Artista da semana: Diana Ross é destaque na programação
Artista é dona de hits como “Endless Love” e “I'm Coming Out”
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Durante a história da música algumas artistas foram elevadas ao título de divas e, sem dúvidas, Diana Ross é uma delas. A cantora que começou trabalhando em grupo e depois despontou em carreira solo, conquistou o mundo com sua voz e brilho natural. Por isso, ela é a eleita da vez para ocupar o título de artista da semana.
Diana Ross é o nome artístico de Diane Ernestine Earle Ross. Uma norte-americana nascida na cidade de Detroit, Michigan, em 26 de março de 1944.
Diana é a segunda de seis filhos e antes da música aparecer na sua vida, ela almejava trabalhar na indústria da moda. No período da escola, ela era uma menina muito popular e que se destacava.
Foi justamente nessa época que ela deu seus primeiros passos na carreira da moda. Fez o curso de Habilidades de Design e Costura na escola preparatória "Magnet School".
Foi no ano de 1959 que o lado musical de Diana Ross começou a aflorar. Com apenas 15 anos de idade, ela montou um grupo musical com três amigas: Mary Wilson, Florence Ballard e Barbara Martin. O quarteto foi nomeado “The Primettes” e foi embrionário para o icônico “The Supremes”, que surgiu em 1961.
Não demorou muito para que “The Supremes” caísse nas graças do público e conquistasse grandes feitos.
Em 1963, a faixa “When the Lovelight Starts Shining Through His Eyes” , do álbum de estreia do grupo “Meet The Supremes” conquistou Top 20 da Billboard Pop Single, transformando o grupo no primeiro a conquistar esse feito.
Entre os anos de 1964 e 1967, dez singles do trio atingiram o número 1, onde todos também entraram no top 40 do Reino Unido. Entretanto, após tantos anos de estrada e uma carreira já consolidada, o “The Supremes” já era muito pouco para Diana Ross que, em 1969, tomou a decisão de sair em carreira solo.
A cantora fez sua última apresentação com “The Supremes”, no hotel Frontier em Las Vegas, nos Estados Unidos, em 14 de janeiro de 1970, anunciando a cantora Jean Terrell como sua substituta.
Nesse mesmo ano, Diana debutou com seu primeiro projeto solo autointitulado. O projeto foi muito abraçado tanto pelo público quanto pela crítica. Em especial, a faixa "Ain't no Mountain High Enough" recebeu uma indicação ao Grammy de Melhor Performance Vocal Pop Feminino.
Em 1972, Diana mergulhou no universo cinematográfico, interpretando a cantora ícone do jazz Billie Holiday, no filme “Holiday's Lady Sings the Blues”.
Ainda envolvida por esse universo, em 1972, logo após as filmagens, Diana gravou um álbum de jazz, intitulado “Blue”, que foi arquivado pela Motown Records, que gostaria que Ross voltasse à música Pop. No ano seguinte, Ross respondeu a essa decisão da gravadora com o álbum “Touch Me in the Morning”.
Em 1976, a artista voltou aos cinemas no filme “Mahogany”, que, apesar de ter caído no gosto do público, não agradou muito a crítica. Então, após esse fracasso crítico nos cinemas, Diana seguiu investindo em seus discos e conquistou grandes feitos.
Nessa época, a cantora lançou a faixa “Missing You”, uma das mais icônicas de sua carreira, em homenagem ao amigo Marvin Gaye, assassinado em 1984.
Em 1985, Diana lançou o álbum "Eaten Alive", contando com a participação de Michael Jackson. Essa parceria estreitou, e muito, a relação dos dois. Após sua morte, em 2009, o Rei do Pop citou Diana em seu testamento em função da guarda dos filhos na ausência de Katherine Jackson.
Atualmente, com 78 anos, Diana Ross é uma lenda viva e uma das grandes divas da música. Seu mais recente projeto aconteceu em 2021, quando ela lançou o álbum “Thank You”, o vigésimo quinto álbum de estúdio de sua carreira.
Confira nosso vídeo do Artista da Semana em nosso canal do Youtube:
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