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Apple contesta acusações da França sobre radiação no iPhone 12

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Por Mathieu Rosemain e Silvia Aloisi

PARIS (Reuters) - A Apple disse nesta quarta-feira que o iPhone 12 foi certificado por várias agências internacionais como compatível com os padrões globais de radiação, depois que um órgão de fiscalização francês ordenou que a empresa parasse de vender o aparelho, alegando violação dos limites europeus de exposição.

O órgão de vigilância de radiação ANFR disse à Apple na terça-feira para interromper as vendas do iPhone 12 na França após testes que, segundo ele, mostraram que a Taxa de Absorção Específica (SAR) do telefone - uma medida de energia de radiofrequência emitida por um aparelho e absorvida pelo corpo - era mais alta do que o permitido legalmente.

A Agence Nationale des Fréquences, ou ANFR, disse que enviará agentes às lojas da Apple e a outros distribuidores para verificar se o modelo não está mais sendo vendido.

A agência, que gerencia as frequências de rádio da França e testa periodicamente os telefones para verificar a exposição humana às ondas eletromagnéticas, disse que espera que a Apple 'empregue todos os meios disponíveis para pôr fim à não conformidade'.

A Apple disse que forneceu à ANFR vários resultados de laboratórios da empresa e de terceiros independentes que comprovam sua conformidade com todos os regulamentos e padrões SAR aplicáveis no mundo.

A AFNR disse que os laboratórios credenciados constataram a absorção de energia eletromagnética pelo corpo em 5,74 watts por quilograma durante os testes que simularam o uso do telefone na mão ou no bolso da calça. O padrão europeu é uma taxa de absorção específica de 4,0 watts por quilo.

A agência acrescentou que os testes mostraram que o telefone estava em conformidade com os chamados padrões SAR quando estava no bolso de uma jaqueta ou em uma bolsa.

O secretário de economia digital da França, Jean-Noel Barrot, disse que uma atualização de software será suficiente para corrigir os problemas de radiação relacionados ao telefone que a empresa norte-americana vende desde 2020.

'A expectativa é que a Apple responda dentro de duas semanas', disse ele ao jornal Le Parisien em uma entrevista na noite de terça-feira, acrescentando: 'Se eles não o fizerem, estou preparado para ordenar um recall de todos os iPhones 12 em circulação. A regra é a mesma para todos, inclusive para os gigantes digitais.

Escrito por Reuters

Últimas Notícias

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SMOKEY ROBINSON É ACUSADO DE ABUSO SEXUAL

O cantor, compositor e produtor musical Smokey Robinson, ícone da Motown Records e uma das vozes mais reconhecidas da história da música norte-americana, está sendo acusado de abuso sexual por quatro mulheres que trabalharam como domésticas e assistentes pessoais em suas residências entre 2006 e 2024.

As denúncias fazem parte de uma queixa de assédio no local de trabalho, protocolada nesta terça-feira (6) em um tribunal de Los Angeles, e obtida com exclusividade pela CNN.

Acusações graves envolvem mais de uma década de supostos abusos

De acordo com o documento, as mulheres, identificadas como Jane Does 1 a 4, afirmam ter sofrido assédio sexual, agressões sexuais recorrentes e condições de trabalho abusivas enquanto prestavam serviços na casa de Robinson e de sua esposa, Frances Robinson, que também é citada como co-ré no processo.

As vítimas relatam que permaneceram em silêncio durante anos por medo de represálias, perda do emprego e vergonha pública, agravados pela fama e influência do artista. Três das quatro mulheres também temiam que a denúncia pudesse impactar negativamente seu status migratório nos Estados Unidos.

Detalhes das alegações: múltiplos episódios e locais

Frances Robinson também é citada por conivência e racismo

Além de Smokey Robinson, o processo responsabiliza Frances Robinson por omissão e conivência com os abusos, além de contribuir para um ambiente de trabalho hostil ao gritar com as funcionárias e usar termos étnicos pejorativos, segundo a ação judicial.

Outras acusações incluem violações trabalhistas e danos emocionais

As ex-funcionárias também acusam o casal Robinson de violações das leis trabalhistas, como não pagamento de salário mínimo, ausência de horas extras, e falta de pausas para descanso e alimentação. As quatro vítimas estão requerendo pelo menos US$ 50 milhões em danos morais, materiais e punitivos.

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