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Aretha Franklin faz apresentação na Casa Branca

O show contou com outros artistas, como Sting, para celebrar o Dia Internacional do Jazz

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Na última sexta-feira, dia 29 de abril, comemorou-se o Dia Internacional do Jazz. Como celebração, a Casa Branca, nos Estados Unidos, recebeu Aretha Franklin para uma apresentação, além de Sting e outros artistas.

Diante do casal Obama, os responsáveis pelo show de jazz foram nomes da música como Herbie Hancock, Trombone Shorty, Diana Krall, Al Jarreau, Hugh Masekela, Buddy Guy, Chick Corea, Wayne Shorter e Pat Metheny.

A data, criada pela UNESCO em 2011, tem como objetivo dar destaque para o estilo musical. No início do evento, que contou com 550 convidados, Obama fez um discurso oficial.

“Após cinco anos nos quais o evento foi realizado no exterior, não poderíamos estar mais orgulhosos de que este ano o jazz esteja de volta aos EUA [...] esta noite transformamos este lugar na 'Casa Blues' e, antes que alguém chame isso de abuso de poder, quero esclarecer que não assinei nenhuma medida executiva. Apenas convidei todos os meus músicos de jazz favoritos para tocar em meu jardim, o que é uma das grandes vantagens do meu trabalho”, disse o presidente dos Estados Unidos.

A celebração contou com uma homenagem a Prince, falecido no último dia 21. Aretha Franklin cantou um trecho da canção “Purple Rain” e afirmou: "Ele deixou sua marca [em seu som]. Prince se foi, mas sua música continua viva”.

Irina Bokova, diretora-geral da Unesco, aproveitou o evento para falar um pouco sobre a importância do estilo musical e da comemoração. "O jazz nasceu nos EUA e viajou pelo mundo como uma música de tolerância, liberdade e dignidade humana. Por isso a Unesco criou o Dia Internacional do Jazz e temos enorme satisfação de que Washington tenha sido designada em 2016 como a cidade anfitriã desta celebração global", disse ela.

Ao redor do mundo, a data foi comemorada com apresentações, aulas e oficinas, além de programas educativos e iniciativas em escolas, embaixadas e parques.

Escrito por Redação

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LADY GAGA: DE COACHELLA À COPACABANA

Lady Gaga fez história no Coachella 2025 com um espetáculo que mais parecia uma ópera pop moderna: teatral, dividido em cinco atos e com estética gótica. As apresentações nos dias 11 e 18 de abril foram marcadas pela estreia ao vivo de músicas do álbum Mayhem, além de clássicos como “Poker Face”, “Born This Way” e “Bad Romance”.

Mas se o tempo de palco no festival americano foi limitado a 90 minutos, os fãs brasileiros podem se preparar para um programa bem mais amplo no show gratuito em Copacabana, neste sábado (3 de maio). A expectativa é de que a performance de Lady Gaga no Rio de Janeiro dure até 2h30, com inclusão de músicas que ficaram de fora do set original, como sucessos de Chromatica, Artpop e Joanne.

Como foi o show no Coachella

Com coreografia de Parris Goebel e direção artística repleta de simbolismos visuais, Gaga apresentou um roteiro em cinco blocos distintos, alternando momentos de tensão, euforia, introspecção e catarse.

Uma experiência em cinco atos

Confira a setlist completa do Coachella, com a origem de cada música:

Ato I – Of Velvet and Vice

Ato II – And She Fell Into a Gothic Dream

Ato III – The Beautiful Nightmare That Knows Her Name

Ato IV – To Wake Her Is to Lose Her

Finale – Eternal Aria of the Monster Heart

Essa estrutura foi mantida em ambas as apresentações no festival, com pequenas variações em elementos visuais e interações com o público. Por exemplo, na primeira apresentação, Gesaffelstein, produtor e DJ francês conhecido por sua estética sombria e minimalista no techno e electro, participou ao vivo da performance de “Killah”. A música faz parte do novo álbum da cantora, Mayhem, e é uma colaboração entre os dois artistas.

Elementos Teatrais e Visuais

A ópera pop tem direção criativa de Parris Goebel, conhecida por seu trabalho com artistas como Rihanna e Doja Cat, e incorporou elementos teatrais, como mudanças de figurino dramáticas, cenários góticos e coreografias elaboradas, criando uma experiência imersiva para o público.

Destaques visuais incluíram uma batalha de xadrez encenada durante "Poker Face", onde os dançarinos representavam peças do jogo, e a transformação do palco em um cenário verdejante durante "Garden of Eden", com Gaga tocando guitarra.

O que esperar do show no Rio de Janeiro?

Para a apresentação gratuita na praia de Copacabana, Lady Gaga deve manter o núcleo teatral de Mayhem, mas há grande expectativa por um show mais longo e afetivo. Com liberdade de tempo e público local engajado, faixas como:

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