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América Latina deve manter política fiscal expansionista, diz Cepal

Placeholder - loading - Vista de evento promovido pela Cepal. 8/5/2018. REUTERS/Alexandre Meneghini
Vista de evento promovido pela Cepal. 8/5/2018. REUTERS/Alexandre Meneghini
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SANTIAGO (Reuters) - A América Latina e o Caribe deveriam manter políticas fiscais e monetárias expansionistas para fazer frente ao impacto causado pela Covid-19, em meio à fragilidade mostrada pela recuperação econômica, afirmou nesta quarta-feira relatório da Cepal.

No documento, Comissão Econômica para a América Latina e o Caribe, uma agência da Organização das Nações Unidas (ONU), destacou que os esforços fiscais anunciados em 2020 representaram em média 4,6% do PIB dos países da região.

Os esforços foram direcionados ao fortalecimento dos sistemas públicos de saúde, apoio às famílias e proteção da estrutura produtiva.

'Junto com a persistência da pandemia e a dinâmica da vacinação, a capacidade de manter políticas fiscais e monetárias expansionistas gera maiores incertezas em relação ao crescimento econômico', disse a Cepal.

A agência estimou que a recuperação do PIB para níveis anterioes ao início da pandemia não será alcançada antes de 2023 na maioria dos países da região.

A Cepal também considerou que os gastos fiscais devem servir não apenas para apoiar a demanda interna, mas também para promover o investimento intensivo em empregos, a transformação produtiva, bem como fortalecer e universalizar os sistemas de proteção social.

A expansão dos gastos públicos e a queda na arrecadação de impostos produziram aumentos significativos nos déficits fiscais e nos níveis de dívida na região, disse o relatório.

'A América Latina e Caribe é uma das regiões mais endividadas e com o maior serviço da dívida externa em relação às exportações de bens e serviços, que é de 57%', disse.

A Cepal chegou a levantar a necessidade de expandir e redistribuir a liquidez dos países desenvolvidos para os em desenvolvimento.

O relatório também explica as experiências de vários países que impuseram impostos sobre a riqueza, muitos dos quais foram revogados principalmente devido aos seus custos de eficiência e aos riscos de fuga de capitais.

(Reportagem de Fabián Andrés Cambero)

Escrito por Reuters

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Placeholder - loading - Imagem da notícia EXCLUSIVO: 'THE DRIVER ERA' REVELA À ANTENA 1 OS BASTIDORES DE "OBSESSION"

EXCLUSIVO: 'THE DRIVER ERA' REVELA À ANTENA 1 OS BASTIDORES DE "OBSESSION"

Em entrevista exclusiva concedida à repórter Catharina Morais, da Rádio Antena 1, no dia 2 de maio, momentos antes da passagem de som no Tokio Marine Hall, os irmãos Ross Lynch e Rocky Lynch, da banda The Driver Era, abriram o coração sobre a criação de seu mais novo álbum, Obsession, e refletiram sobre os desafios de ser artista na era digital. A conversa aconteceu em São Paulo, poucas horas antes do último show da turnê no Brasil.

“Cada álbum tem uma sensação diferente, com certeza”, disse Ross ao ser perguntado sobre a experiência de lançar o disco enquanto estão na estrada. “A Summer Mixtape teve uma vibe mais solta, como uma brisa do mundo”.

The Driver Era: quem são Ross e Rocky Lynch?

Formada em 2018, The Driver Era é uma dupla norte-americana de pop alternativo e rock contemporâneo, criada pelos irmãos Ross e Rocky Lynch. Ross ganhou notoriedade na série da Disney Austin & Ally e no filme Teen Beach Movie, além de integrar a antiga banda R5. Desde então, a dupla tem buscado firmar uma identidade sonora própria, apostando na mistura de gêneros e em uma produção 100% autoral.

“Produzir é uma das coisas que mais amamos fazer”, contou Ross. “A gente mesmo produziu tudo. Fizemos praticamente todos os drivers nos nossos álbuns”.

Criação do álbum Obsession: entre o estúdio e a estrada

Obsession, lançado em abril de 2025, é o quarto álbum de estúdio da banda. Com sonoridade intensa e letras autobiográficas, ele representa um momento de amadurecimento artístico. Gravado entre Londres, Califórnia e o estúdio caseiro da dupla, o projeto nasceu em meio à correria da turnê, mas com leveza.

“Obsession surgiu de forma bem orgânica, com histórias reais, inspiradas nas nossas vivências”, explicou Ross.


“Criar música é como a gente se alimenta”, completou Rocky.

Pressão das redes sociais e autenticidade artística

A entrevista também tocou em um tema delicado: o impacto das redes sociais na carreira dos artistas.

“Hoje em dia, todo mundo — e as mães deles também — está postando, postando, postando…”, brincou Rocky.

“Você quer crescer, quer melhorar, e agora isso virou uma métrica tangível. Mas o que eu gosto mesmo é de fazer música”, reforçou Ross.

Influências musicais: de Peter Gabriel a Michael Jackson

Entre os ídolos citados pelos irmãos estão INXS, Peter Gabriel e Michael Jackson. Apesar da admiração por esses grandes nomes, Ross e Rocky explicam que seu processo criativo evita imitações.

“É como se eu não pudesse repetir algo que alguém já fez. Mesmo sendo fã, me desanima se sinto que estou copiando demais”, desabafou Rocky.

As novas obsessões da The Driver Era

Encerrando a entrevista, os irmãos revelaram suas “obsessões” do momento:

“Tentar me tornar uma pessoa melhor”, disse Rocky sobre a faixa Better.


“Entender por que os seres humanos fazem o que fazem”, compartilhou Ross. “E também… eu gosto de fazer as pessoas felizes”.

Show no Tokio Marine Hall: uma noite de energia, conexão e um pouco de nostalgia

O público paulistano recebeu de braços abertos a banda na Obsession Tour 2025, que passou também pelo Rio de Janeiro. Em São Paulo, a apresentação foi marcada por performances intensas e uma troca genuína com os fãs. Com casa cheia, o Tokio Marine Hall foi tomado por fãs vestindo chapéus de cowboy, uma referência divertida à estética do vocalista Ross.

O setlist trouxe músicas novas e antigas, além de uma surpresa nostálgica com "On My Own", do filme Teen Beach Movie, arrancando lágrimas e gritos do público.

Outros destaques do show incluíram Touch, que abriu a noite, The Weekend, que transformou a casa em pista de dança, e A Kiss, que encerrou o espetáculo com energia lá no alto.

Show inesquecível e fãs encantados

A passagem da The Driver Era pelo Brasil reforçou o vínculo da banda com o público brasileiro. Após duas noites memoráveis no país, fica claro que Ross e Rocky Lynch têm um espaço garantido no coração dos fãs.

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