A VOLTA DA FITA CASSETE ESTÁ NO RADAR DOS FABRICANTES
EMPRESA CHINESA LANÇA TOCADOR DE CASSETE INSPIRADO NO ANTIGO WALMAN
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O ano de 2024 constatou o aumento do interesse da geração Z pela fita cassete, o meio de reprodução e gravação analógica criado nos anos 1960.
Segundo o jornal The New York Times, o álbum mais recente de Taylor Swift, The Tortured Poets Department, se tornou uma das fitas cassetes mais vendida do ano, com cerca de 23 mil cópias vendidas até junho, de acordo com pesquisa do serviço de rastreamento Luminate.
No Brasil, as vendas do formato aumentaram 35% em 2023, quando comparadas com 2022, impulsionadas por outras estrelas como Beyoncé, Adele e Harry Styles que também lançaram versões em fita cassete de seus álbuns mais recentes.
Essas fitas se tornaram populares entre as décadas de 1970 e 1990 porque eram muito mais fáceis de transportar e permitiam gravar e regravar conteúdos facilmente, mas foram substituídas por tecnologias digitais.
Agora, alguns fabricantes estão de olho na tendência. A FiiO, uma empresa localizada em Guangzhou, na China, lançou um tocador de cassete inspirado no Walkman vendido por cerca de $100.
As principais diferenças sonoras entre a fita cassete e outros formatos analógicos ou digitais estão relacionadas à qualidade do som e a experiência física. Para alguns fãs, elas são uma forma mais quente de ouvir música do que apenas clicar em um botão no streaming.
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