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Argentina pede que juíza dos EUA suspenda condenação de US$16,1 bilhões

Placeholder - loading - Logo da YPF em posto de combustíveis da empresa em Buenos Aires 10/02/2021 REUTERS/Matias Baglietto
Logo da YPF em posto de combustíveis da empresa em Buenos Aires 10/02/2021 REUTERS/Matias Baglietto
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Por Jonathan Stempel

NOVA YORK (Reuters) - A Argentina pediu a uma juíza dos Estados Unidos que não execute uma condenação de 16,1 bilhões de dólares decorrente do confisco pelo governo, em 2012, do controle da empresa petrolífera YPF, enquanto o país, que enfrenta uma crise financeira, recorre da sentença.

Em um processo apresentado na noite de quinta-feira ao Tribunal Distrital dos EUA em Manhattan, a Argentina disse que a execução da sentença 'verdadeiramente esmagadora', ou a exigência de que o país deposite garantias financeiras, prejudicaria uma nação que já está sofrendo com a inflação severa e a seca.

A Argentina disse que a execução da sentença, equivalente a quase 20% de seu Orçamento, tornaria mais difícil para o país estabilizar sua moeda e reduzir sua dívida de 235 bilhões de dólares.

Também disse que a execução causaria 'sérias dificuldades' para seus mais de 45 milhões de habitantes, tornando mais difícil o fornecimento de energia, saúde, transporte, água e esgoto e outros serviços.

A sentença foi resultado da decisão da Argentina de confiscar, em abril de 2012, uma participação de 51% da YPF detida pela espanhola Repsol, alegando que um subinvestimento justificava a aquisição, sem fazer uma oferta para as ações detidas por investidores minoritários.

Dois investidores, a Petersen Energia e a Eton Park Capital Management, entraram com o processo e, no mês passado, a juíza distrital dos EUA Loretta Preska concedeu-lhes 16,1 bilhões de dólares em indenização, incluindo juros.

A Burford Capital, que financiou o litígio e, de acordo com os documentos do tribunal, tinha direito a 70% e 75% das indenizações da Petersen e da Eton Park, considerou a decisão de Preska uma 'vitória completa'.

A Argentina havia argumentado que não deveria pagar mais do que 4,92 bilhões de dólares. A Repsol acabou recebendo uma indenização de cerca de 5 bilhões de dólares.

Os advogados da Petersen e da Eton Park não responderam imediatamente a pedidos de comentários nesta sexta-feira.

Preska decidirá se suspende a execução da sentença enquanto a Argentina recorre ao 2º Tribunal de Apelações do Circuito dos EUA, em Manhattan.

O país está enfrentando uma inflação de mais de 100%, reservas cambiais escassas e aumento da pobreza.

No próximo mês, haverá um segundo turno nas eleições presidenciais entre Sergio Massa, ministro da Economia da coalizão peronista de centro-esquerda, e Javier Milei, economista libertário de extrema-direita.

O primeiro lugar de Massa nas eleições gerais de domingo foi uma surpresa. Milei vinha liderando muitas pesquisas de opinião.

Escrito por Reuters

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EXCLUSIVO: 'THE DRIVER ERA' REVELA À ANTENA 1 OS BASTIDORES DE "OBSESSION"

Em entrevista exclusiva concedida à repórter Catharina Morais, da Rádio Antena 1, no dia 2 de maio, momentos antes da passagem de som no Tokio Marine Hall, os irmãos Ross Lynch e Rocky Lynch, da banda The Driver Era, abriram o coração sobre a criação de seu mais novo álbum, Obsession, e refletiram sobre os desafios de ser artista na era digital. A conversa aconteceu em São Paulo, poucas horas antes do último show da turnê no Brasil.

“Cada álbum tem uma sensação diferente, com certeza”, disse Ross ao ser perguntado sobre a experiência de lançar o disco enquanto estão na estrada. “A Summer Mixtape teve uma vibe mais solta, como uma brisa do mundo”.

The Driver Era: quem são Ross e Rocky Lynch?

Formada em 2018, The Driver Era é uma dupla norte-americana de pop alternativo e rock contemporâneo, criada pelos irmãos Ross e Rocky Lynch. Ross ganhou notoriedade na série da Disney Austin & Ally e no filme Teen Beach Movie, além de integrar a antiga banda R5. Desde então, a dupla tem buscado firmar uma identidade sonora própria, apostando na mistura de gêneros e em uma produção 100% autoral.

“Produzir é uma das coisas que mais amamos fazer”, contou Ross. “A gente mesmo produziu tudo. Fizemos praticamente todos os drivers nos nossos álbuns”.

Criação do álbum Obsession: entre o estúdio e a estrada

Obsession, lançado em abril de 2025, é o quarto álbum de estúdio da banda. Com sonoridade intensa e letras autobiográficas, ele representa um momento de amadurecimento artístico. Gravado entre Londres, Califórnia e o estúdio caseiro da dupla, o projeto nasceu em meio à correria da turnê, mas com leveza.

“Obsession surgiu de forma bem orgânica, com histórias reais, inspiradas nas nossas vivências”, explicou Ross.


“Criar música é como a gente se alimenta”, completou Rocky.

Pressão das redes sociais e autenticidade artística

A entrevista também tocou em um tema delicado: o impacto das redes sociais na carreira dos artistas.

“Hoje em dia, todo mundo — e as mães deles também — está postando, postando, postando…”, brincou Rocky.

“Você quer crescer, quer melhorar, e agora isso virou uma métrica tangível. Mas o que eu gosto mesmo é de fazer música”, reforçou Ross.

Influências musicais: de Peter Gabriel a Michael Jackson

Entre os ídolos citados pelos irmãos estão INXS, Peter Gabriel e Michael Jackson. Apesar da admiração por esses grandes nomes, Ross e Rocky explicam que seu processo criativo evita imitações.

“É como se eu não pudesse repetir algo que alguém já fez. Mesmo sendo fã, me desanima se sinto que estou copiando demais”, desabafou Rocky.

As novas obsessões da The Driver Era

Encerrando a entrevista, os irmãos revelaram suas “obsessões” do momento:

“Tentar me tornar uma pessoa melhor”, disse Rocky sobre a faixa Better.


“Entender por que os seres humanos fazem o que fazem”, compartilhou Ross. “E também… eu gosto de fazer as pessoas felizes”.

Show no Tokio Marine Hall: uma noite de energia, conexão e um pouco de nostalgia

O público paulistano recebeu de braços abertos a banda na Obsession Tour 2025, que passou também pelo Rio de Janeiro. Em São Paulo, a apresentação foi marcada por performances intensas e uma troca genuína com os fãs. Com casa cheia, o Tokio Marine Hall foi tomado por fãs vestindo chapéus de cowboy, uma referência divertida à estética do vocalista Ross.

O setlist trouxe músicas novas e antigas, além de uma surpresa nostálgica com "On My Own", do filme Teen Beach Movie, arrancando lágrimas e gritos do público.

Outros destaques do show incluíram Touch, que abriu a noite, The Weekend, que transformou a casa em pista de dança, e A Kiss, que encerrou o espetáculo com energia lá no alto.

Show inesquecível e fãs encantados

A passagem da The Driver Era pelo Brasil reforçou o vínculo da banda com o público brasileiro. Após duas noites memoráveis no país, fica claro que Ross e Rocky Lynch têm um espaço garantido no coração dos fãs.

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