Nos últimos anos, o vinil voltou a ganhar destaque no mercado musical, surpreendendo fãs, colecionadores e a indústria fonográfica. Com lançamentos recentes de grandes nomes do pop e um crescimento consistente nas vendas, o fenômeno desperta curiosidade: seria apenas uma onda nostálgica ou há algo mais por trás desse retorno triunfal? Nesta matéria, exploramos as razões desse renascimento e o eterno debate sobre a qualidade do som.
Lado A: o retorno triunfal do vinil
Com cada vez mais artistas relançando clássicos e apostando em edições especiais, o vinil voltou a ser protagonista na indústria fonográfica. Na última semana, Mariah Carey anunciou uma nova edição comemorativa de The Emancipation of Mimi em vinil, enquanto Robbie Williams confirmou o lançamento de seu novo álbum Britpop em diversos formatos, incluindo vinil e fita cassete. Essas novidades somam-se a uma tendência clara: o formato que já foi dado como obsoleto está mais valorizado do que nunca.
Impulsionadas por grandes nomes do pop como
Taylor Swift — que bateu recordes de vendas com versões exclusivas de seus álbuns em vinil — as prensagens se tornaram objeto de desejo não apenas entre colecionadores, mas também entre jovens ouvintes. O sucesso crescente do
Record Store Day também ajuda a explicar esse fenômeno.