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Alice Merton é a artista da semana!

Cantora alemã começou a fazer sucesso com o single ”No Roots”, em 2016

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Alice Merton - Photoshoot/Divulgação
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Nascida em 1993 na cidade de Frankfurt, Alemanha, a cantora Alice Merton já se mudou mais de dez vezes. O trabalho de seu pai, um consultor de mineração, fez com que aos três meses de idade a artista já tivesse novo endereço nos Estados Unidos. Ela passou a juventude migrando entre Canadá, Inglaterra, cidades norte-americanas e seu país de origem – onde se graduou em composição musical.

Veja também: Confira a letra de “No Roots”, da Alice Merton

Foi o sentimento de não ter um lugar para chamar de casa que inspiraria a composição responsável por colocar a cantora, que agora divide seu tempo entre Alemanha e Inglaterra, nas listas de mais tocadas mundo afora: “No Roots”, single lançado em 2016 que atingiu o primeiro lugar na parada alternativa da Billboard e entrou para o top 10 de países como Alemanha, França, Áustria e Eslovênia.

A música também ocupou a primeira posição entre “As 50 virais do mundo” no site Hype Machine. No Brasil, a Antena 1 foi a rádio pioneira em seu lançamento, que também fez parte da trilha sonora da telenovela Segundo Sol (2018). O vídeo do single já ultrapassou 226 milhões de visualizações no Youtube.

Lançada pela gravadora que Alice e seu empresário Paul Grauwinkel fundaram em Berlim – a Paper Plane Records International –, a composição foi originalmente pensada para ter acordes melancólicos, mas acabou incorporando traços do estilo pop contemporâneo. Em entrevista à Antena 1 no ano passado, a cantora explicou que a letra representa sua trajetória de vida itinerante e mostra os dois lados de não ter raízes. “Para mim, ‘No Roots’ basicamente significa que minha alma nunca está em um só lugar”, contou à época.

Antes disso, em 2015, a artista inaugurou sua atuação na indústria fonográfica cantando e compondo canções para a banda alemã de pop moderno Fahrenhaidt. No final de 2016, também ganhou o prêmio anual de Hamburgo de artista revelação na categoria acoustic pop.

Em junho de 2017, a alemã se apresentou no Life Ball, um dos maiores eventos europeus, realizado anualmente em Viena, Áustria. Poucos meses antes, em fevereiro, havia lançado seu EP de estreia. Batizada de “No Roots”, a obra fez com que ela ganhasse o European Border Breakers Awards 2018, premiação destinada à bandas ou artistas da Europa que conquistaram o público fora de seu país de origem com o primeiro disco lançado internacionalmente.

Seu álbum de estúdio inaugural viria em setembro de 2018, o "Mint", que conta com faixas como “Why So Serious”, “Learn to Live”, “I Don’t Hold A Grudge” e “Funny Business” – essas três últimas, revelou também a artista à Antena 1 em 2019, figuram entre as suas faixas favoritas da produção.

No final de junho deste ano, Alice postou uma foto em seu perfil no Instagram avisando aos fãs que estava mais quieta nos últimos meses, tentando não contribuir para aumentar o volume de informações na internet, que cresceu exponencialmente desde o início da pandemia – não à toa que a Organização Mundial da Saúde passou a usar o termo “infodemia” para se referir ao contexto.

Estou aproveitando o processo de sentar ao piano e olhar para uma página em branco sem saber o que acontecerá em seguir”, disse a alemã, prometendo que compartilhará seus novos escritos com o público em breve.

Enquanto a cantora não lança novas composições, você pode continuar curtindo seus principais sucessos na programação da Antena 1! Ficou curioso e quer saber mais sobre Alice Merton? Então não deixe de conferir nosso Podcast do Artista, clicando aqui!

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Placeholder - loading - Imagem da notícia LADY GAGA: DE COACHELLA À COPACABANA

LADY GAGA: DE COACHELLA À COPACABANA

Lady Gaga fez história no Coachella 2025 com um espetáculo que mais parecia uma ópera pop moderna: teatral, dividido em cinco atos e com estética gótica. As apresentações nos dias 11 e 18 de abril foram marcadas pela estreia ao vivo de músicas do álbum Mayhem, além de clássicos como “Poker Face”, “Born This Way” e “Bad Romance”.

Mas se o tempo de palco no festival americano foi limitado a 90 minutos, os fãs brasileiros podem se preparar para um programa bem mais amplo no show gratuito em Copacabana, neste sábado (3 de maio). A expectativa é de que a performance de Lady Gaga no Rio de Janeiro dure até 2h30, com inclusão de músicas que ficaram de fora do set original, como sucessos de Chromatica, Artpop e Joanne.

Como foi o show no Coachella

Com coreografia de Parris Goebel e direção artística repleta de simbolismos visuais, Gaga apresentou um roteiro em cinco blocos distintos, alternando momentos de tensão, euforia, introspecção e catarse.

Uma experiência em cinco atos

Confira a setlist completa do Coachella, com a origem de cada música:

Ato I – Of Velvet and Vice

Ato II – And She Fell Into a Gothic Dream

Ato III – The Beautiful Nightmare That Knows Her Name

Ato IV – To Wake Her Is to Lose Her

Finale – Eternal Aria of the Monster Heart

Essa estrutura foi mantida em ambas as apresentações no festival, com pequenas variações em elementos visuais e interações com o público. Por exemplo, na primeira apresentação, Gesaffelstein, produtor e DJ francês conhecido por sua estética sombria e minimalista no techno e electro, participou ao vivo da performance de “Killah”. A música faz parte do novo álbum da cantora, Mayhem, e é uma colaboração entre os dois artistas.

Elementos Teatrais e Visuais

A ópera pop tem direção criativa de Parris Goebel, conhecida por seu trabalho com artistas como Rihanna e Doja Cat, e incorporou elementos teatrais, como mudanças de figurino dramáticas, cenários góticos e coreografias elaboradas, criando uma experiência imersiva para o público.

Destaques visuais incluíram uma batalha de xadrez encenada durante "Poker Face", onde os dançarinos representavam peças do jogo, e a transformação do palco em um cenário verdejante durante "Garden of Eden", com Gaga tocando guitarra.

O que esperar do show no Rio de Janeiro?

Para a apresentação gratuita na praia de Copacabana, Lady Gaga deve manter o núcleo teatral de Mayhem, mas há grande expectativa por um show mais longo e afetivo. Com liberdade de tempo e público local engajado, faixas como:

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