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Aos 37 anos, Marta é convocada para disputar 6ª Copa do Mundo feminina

Placeholder - loading - Marta em partida da seleção brasileira na Olimpíada de Tóquio 27/07/2021 REUTERS/Molly Darlington
Marta em partida da seleção brasileira na Olimpíada de Tóquio 27/07/2021 REUTERS/Molly Darlington
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RIO DE JANEIRO (Reuters) - A atacante Marta foi convocada nesta terça-feira pela técnica Pia Sundhage para disputar sua sexta Copa do Mundo feminina de futebol, em que buscará levar o Brasil a seu primeiro título mundial entre as mulheres.

A jogadora do Orlando Pride, dos Estados Unidos, foi incluída na lista de 23 jogadoras anunciada pela treinadora sueca em entrevista coletiva na sede da Confederação Brasileira de Futebol (CBF), no Rio de Janeiro.

Aos 37 anos, Marta vem se recuperando de uma grave lesão que a deixou de fora dos campos por vários meses e não tem vaga garantida no time titular que disputará o Mundial na Austrália e Nova Zelândia no mês que vem.

“Marta é rainha, é ícone, só de estar por perto dela é contagioso', disse a treinadora sobre a jogadora eleita seis vezes a melhor do mundo e uma das maiores de todos os tempos da modalidade.

'Ela é generosa, tem muita energia. Eu já disse algumas vezes que na parte final do campo ela é uma das melhores. Estar perto dela, ter a chance de estar perto dela, é muito importante”, acrescentou.

Aos ser questionada se Marta seria titular da equipe, Pia disse que não pode garantir. “Se ela vai estar como titular não sei. Mas o papel que eu der para ela, tenho certeza de que ela vai fazer bem”, afirmou.

“O Brasil não é uma só jogadora, mas um time. A Marta é a melhor por ser a melhor jogadora em equipe. Nós gostaríamos de ganhar para o Brasil, e a Marta é brasileira”, acrescentou.

O Brasil está no Grupo F da Copa do Mundo, em que enfrentará França, Jamaica e Panamá.

Veja a lista de convocadas:

GOLEIRAS

Letícia Izidoro (Corinthians)

Bárbara (Flamengo)

Camila (Santos)

DEFESA

Antônia (Levante)

Bruninha (Gotham FC)

Kathellen (Real Madrid)

Lauren (Madrid CFF)

Mônica Hickman (Madrid CFF)

Rafaelle (Arsenal)

Tamires (Corinthians)

MEIAS

Duda Sampaio (Corinthians)

Kerolin (North Carolina Courage)

Luana (Corinthians)

Adriana (Orlando Pride)

Ana Vitória (Benfica)

Ary Borges (Racing Louisville)

ATACANTES

Andressa Alves (Roma)

Geyse (Barcelona)

Nycole (Benfica)

Bia Zaneratto (Palmeiras)

Debinha (Kansas City Current)

Gabi Nunes (Madri CFF)

Marta (Orlando Pride)

(Por Rodrigo Viga Gaier)

Escrito por Reuters

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Placeholder - loading - Imagem da notícia EXCLUSIVO: 'THE DRIVER ERA' REVELA À ANTENA 1 OS BASTIDORES DE "OBSESSION"

EXCLUSIVO: 'THE DRIVER ERA' REVELA À ANTENA 1 OS BASTIDORES DE "OBSESSION"

Em entrevista exclusiva concedida à repórter Catharina Morais, da Rádio Antena 1, no dia 2 de maio, momentos antes da passagem de som no Tokio Marine Hall, os irmãos Ross Lynch e Rocky Lynch, da banda The Driver Era, abriram o coração sobre a criação de seu mais novo álbum, Obsession, e refletiram sobre os desafios de ser artista na era digital. A conversa aconteceu em São Paulo, poucas horas antes do último show da turnê no Brasil.

“Cada álbum tem uma sensação diferente, com certeza”, disse Ross ao ser perguntado sobre a experiência de lançar o disco enquanto estão na estrada. “A Summer Mixtape teve uma vibe mais solta, como uma brisa do mundo”.

The Driver Era: quem são Ross e Rocky Lynch?

Formada em 2018, The Driver Era é uma dupla norte-americana de pop alternativo e rock contemporâneo, criada pelos irmãos Ross e Rocky Lynch. Ross ganhou notoriedade na série da Disney Austin & Ally e no filme Teen Beach Movie, além de integrar a antiga banda R5. Desde então, a dupla tem buscado firmar uma identidade sonora própria, apostando na mistura de gêneros e em uma produção 100% autoral.

“Produzir é uma das coisas que mais amamos fazer”, contou Ross. “A gente mesmo produziu tudo. Fizemos praticamente todos os drivers nos nossos álbuns”.

Criação do álbum Obsession: entre o estúdio e a estrada

Obsession, lançado em abril de 2025, é o quarto álbum de estúdio da banda. Com sonoridade intensa e letras autobiográficas, ele representa um momento de amadurecimento artístico. Gravado entre Londres, Califórnia e o estúdio caseiro da dupla, o projeto nasceu em meio à correria da turnê, mas com leveza.

“Obsession surgiu de forma bem orgânica, com histórias reais, inspiradas nas nossas vivências”, explicou Ross.


“Criar música é como a gente se alimenta”, completou Rocky.

Pressão das redes sociais e autenticidade artística

A entrevista também tocou em um tema delicado: o impacto das redes sociais na carreira dos artistas.

“Hoje em dia, todo mundo — e as mães deles também — está postando, postando, postando…”, brincou Rocky.

“Você quer crescer, quer melhorar, e agora isso virou uma métrica tangível. Mas o que eu gosto mesmo é de fazer música”, reforçou Ross.

Influências musicais: de Peter Gabriel a Michael Jackson

Entre os ídolos citados pelos irmãos estão INXS, Peter Gabriel e Michael Jackson. Apesar da admiração por esses grandes nomes, Ross e Rocky explicam que seu processo criativo evita imitações.

“É como se eu não pudesse repetir algo que alguém já fez. Mesmo sendo fã, me desanima se sinto que estou copiando demais”, desabafou Rocky.

As novas obsessões da The Driver Era

Encerrando a entrevista, os irmãos revelaram suas “obsessões” do momento:

“Tentar me tornar uma pessoa melhor”, disse Rocky sobre a faixa Better.


“Entender por que os seres humanos fazem o que fazem”, compartilhou Ross. “E também… eu gosto de fazer as pessoas felizes”.

Show no Tokio Marine Hall: uma noite de energia, conexão e um pouco de nostalgia

O público paulistano recebeu de braços abertos a banda na Obsession Tour 2025, que passou também pelo Rio de Janeiro. Em São Paulo, a apresentação foi marcada por performances intensas e uma troca genuína com os fãs. Com casa cheia, o Tokio Marine Hall foi tomado por fãs vestindo chapéus de cowboy, uma referência divertida à estética do vocalista Ross.

O setlist trouxe músicas novas e antigas, além de uma surpresa nostálgica com "On My Own", do filme Teen Beach Movie, arrancando lágrimas e gritos do público.

Outros destaques do show incluíram Touch, que abriu a noite, The Weekend, que transformou a casa em pista de dança, e A Kiss, que encerrou o espetáculo com energia lá no alto.

Show inesquecível e fãs encantados

A passagem da The Driver Era pelo Brasil reforçou o vínculo da banda com o público brasileiro. Após duas noites memoráveis no país, fica claro que Ross e Rocky Lynch têm um espaço garantido no coração dos fãs.

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