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Artista da Semana: The Cranberries é destaque na programação

Banda é uma dos principais destaques do Rock dos anos 90

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Imagem/Divulgação: The Cranberries para photoshoot.
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Dentre os grandes nomes que deixaram sua marca na década de 90, em termos de Rock, sem dúvida The Cranberries se destaca. Por isso, a banda foi elevada à título de Artista da Semana.

Conheça mais sobre The Cranberries!

O quarteto foi formado em Limerick, na Irlanda, no ano de 1989, quando os irmãos Noel e Mike Hogan conheceram Fergal Lawler. Naquele momento, o grupo foi nomeado de “The Cranberry Saw Us”, fazendo uma piada sonora com o termo sauce, que significa molho em inglês.

O grupo tinha uma sonorização sem igual, mas ainda faltava um vocalista para dar o toque final. Foi então que Dolores O'Riordan se inscreveu para fazer o teste de vocalista da banda e tudo mudou.

Ela recebeu uma demo instrumental do trio e teve que compor e cantar em cima dessa faixa.

Assim foi feito, e o talento de Dolores impressionou a todos e logo, ela foi a escolhida para ocupar o cargo de vocalista da “The Cranberry Saw Us”.

Pouco a pouco, a banda foi se estabelecendo e ganhando notoriedade na cena local irlandesa. Tocando faixas autorais mas não oficialmente comercializadas, “The Cranberry Saw Us” já montava uma legião pequena mas fiel de fãs.

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Foi logo depois desses primeiros anos de estrada que a banda decidiu mudar de nome. “The Cranberry Saw Us” foi considerado um nome muito comprido, então foi cortado pela metade.

Tudo isso foi combustível para que em 1993, depois do lançamento de quatro EPs, a banda lançasse seu primeiro álbum de estúdio. “Everybody Else Is Doing It, So Why Can't We?” foi responsável por jogar o quarteto a nível internacional. O single “Dreams” conquistou a 14ª posição nas paradas dos Estados Unidos.

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Já bem consolidados na indústria, em 1994, “The Cranberries” soltou seu segundo álbum de estúdio, chamado de “No Need to Argue”. Esse álbum foi o maior feito da carreira da banda, acumulando 17 milhões de cópias vendidas no mundo todo.

Além disso, o single “Zombie” leva até hoje o título de grande hit da carreira do “The Cranberries”. Só o videoclipe oficial da música conta com mais de 1 bilhão de visualizações.

Ainda nesse 1994, Dolores se casou com Don Burton, o gerente de turnê da banda. Todo esse contexto só veio para alimentar a posição de liderança da vocalista. Então, os boatos de que a banda estava estremecida só aumentaram.

Diante desse cenário conturbado, o grupo lançou seu terceiro álbum de estúdio, “To the Faithful Departed”. E apesar de ser o sucessor de um grande projeto, não atingiu tanto quanto os seus antecessores.

Na sequência, o grupo saiu em uma grande turnê mundial, mas que foi marcada por muitas turbulências.

Em 1996, toda a passagem do “The Cranberries” pela Austrália teve que ser cancelada por conta de um acidente sofrido por Dolores. Após a recuperação, ela retomou a turnê, mas pouco depois interrompeu de novo por problemas de saúde e, segundo ela, abuso da imprensa e da mídia.

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Essa pausa durou quase dois anos, o que só reafirmava os boatos de que o grupo estava passando por maus bocados.

Em 1999, eles retomaram os trabalhos e lançaram “Bury the Hatchet”, que dividiu opiniões.

Foi só com a virada do século que os fãs voltaram a respirar aliviados quando a banda lançou seu quinto álbum de estúdio “Wake Up and Smell the Coffee”. A opinião pública dizia que “The Cranberries” finalmente tinha retomado o ritmo que tinha no começo da carreira.

Mas essa boa fase infelizmente não durou muito. Em 2003, o grupo anunciou pausa por tempo indeterminado e disse que seus integrantes iriam focar em projetos solo.

Nesse período, Dolores lançou dois álbuns solo, embarcou em turnê mundial e ainda foi a voz por trás da faixa "Ave Maria", tema do filme “Paixão de Cristo”.

Foi só em 2012, que “The Cranberries” retomou os trabalhos depois de 10 anos sem novos lançamentos. Eles divulgaram seu comeback com o disco “Roses”.

Em 2018, o grupo sofreu de um baque que nunca iria conseguir se recuperar: a morte de Dolores. A vocalista, que na época tinha apenas 46 anos, foi encontrada morta afogada em uma banheira após uma overdose.

Sem sua voz principal, a banda decidiu não continuar carreira e, em 2019, um ano após a morte de Dolores, eles lançaram um álbum póstumo. Gravado em 2017, o disco trazia os últimos registros vocais de Dolores e foi intitulado “In The End”.

Dessa forma trágica, “The Cranberries” encerrou sua carreira, mas garantiu um legado muito forte e uma base de fãs muito leais.

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SHOWS DE NORAH JONES NO BRASIL CELEBRAM BOA FASE DA CANTORA

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