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Aleatório foi cruel conosco, é duro de engolir, afirma Tite após eliminação

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(Reuters) - Eliminado da Copa do Mundo em sua primeira derrota em jogo oficial com a seleção brasileira, o técnico Tite elogiou a atuação da equipe na derrota de 2 x 1 para a Bélgica e acredita que as circunstâncias da partida levaram ao resultado.

Antes de os belgas abrirem o placar com um gol contra de Fernandinho, aos 13 minutos, o Brasil teve duas chances, uma delas com bola na trave de Thiago Silva.

Dói estar falando isso, não é um desprezo, (a Bélgica) é uma grande equipe, foi um grande jogo, mas o aleatório foi cruel conosco, foi duro demais e duro de engolir , disse Tite em entrevista coletiva nesta sexta-feira após o duelo das quartas de final em Kazan.

Não gosto de falar de sorte. É desprezo de competência. Teve competência do outro lado por ser efetivo , completou.

A Bélgica foi efetiva e conseguiu traduzir não uma superioridade em termos de desempenho, mas uma superioridade em termos de efetividade.

A seleção teve mais finalizações que a Bélgica e pressionou no segundo tempo, depois que o rival já tinha feito 2 x 0 aos 31 minutos, em chute colocado de Kevin De Bruyne.

Tite acredita que seu time teve controle emocional na tentativa de buscar o empate e afirmou que o goleiro Thibaut Courtois fez a diferença .

Que jogaço. Quem aprecia o grande futebol vai ver que foi um grande espetáculo... com duas equipes com qualidade técnica impressionante, oportunidades, finalizações, transições , avaliou ele, admitindo que estava muito difícil falar com vocês durante a entrevista.

Tivemos dois terços do jogo na nossa mão, quase que todo o segundo tempo na nossa mão, com equilíbrio emocional, jogando com 2 x 0 atrás e buscando. Botou volume, antes de tomar o gol já tinha tido duas oportunidades reais , acrescentou.

No entanto, o técnico admitiu que talvez tenha faltado competência para nós em algum momento , e disse que gostaria que o árbitro tivesse visto no vídeo um lance no começo da segunda etapa em que Gabriel Jesus reclamou de pênalti.

Única coisa que eu gostaria era de ter visto o VAR no lance do Gabriel. Só. O resto é do jogo , declarou.

Tite não quis avaliar o desempenho individual dos atletas do Brasil, mas afirmou que Fernandinho joga muito , em referência ao volante que substituiu o suspenso Casemiro e errou muitos passes, além de ter marcado o gol contra.

FUTURO

Tite afirmou após eliminação do Brasil que o momento não é apropriado para falar de seu futuro na seleção brasileira. Não falo nada a respeito de futuro, agora é inapropriado, é momento de emoção, não tenho condição de responder a essa pergunta , disse.

Tite assumiu o Brasil há dois anos e comandou uma recuperação da equipe nas eliminatórias, tendo perdido apenas um amistoso até essa derrota para a Bélgica, a primeira em jogos oficiais.

Perguntado sobre o legado de seu trabalho, Tite afirmou que o tempo vai permitir isso .

Agora fica a emoção do jogo. Passam-se 15 dias e a gente tem um discernimento maior para fazer avaliação , disse.

(Por Tatiana Ramil, em São Paulo)

Escrito por Thomson Reuters

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EXCLUSIVO: 'THE DRIVER ERA' REVELA À ANTENA 1 OS BASTIDORES DE "OBSESSION"

Em entrevista exclusiva concedida à repórter Catharina Morais, da Rádio Antena 1, no dia 2 de maio, momentos antes da passagem de som no Tokio Marine Hall, os irmãos Ross Lynch e Rocky Lynch, da banda The Driver Era, abriram o coração sobre a criação de seu mais novo álbum, Obsession, e refletiram sobre os desafios de ser artista na era digital. A conversa aconteceu em São Paulo, poucas horas antes do último show da turnê no Brasil.

“Cada álbum tem uma sensação diferente, com certeza”, disse Ross ao ser perguntado sobre a experiência de lançar o disco enquanto estão na estrada. “A Summer Mixtape teve uma vibe mais solta, como uma brisa do mundo”.

The Driver Era: quem são Ross e Rocky Lynch?

Formada em 2018, The Driver Era é uma dupla norte-americana de pop alternativo e rock contemporâneo, criada pelos irmãos Ross e Rocky Lynch. Ross ganhou notoriedade na série da Disney Austin & Ally e no filme Teen Beach Movie, além de integrar a antiga banda R5. Desde então, a dupla tem buscado firmar uma identidade sonora própria, apostando na mistura de gêneros e em uma produção 100% autoral.

“Produzir é uma das coisas que mais amamos fazer”, contou Ross. “A gente mesmo produziu tudo. Fizemos praticamente todos os drivers nos nossos álbuns”.

Criação do álbum Obsession: entre o estúdio e a estrada

Obsession, lançado em abril de 2025, é o quarto álbum de estúdio da banda. Com sonoridade intensa e letras autobiográficas, ele representa um momento de amadurecimento artístico. Gravado entre Londres, Califórnia e o estúdio caseiro da dupla, o projeto nasceu em meio à correria da turnê, mas com leveza.

“Obsession surgiu de forma bem orgânica, com histórias reais, inspiradas nas nossas vivências”, explicou Ross.


“Criar música é como a gente se alimenta”, completou Rocky.

Pressão das redes sociais e autenticidade artística

A entrevista também tocou em um tema delicado: o impacto das redes sociais na carreira dos artistas.

“Hoje em dia, todo mundo — e as mães deles também — está postando, postando, postando…”, brincou Rocky.

“Você quer crescer, quer melhorar, e agora isso virou uma métrica tangível. Mas o que eu gosto mesmo é de fazer música”, reforçou Ross.

Influências musicais: de Peter Gabriel a Michael Jackson

Entre os ídolos citados pelos irmãos estão INXS, Peter Gabriel e Michael Jackson. Apesar da admiração por esses grandes nomes, Ross e Rocky explicam que seu processo criativo evita imitações.

“É como se eu não pudesse repetir algo que alguém já fez. Mesmo sendo fã, me desanima se sinto que estou copiando demais”, desabafou Rocky.

As novas obsessões da The Driver Era

Encerrando a entrevista, os irmãos revelaram suas “obsessões” do momento:

“Tentar me tornar uma pessoa melhor”, disse Rocky sobre a faixa Better.


“Entender por que os seres humanos fazem o que fazem”, compartilhou Ross. “E também… eu gosto de fazer as pessoas felizes”.

Show no Tokio Marine Hall: uma noite de energia, conexão e um pouco de nostalgia

O público paulistano recebeu de braços abertos a banda na Obsession Tour 2025, que passou também pelo Rio de Janeiro. Em São Paulo, a apresentação foi marcada por performances intensas e uma troca genuína com os fãs. Com casa cheia, o Tokio Marine Hall foi tomado por fãs vestindo chapéus de cowboy, uma referência divertida à estética do vocalista Ross.

O setlist trouxe músicas novas e antigas, além de uma surpresa nostálgica com "On My Own", do filme Teen Beach Movie, arrancando lágrimas e gritos do público.

Outros destaques do show incluíram Touch, que abriu a noite, The Weekend, que transformou a casa em pista de dança, e A Kiss, que encerrou o espetáculo com energia lá no alto.

Show inesquecível e fãs encantados

A passagem da The Driver Era pelo Brasil reforçou o vínculo da banda com o público brasileiro. Após duas noites memoráveis no país, fica claro que Ross e Rocky Lynch têm um espaço garantido no coração dos fãs.

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