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Ano começa com janeiro mais quente da história apesar do La Niña

Placeholder - loading - Veículos e estabelecimentos queimados por incêndio no bairro Pacific Palisades, em Los Angeles, Califórnia, EUA 11/01/2025 REUTERS/David Ryder
Veículos e estabelecimentos queimados por incêndio no bairro Pacific Palisades, em Los Angeles, Califórnia, EUA 11/01/2025 REUTERS/David Ryder
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Por Kate Abnett e Alison Withers

BRUXELAS (Reuters) - O mês passado foi o janeiro mais quente já registrado, dando continuidade a uma série de temperaturas globais extremas, apesar da ocorrência simultânea do padrão climático La Niña, que 0traz resfriamento, disseram cientistas da União Europeia nesta quinta-feira.

Janeiro estendeu uma série de calor extraordinário, na qual 18 dos últimos 19 meses registraram uma temperatura média global de mais de 1,5 grau Celsius acima da era pré-industrial, informou o Serviço de Mudanças Climáticas Copernicus (C3S) da UE em boletim mensal.

Isso aconteceu apesar do mundo ter saído do padrão de aquecimento El Niño - que ajudou a fazer de 2024 o ano mais quente já registrado - e ter se voltado para o seu equivalente mais frio La Niña, que envolve o resfriamento das águas equatoriais do Pacífico e que costumava reduzir as temperaturas globais.

'O fato de ainda estarmos vendo temperaturas recordes fora da influência do El Niño é um pouco surpreendente', disse Samantha Burgess, líder estratégica do Centro Europeu de Previsões Meteorológicas de Médio Prazo, que administra o serviço C3S. O El Niño atingiu seu pico há mais de um ano, observou Burgess.

A temperatura média global em janeiro foi 1,75°C mais alta do que nos tempos pré-industriais.

O Copernicus avalia que o La Niña ainda não se desenvolveu totalmente, e o mundo está atualmente em condições neutras entre as duas fases. Outros modelos de dados podem variar, com cientistas dos EUA indicando no mês passado que as condições do La Niña haviam se formado.

Mesmo que o La Niña se desenvolva totalmente, Burgess disse que seu efeito de resfriamento pode não ser suficiente para reduzir temporariamente as temperaturas globais, que também são afetadas por fatores como o calor extremo observado em outras bacias oceânicas e o principal fator de mudança climática: as emissões de gases de efeito estufa.

'De longe, o maior fator que contribui para o aquecimento do nosso clima é a queima de combustíveis fósseis', disse ela.

Cientistas da Berkeley Earth e do Met Office do Reino Unido disseram que esperam que 2025 seja o terceiro ano mais quente já registrado - mais frio que 2024 e 2023 devido ao La Niña, embora ainda haja incertezas sobre como o fenômeno se desenvolverá.

Globalmente, as temperaturas médias da superfície do mar em janeiro foram as segundas mais altas já registradas para o mês, superadas apenas por janeiro do ano passado.

Escrito por Reuters

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SHOWS DE NORAH JONES NO BRASIL CELEBRAM BOA FASE DA CANTORA

Prestes a iniciar sua quinta passagem pelo Brasil, Norah Jones vive um dos momentos mais inspirados de sua carreira. Após conquistar o Grammy de Melhor Álbum Vocal Pop Tradicional com Visions, lançado em março de 2024, a artista reafirma seu espaço como uma das vozes mais singulares e consistentes da música contemporânea.

Norah Jones vive novo auge criativo com “Visions”

Produzido em parceria com Leon Michels, Visions apresenta uma fusão elegante de jazz contemporâneo, soul e baladas suaves, reafirmando o estilo inconfundível de Norah. Entre as faixas mais ouvidas nas plataformas de streaming estão “Running”, “Staring at the Wall” e “Paradise”, que estarão no repertório da turnê.

Além do novo álbum, Norah Jones também se destacou recentemente com seu podcast Playing Along, onde conversa com músicos sobre criação artística. O projeto vem ampliando sua base de fãs e aproximando a artista de um público mais jovem, sem perder a essência que marcou sua trajetória desde o sucesso de Come Away With Me (2002).

A herança musical familiar

Filha do lendário músico indiano Ravi Shankar, Norah carrega uma herança musical diversa e profundamente enraizada em tradições do mundo todo. Embora tenha seguido um caminho distinto ao do pai, seu domínio do piano, sua habilidade como compositora e sua busca por autenticidade refletem uma sensibilidade herdada e cultivada ao longo da vida.

A relação de Norah Jones com o Brasil

A conexão da artista com o Brasil vai além da música. Sua mãe, a produtora e dançarina Sue Jones, morou no Rio de Janeiro durante os anos 1960, período em que teve contato próximo com a cena artística brasileira e desenvolveu um forte apreço pela cultura local — algo que Norah cresceu ouvindo em casa e que influencia sua visão musical até hoje. Essa forte relação emocional tem sido parte da experiência da artista com o público local.

“Sinto que o público brasileiro escuta com o coração”, disse Norah em recente entrevista. “Sempre me emocionei aqui.”

Um novo reencontro com os fãs brasileiros

Norah retorna ao país com apresentações marcadas em São Paulo, Rio de Janeiro e Curitiba, celebrando não apenas seu novo trabalho, mas também o reencontro com um público que a acompanha desde os tempos de Come Away With Me, seu icônico álbum de estreia de 2002.

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