Capa do Álbum: Antena 1
A Rádio Online mais ouvida do Brasil
Antena 1
Ícone seta para a esquerda Veja todas as Notícias.

Após atentado a Bolsonaro, presidenciáveis fazem debate morno

Placeholder - loading - Imagem da noticia "Após atentado a Bolsonaro, presidenciáveis fazem debate morno"
Ver comentários

Publicada em  

Por Lais Martins

SÃO PAULO (Reuters) - Após o atentado contra o candidato do PSL à Presidência, Jair Bolsonaro, outros seis presidenciáveis fizeram um debate morno na noite de domingo em evento promovido pela TV Gazeta, o jornal O Estado de S. Paulo e a rádio Jovem Pan, em São Paulo.

Candidatos mencionaram Bolsonaro em suas falas, inclusive usando o episódio de violência contra o deputado como contexto para algumas perguntas, e também voltaram a defender a pacificação e a união do país.

O candidato do PSL, que lidera as pesquisas de intenção de voto, não participou por estar hospitalizado na UTI do Hospital Albert Einstein, em São Paulo, se recuperando de ataque com uma faca sofrido em Juiz de Fora (MG) durante ato de campanha na quinta-feira.

O deputado sofreu lesões nos intestinos grosso e delgado e em uma veia abdominal, em decorrência de um único, porém profundo, golpe de faca. Ele deve ficar internado por, no mínimo, uma semana.

Participaram do debate, o terceiro da corrida eleitoral, a candidata Marina Silva (Rede) e os candidatos Ciro Gomes (PDT), Geraldo Alckmin (PSDB), Alvaro Dias (Podemos), Henrique Meirelles (MDB) e Guilherme Boulos (PSOL).

Como a candidatura do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) foi barrada pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE) com base na Lei da Ficha Limpa, e o PT ainda não definiu um substituto, o partido ficou sem representante no debate.

Sem Bolsonaro, que foi alvo em debates anteriores, as falas e perguntas não trouxeram novidades e giraram ao redor de proposições e ideias já conhecidas dos eleitores. No momento em que um candidato perguntava a outro, muitos usaram o tempo da réplica das perguntas feitas por eles mesmos para expor suas próprias ideias sobre os temas.

Ao ser questionado se encorajaria a atuação da operação Lava Jato ou a 'colocaria na caixinha' caso eleito, numa alusão a declarações de que seria preciso colocar juízes e o Ministério Público 'de volta na caixinha', Ciro Gomes adotou um discurso moderado.

'Acho que a Lava Jato pode ser uma virada histórica na impunidade. Entretanto, fui professor de Direito. A Justiça barulhenta está sempre sujeita à suspeição', afirmou Ciro, acrescentando que considera injusta a prisão do ex-presidente Lula e que isso não está ligado a 'simpatia'.

Aproveitando o gancho do atentado contra Bolsonaro, Alckmin voltou a repetir que é necessário um 'esforço conciliatório' no país. 'Todas as vezes que o Brasil fez um esforço conciliatório, ele avançou mais', disse o ex-governador de São Paulo, citando como exemplos a redemocratização, a Assembleia Constituinte e o Plano Real.

Já a ex-senadora Marina Silva voltou a dizer que sua candidatura vem para oferecer 'a outra face', inclusive para o desrespeito e a violência. 'Tivemos o assassinato da Marielle, tivemos o atentado à caravana do presidente Lula e tivemos agora o atentado contra o Jair Bolsonaro. Nós não vamos chegar a lugar nenhum com o país dividido', afirmou a senadora, apostando no eleitorado feminino ao chamar especificamente as mulheres para 'um grande movimento de unir o Brasil a favor daquilo que interessa'.

(Edição de Pedro Fonseca)

Escrito por Thomson Reuters

Últimas Notícias

Placeholder - loading - Imagem da notícia SHOWS DE NORAH JONES NO BRASIL CELEBRAM BOA FASE DA CANTORA

SHOWS DE NORAH JONES NO BRASIL CELEBRAM BOA FASE DA CANTORA

Prestes a iniciar sua quinta passagem pelo Brasil, Norah Jones vive um dos momentos mais inspirados de sua carreira. Após conquistar o Grammy de Melhor Álbum Vocal Pop Tradicional com Visions, lançado em março de 2024, a artista reafirma seu espaço como uma das vozes mais singulares e consistentes da música contemporânea.

Norah Jones vive novo auge criativo com “Visions”

Produzido em parceria com Leon Michels, Visions apresenta uma fusão elegante de jazz contemporâneo, soul e baladas suaves, reafirmando o estilo inconfundível de Norah. Entre as faixas mais ouvidas nas plataformas de streaming estão “Running”, “Staring at the Wall” e “Paradise”, que estarão no repertório da turnê.

Além do novo álbum, Norah Jones também se destacou recentemente com seu podcast Playing Along, onde conversa com músicos sobre criação artística. O projeto vem ampliando sua base de fãs e aproximando a artista de um público mais jovem, sem perder a essência que marcou sua trajetória desde o sucesso de Come Away With Me (2002).

A herança musical familiar

Filha do lendário músico indiano Ravi Shankar, Norah carrega uma herança musical diversa e profundamente enraizada em tradições do mundo todo. Embora tenha seguido um caminho distinto ao do pai, seu domínio do piano, sua habilidade como compositora e sua busca por autenticidade refletem uma sensibilidade herdada e cultivada ao longo da vida.

A relação de Norah Jones com o Brasil

A conexão da artista com o Brasil vai além da música. Sua mãe, a produtora e dançarina Sue Jones, morou no Rio de Janeiro durante os anos 1960, período em que teve contato próximo com a cena artística brasileira e desenvolveu um forte apreço pela cultura local — algo que Norah cresceu ouvindo em casa e que influencia sua visão musical até hoje. Essa forte relação emocional tem sido parte da experiência da artista com o público local.

“Sinto que o público brasileiro escuta com o coração”, disse Norah em recente entrevista. “Sempre me emocionei aqui.”

Um novo reencontro com os fãs brasileiros

Norah retorna ao país com apresentações marcadas em São Paulo, Rio de Janeiro e Curitiba, celebrando não apenas seu novo trabalho, mas também o reencontro com um público que a acompanha desde os tempos de Come Away With Me, seu icônico álbum de estreia de 2002.

Datas e Locais:

1 D
  1. Home
  2. noticias
  3. apos atentado a bolsonaro …

Este site usa cookies para garantir que você tenha a melhor experiência.