

Termômetro dos Filmes:

  • Beetlejuice Beetlejuice: 3.8 minutos de aplausos
  • Wolfs: 4.8 minutos de aplausos
  • Babygirl: 6.8 minutos de aplausos
  • The Order: 7.9 minutos de aplausos
  • Baby Invasion: 8.5 minutos de aplausos
  • Maria: 8.7 minutos de aplausos
  • I'm Still Here: 10.3 minutos de aplausos
  • The Brutalist: 12.7 minutos de aplausos
  • The Room Next Door: 17.5 minutos de aplausos


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SHOWS DE NORAH JONES NO BRASIL CELEBRAM BOA FASE DA CANTORA

Prestes a iniciar sua quinta passagem pelo Brasil, Norah Jones vive um dos momentos mais inspirados de sua carreira. Após conquistar o Grammy de Melhor Álbum Vocal Pop Tradicional com Visions, lançado em março de 2024, a artista reafirma seu espaço como uma das vozes mais singulares e consistentes da música contemporânea.

Norah Jones vive novo auge criativo com “Visions”

Produzido em parceria com Leon Michels, Visions apresenta uma fusão elegante de jazz contemporâneo, soul e baladas suaves, reafirmando o estilo inconfundível de Norah. Entre as faixas mais ouvidas nas plataformas de streaming estão “Running”, “Staring at the Wall” e “Paradise”, que estarão no repertório da turnê.

Além do novo álbum, Norah Jones também se destacou recentemente com seu podcast Playing Along, onde conversa com músicos sobre criação artística. O projeto vem ampliando sua base de fãs e aproximando a artista de um público mais jovem, sem perder a essência que marcou sua trajetória desde o sucesso de Come Away With Me (2002).

A herança musical familiar

Filha do lendário músico indiano Ravi Shankar, Norah carrega uma herança musical diversa e profundamente enraizada em tradições do mundo todo. Embora tenha seguido um caminho distinto ao do pai, seu domínio do piano, sua habilidade como compositora e sua busca por autenticidade refletem uma sensibilidade herdada e cultivada ao longo da vida.

A relação de Norah Jones com o Brasil

A conexão da artista com o Brasil vai além da música. Sua mãe, a produtora e dançarina Sue Jones, morou no Rio de Janeiro durante os anos 1960, período em que teve contato próximo com a cena artística brasileira e desenvolveu um forte apreço pela cultura local — algo que Norah cresceu ouvindo em casa e que influencia sua visão musical até hoje. Essa forte relação emocional tem sido parte da experiência da artista com o público local.

“Sinto que o público brasileiro escuta com o coração”, disse Norah em recente entrevista. “Sempre me emocionei aqui.”

Um novo reencontro com os fãs brasileiros

Norah retorna ao país com apresentações marcadas em São Paulo, Rio de Janeiro e Curitiba, celebrando não apenas seu novo trabalho, mas também o reencontro com um público que a acompanha desde os tempos de Come Away With Me, seu icônico álbum de estreia de 2002.

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