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Autoridades de Trump divulgam por engano planos militares a jornalista

Placeholder - loading - O secretário de Defesa dos EUA, Pete Hegseth, o vice-presidente dos EUA, JD Vance, e o conselheiro de Segurança Nacional dos EUA, Mike Waltz, no Salão Oval da Casa Branca em Washington, D.C. 13/03/202
O secretário de Defesa dos EUA, Pete Hegseth, o vice-presidente dos EUA, JD Vance, e o conselheiro de Segurança Nacional dos EUA, Mike Waltz, no Salão Oval da Casa Branca em Washington, D.C. 13/03/202
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WASHINGTON (Reuters) - Autoridades do alto escalão do governo Trump, incluindo o vice-presidente dos EUA, JD Vance, e o secretário de Defesa, Pete Hegseth, incluíram por engano um jornalista em um grupo de mensagens que discutia ataques contra os houthis do Iêmen, alinhados ao Irã, afirma reportagem em primeira mão da revista The Atlantic.

O editor-chefe da The Atlantic, Jeffrey Goldberg, disse em reportagem nesta segunda-feira que ele foi inadvertidamente convidado em 13 de março para um grupo de bate-papo criptografado no aplicativo de mensagens Signal chamado 'Houthi PC small group'.

No grupo, o conselheiro de segurança nacional Mike Waltz encarregou seu vice Alex Wong de criar uma 'equipe tigre' para coordenar a ação dos EUA contra os houthis.

O presidente dos EUA, Donald Trump, lançou uma campanha militar contínua em larga escala contra os houthis do Iêmen em 15 de março, devido aos ataques do grupo contra navios no Mar Vermelho, e advertiu o Irã, o principal apoiador dos houthis, que precisava interromper imediatamente o apoio ao grupo.

Horas antes do início desses ataques, Hegseth postou detalhes operacionais sobre o plano, 'incluindo informações sobre alvos, armas que os EUA estariam empregando e a sequência do ataque', disse Goldberg, recusando-se a revelar os detalhes do que ele chamou de uso 'chocantemente imprudente' do bate-papo Signal para coordenar o ataque.

O Departamento de Defesa encaminhou um pedido de comentário da Reuters ao Conselho de Segurança Nacional (NSC, em inglês), e o porta-voz do NSC, Brian Hughes, disse que o grupo de bate-papo parecia ser autêntico.

'Neste momento, a linha de mensagens que foi relatada parece ser autêntica, e estamos analisando como um número inadvertido foi adicionado à cadeia. O tópico é uma demonstração da profunda e cuidadosa coordenação de políticas entre os altos funcionários. O sucesso contínuo da operação Houthi demonstra que não houve ameaças aos nossos militares ou à nossa segurança nacional', disse Hughes.

(Reportagem de Michael Martina e Steve Holland)

Escrito por Reuters

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Placeholder - loading - Imagem da notícia EXCLUSIVO: 'THE DRIVER ERA' REVELA À ANTENA 1 OS BASTIDORES DE "OBSESSION"

EXCLUSIVO: 'THE DRIVER ERA' REVELA À ANTENA 1 OS BASTIDORES DE "OBSESSION"

Em entrevista exclusiva concedida à repórter Catharina Morais, da Rádio Antena 1, no dia 2 de maio, momentos antes da passagem de som no Tokio Marine Hall, os irmãos Ross Lynch e Rocky Lynch, da banda The Driver Era, abriram o coração sobre a criação de seu mais novo álbum, Obsession, e refletiram sobre os desafios de ser artista na era digital. A conversa aconteceu em São Paulo, poucas horas antes do último show da turnê no Brasil.

“Cada álbum tem uma sensação diferente, com certeza”, disse Ross ao ser perguntado sobre a experiência de lançar o disco enquanto estão na estrada. “A Summer Mixtape teve uma vibe mais solta, como uma brisa do mundo”.

The Driver Era: quem são Ross e Rocky Lynch?

Formada em 2018, The Driver Era é uma dupla norte-americana de pop alternativo e rock contemporâneo, criada pelos irmãos Ross e Rocky Lynch. Ross ganhou notoriedade na série da Disney Austin & Ally e no filme Teen Beach Movie, além de integrar a antiga banda R5. Desde então, a dupla tem buscado firmar uma identidade sonora própria, apostando na mistura de gêneros e em uma produção 100% autoral.

“Produzir é uma das coisas que mais amamos fazer”, contou Ross. “A gente mesmo produziu tudo. Fizemos praticamente todos os drivers nos nossos álbuns”.

Criação do álbum Obsession: entre o estúdio e a estrada

Obsession, lançado em abril de 2025, é o quarto álbum de estúdio da banda. Com sonoridade intensa e letras autobiográficas, ele representa um momento de amadurecimento artístico. Gravado entre Londres, Califórnia e o estúdio caseiro da dupla, o projeto nasceu em meio à correria da turnê, mas com leveza.

“Obsession surgiu de forma bem orgânica, com histórias reais, inspiradas nas nossas vivências”, explicou Ross.


“Criar música é como a gente se alimenta”, completou Rocky.

Pressão das redes sociais e autenticidade artística

A entrevista também tocou em um tema delicado: o impacto das redes sociais na carreira dos artistas.

“Hoje em dia, todo mundo — e as mães deles também — está postando, postando, postando…”, brincou Rocky.

“Você quer crescer, quer melhorar, e agora isso virou uma métrica tangível. Mas o que eu gosto mesmo é de fazer música”, reforçou Ross.

Influências musicais: de Peter Gabriel a Michael Jackson

Entre os ídolos citados pelos irmãos estão INXS, Peter Gabriel e Michael Jackson. Apesar da admiração por esses grandes nomes, Ross e Rocky explicam que seu processo criativo evita imitações.

“É como se eu não pudesse repetir algo que alguém já fez. Mesmo sendo fã, me desanima se sinto que estou copiando demais”, desabafou Rocky.

As novas obsessões da The Driver Era

Encerrando a entrevista, os irmãos revelaram suas “obsessões” do momento:

“Tentar me tornar uma pessoa melhor”, disse Rocky sobre a faixa Better.


“Entender por que os seres humanos fazem o que fazem”, compartilhou Ross. “E também… eu gosto de fazer as pessoas felizes”.

Show no Tokio Marine Hall: uma noite de energia, conexão e um pouco de nostalgia

O público paulistano recebeu de braços abertos a banda na Obsession Tour 2025, que passou também pelo Rio de Janeiro. Em São Paulo, a apresentação foi marcada por performances intensas e uma troca genuína com os fãs. Com casa cheia, o Tokio Marine Hall foi tomado por fãs vestindo chapéus de cowboy, uma referência divertida à estética do vocalista Ross.

O setlist trouxe músicas novas e antigas, além de uma surpresa nostálgica com "On My Own", do filme Teen Beach Movie, arrancando lágrimas e gritos do público.

Outros destaques do show incluíram Touch, que abriu a noite, The Weekend, que transformou a casa em pista de dança, e A Kiss, que encerrou o espetáculo com energia lá no alto.

Show inesquecível e fãs encantados

A passagem da The Driver Era pelo Brasil reforçou o vínculo da banda com o público brasileiro. Após duas noites memoráveis no país, fica claro que Ross e Rocky Lynch têm um espaço garantido no coração dos fãs.

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