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Ata do Fed pode começar a mostrar o desafio para novos cortes de juros

Placeholder - loading - Sede do Fed em Washington 26/01/2022. REUTERS/Joshua Roberts/File Photo
Sede do Fed em Washington 26/01/2022. REUTERS/Joshua Roberts/File Photo
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Por Howard Schneider

WASHINGTON (Reuters) - As autoridades do Federal Reserve têm sinalizado que novos cortes na taxa de juros estão suspensos por enquanto devido ao progresso lento da inflação e a uma economia dos Estados Unidos ainda forte, mas a ata da reunião de dezembro do banco central pode mostrar até que ponto esse sentimento é compartilhado entre elas em meio a um ambiente econômico incerto sob o novo governo Trump.

Depois de reduzir os juros em 0,25 ponto percentual na reunião de 17 e 18 de dezembro, o chair do Fed, Jerome Powell, disse que as autoridades podem agora ser 'cautelosos' em relação a novas reduções e observou que algumas autoridades começaram a abordar as próximas decisões como se estivessem 'dirigindo em uma noite de neblina ou entrando em uma sala escura cheia de móveis' devido à incerteza em relação ao impacto das propostas de tarifas, impostos e outras do presidente eleito Donald Trump.

A ata, que será divulgada às 16h (horário de Brasília) desta quarta-feira, pode ajudar a esclarecer como as autoridades abordarão novas reduções nos juros. As projeções divulgadas após a reunião de dezembro mostraram que as autoridades preveem apenas 0,5 ponto percentual de cortes na taxa de juros este ano, em comparação com 1 ponto percentual completo em setembro.

A ata 'deve refletir totalmente esse ponto de vista relativamente hawkish', escreveram analistas do Citi. 'Isso incluiria a discussão sobre preocupações de que a inflação pode permanecer persistentemente elevada se a taxa de juros não permanecer adequadamente restritiva' e, talvez, a discussão também sobre o fato de que a taxa de juros necessária para que a inflação retorne totalmente à meta de 2% do Fed aumentou.

'Isso seria parte da justificativa para que o comitê agora planeje diminuir o ritmo dos cortes nos juros', escreveu a equipe do Citi.

O Fed reduziu a taxa de juros em um total de 1 ponto percentual em suas três últimas reuniões de 2024, com a taxa de referência agora em uma faixa de 4,25% a 4,5%.

Desde então, dados econômicos permaneceram estáveis em várias frentes importantes, com o crescimento ainda bem acima de 2%, a taxa de desemprego permanecendo na faixa de 4% e a medida de inflação preferida do Fed, o PCE, recentemente em 2,4%.

As autoridades do Fed que falaram publicamente desde a última reunião disseram que não há motivo para apressar novos cortes até que fique claro que algo mudou nos dados - uma queda clara nas contratações e um aumento no desemprego, por exemplo, ou uma nova queda na inflação em direção à meta de 2%.

(Reportagem adicional de Mike Derby)

Escrito por Reuters

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BRUNO MARS QUEBRA RECORDE HISTÓRICO NO STREAMING GLOBAL

Bruno Mars acaba de escrever mais um capítulo na história da música digital e assumir de vez o posto de Rei do Streaming. O cantor se tornou o primeiro artista da história a atingir 150 milhões de ouvintes mensais no Spotify, feito impulsionado por seu catálogo repleto de hits atemporais e colaborações estratégicas — mesmo sem lançar um álbum solo desde 24K Magic (2016). A marca consolida sua posição como um dos artistas mais influentes e ouvidos da era digital.

Sucesso absoluto no Spotify: números que impressionam

A trajetória de Bruno Mars no Spotify é marcada por recordes e feitos inéditos. Além do marco dos 150 milhões de ouvintes mensais, ele também quebrou o recorde de música mais rápida a atingir 1 bilhão de streams com a faixa "Die With A Smile", em parceria com Lady Gaga, que atingiu o número em apenas 96 dias.

Outro destaque é o clássico "Just The Way You Are", que acumula 2,39 bilhões de streams e é a música mais ouvida da carreira de Bruno Mars na plataforma. Em uma única semana, a faixa somou 132,2 milhões de streams, estabelecendo outro recorde de audiência semanal.

Um artista completo: do Elvis mirim ao Rei do Streaming

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