Apesar de perigosa, a meningite pode ser prevenida
Segundo o Ministério da Saúde do Brasil, a vacinação é a melhor forma de prevenir a doença, mas alguns imunizantes só existem na rede privada.
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A meningite meningocócica é uma doença perigosa, daquelas que evoluem tão rapidamente que são difíceis de ser tratadas. Ela é provocada por uma bactéria chamada Neisseria meningitidis e, só até 2015, já havia afetado quase 9 milhões de pessoas no mundo.
Felizmente, apesar de perigosa, é possível preveni-la com vacinas e algumas outras medidas de segurança. A meningite pode ser provocada por bactérias, fungos ou vírus, mas é a primeira que mais preocupa os especialistas.
A doença provoca a inflamação das meninges, que são membranas protetoras do cérebro e da medula espinhal. Isso causa desde dores de cabeça no pescoço até febres, intolerância a luz e vômitos. No caso da variação meningocócica, a doença também faz com que manchas roxas apareçam na pele.
Uma vez diagnosticada, seu tratamento precisa ser rápido. Mas antes que isso aconteça, a vacinação é a melhor forma de prevenção para a variante bacteriana, segundo o Ministério da Saúde do Brasil
É preciso ficar atento, porque há vacinas específicas para diferentes tipos da doença no calendário anual da rede pública (como a vacina meningocócica conjugada sorogrupo C, a pneumocócica 10-valente e a pentavalente), mas outros tipos só estão disponíveis na rede privada.
Alguns imunizantes podem ser aplicados em crianças já a partir dos 2 meses de idade e, em certos casos, é necessária a reaplicação a cada 5 anos. Ainda que seja possível, a prevenção é um trabalho que precisa ser feito de forma recorrente e requer atenção.
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