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Apoio à democracia no Brasil cai, diz Datafolha

Placeholder - loading - Manifestantes participam de um protesto para exigir um projeto de lei para revogar a recente decisão do STF que proíbe a detenção de condenados até o apelo final fracassar, na Avenida Paulista, em São
Manifestantes participam de um protesto para exigir um projeto de lei para revogar a recente decisão do STF que proíbe a detenção de condenados até o apelo final fracassar, na Avenida Paulista, em São
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SÃO PAULO (Reuters) - O apoio à democracia como forma de governo sempre melhor que qualquer outra caiu no Brasil no último ano, de acordo pesquisa Datafolha divulgada nesta quarta-feira, que mostrou, por outro lado, menor expectativa de uma nova ditadura no Brasil.

Uma parcela de 62% dos entrevistados considerou a democracia como melhor forma de governo, abaixo dos 69% da sondagem anterior, realizada na semana do primeiro turno das eleições de outubro de 2018.

Enquanto isso, aumentou de 13% para 22% a fatia do que entendem que tanto faz se o governo é uma democracia ou ditadura. Outros 12% disseram que preferem uma ditadura em certas circunstâncias.

A margem de erro da pesquisa é de 2 pontos percentuais, para mais ou para menos.

O levantamento mostrou ainda que para 49% não há chance de uma nova ditadura no Brasil, acima dos 42% da pesquisa feita durante o primeiro turno das eleições de 2018. Outros 46% disseram que isso poderia acontecer, enquanto 5% não souberam responder.

O Datafolha questionou ainda se os entrevistados conheciam o Ato Institucional nº 5 (AI-5), considerado o início do período mais duro da ditadura militar.

Uma fatia de 65% disse desconhecer o AI-5, enquanto 35% afirmou já ter ouvido falar no ato. Em novembro de 2008 --última vez que a pesquisa trouxe a pergunta--, os números eram de 82% e 18%, respectivamente.

Em 2019, tanto o deputado federal Eduardo Bolsonaro (PSL-SP), filho do presidente Jair Bolsonaro, quanto o ministro da Economia, Paulo Guedes, fizeram citações públicas ao AI-5 e causaram polêmica.

Em outubro, Eduardo afirmou em entrevista que em caso de radicalização pela esquerda uma resposta 'pode ser via um novo AI-5'.

No mês seguinte, foi a vez de Guedes falar do ato. Em entrevista nos Estados Unidos, o ministro disse: 'Não se assustem se alguém então pedir o AI-5. Já não aconteceu uma vez? Ou foi diferente?'. Ele fez o comentário ao abordar uma onda de protestos em alguns países da América Latina nos últimos meses de 2019.

O presidente Jair Bolsonaro chegou a lamentar a afirmação do filho, mas, em entrevista posterior, disse que não viu 'nada de mais' nas declarações de Eduardo e Guedes sobre um eventual novo AI-5.

O Datafolha ouviu 2.948 pessoas nos dias 5 e 6 de dezembro, em 176 municípios de todo o país.

(Texto de José de Castro)

Escrito por Reuters

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Placeholder - loading - Imagem da notícia LADY GAGA: DE COACHELLA À COPACABANA

LADY GAGA: DE COACHELLA À COPACABANA

Lady Gaga fez história no Coachella 2025 com um espetáculo que mais parecia uma ópera pop moderna: teatral, dividido em cinco atos e com estética gótica. As apresentações nos dias 11 e 18 de abril foram marcadas pela estreia ao vivo de músicas do álbum Mayhem, além de clássicos como “Poker Face”, “Born This Way” e “Bad Romance”.

Mas se o tempo de palco no festival americano foi limitado a 90 minutos, os fãs brasileiros podem se preparar para um programa bem mais amplo no show gratuito em Copacabana, neste sábado (3 de maio). A expectativa é de que a performance de Lady Gaga no Rio de Janeiro dure até 2h30, com inclusão de músicas que ficaram de fora do set original, como sucessos de Chromatica, Artpop e Joanne.

Como foi o show no Coachella

Com coreografia de Parris Goebel e direção artística repleta de simbolismos visuais, Gaga apresentou um roteiro em cinco blocos distintos, alternando momentos de tensão, euforia, introspecção e catarse.

Uma experiência em cinco atos

Confira a setlist completa do Coachella, com a origem de cada música:

Ato I – Of Velvet and Vice

Ato II – And She Fell Into a Gothic Dream

Ato III – The Beautiful Nightmare That Knows Her Name

Ato IV – To Wake Her Is to Lose Her

Finale – Eternal Aria of the Monster Heart

Essa estrutura foi mantida em ambas as apresentações no festival, com pequenas variações em elementos visuais e interações com o público. Por exemplo, na primeira apresentação, Gesaffelstein, produtor e DJ francês conhecido por sua estética sombria e minimalista no techno e electro, participou ao vivo da performance de “Killah”. A música faz parte do novo álbum da cantora, Mayhem, e é uma colaboração entre os dois artistas.

Elementos Teatrais e Visuais

A ópera pop tem direção criativa de Parris Goebel, conhecida por seu trabalho com artistas como Rihanna e Doja Cat, e incorporou elementos teatrais, como mudanças de figurino dramáticas, cenários góticos e coreografias elaboradas, criando uma experiência imersiva para o público.

Destaques visuais incluíram uma batalha de xadrez encenada durante "Poker Face", onde os dançarinos representavam peças do jogo, e a transformação do palco em um cenário verdejante durante "Garden of Eden", com Gaga tocando guitarra.

O que esperar do show no Rio de Janeiro?

Para a apresentação gratuita na praia de Copacabana, Lady Gaga deve manter o núcleo teatral de Mayhem, mas há grande expectativa por um show mais longo e afetivo. Com liberdade de tempo e público local engajado, faixas como:

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