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Autoridades do BCE defendem cortes nos juros mas divergem sobre sinais

Placeholder - loading - Sede do BCE em Frankfurt, Alemanha 18/07/2024. REUTERS/Jana Rodenbusch/File Photo
Sede do BCE em Frankfurt, Alemanha 18/07/2024. REUTERS/Jana Rodenbusch/File Photo
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FRANKFURT (Reuters) - O Banco Central Europeu deve continuar cortando as taxas de juros gradualmente, disse seu economista-chefe nesta segunda-feira, mas autoridades do banco expressaram opiniões diferentes sobre como sinalizar sua intenção dada a incerteza econômica.

O BCE cortou os juros na quinta-feira pela segunda vez este ano, mas forneceu pouca ou nenhuma orientação sobre novos movimentos, mesmo quando algumas autoridades argumentaram, em particular, que voltar para outro corte em apenas cinco semanas era muito cedo.

Os mercados agora veem apenas 25% de chance de uma mudança em 17 de outubro, mas a precificação pode mudar após a decisão de política monetária do Federal Reserve nesta semana.

'Uma abordagem gradual para reduzir a restrição será apropriada se os dados estiverem em linha com a projeção básica', disse o economista-chefe do BCE, Philip Lane, em um discurso. 'Devemos manter as opções sobre a velocidade do ajuste.'

Ele disse que o BCE pode precisar acelerar os cortes se a economia vacilar ou a desinflação acelerar, mas o banco teria que desacelerar em caso de surpresas na direção oposta.

Peter Kazimir, chefe do banco central da Eslováquia, no entanto, está disposto a fechar a porta em outubro, argumentando que cortes rápidos são arriscados e que o BCE precisa de mais dados concretos que provem que a inflação irá de fato voltar à meta até o final de 2025.

'É quase certo que precisaremos esperar até dezembro para termos um quadro mais claro antes de darmos nosso próximo passo', disse Kazimir, em um post.

'Eu precisaria de uma mudança significativa, um sinal poderoso, com relação às perspectivas para considerar a possibilidade de defender outro corte em outubro', disse Kazimir.

A questão principal é que o crescimento dos salários continua rápido e isso está pressionando os preços dos serviços, um setor em que a remuneração dos trabalhadores é a maior variável dos custos gerais.

Assim como Lane, de Guindos defendeu a manutenção de todas as opções abertas em relação às taxas de juros.

Os membros do BCE também apontaram para a volatilidade da inflação, que pode representar um obstáculo para a comunicação.

O aumento dos preços sofrerá uma forte desaceleração em setembro, possivelmente para a meta ou até mesmo abaixo, mas voltará a acelerar no final do ano.

Isso pode fazer parecer que a meta de inflação já terá sido atingida na próxima reunião de política, mas isso faz parte da natureza 'acidentada' da inflação e a alta dos preços provavelmente não voltará a 2% em uma base sustentável até o final de 2025.

(Reportagem de Balazs Koranyi, Francesco Canepa e David Latona)

Escrito por Reuters

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EXCLUSIVO: 'THE DRIVER ERA' REVELA À ANTENA 1 OS BASTIDORES DE "OBSESSION"

Em entrevista exclusiva concedida à repórter Catharina Morais, da Rádio Antena 1, no dia 2 de maio, momentos antes da passagem de som no Tokio Marine Hall, os irmãos Ross Lynch e Rocky Lynch, da banda The Driver Era, abriram o coração sobre a criação de seu mais novo álbum, Obsession, e refletiram sobre os desafios de ser artista na era digital. A conversa aconteceu em São Paulo, poucas horas antes do último show da turnê no Brasil.

“Cada álbum tem uma sensação diferente, com certeza”, disse Ross ao ser perguntado sobre a experiência de lançar o disco enquanto estão na estrada. “A Summer Mixtape teve uma vibe mais solta, como uma brisa do mundo”.

The Driver Era: quem são Ross e Rocky Lynch?

Formada em 2018, The Driver Era é uma dupla norte-americana de pop alternativo e rock contemporâneo, criada pelos irmãos Ross e Rocky Lynch. Ross ganhou notoriedade na série da Disney Austin & Ally e no filme Teen Beach Movie, além de integrar a antiga banda R5. Desde então, a dupla tem buscado firmar uma identidade sonora própria, apostando na mistura de gêneros e em uma produção 100% autoral.

“Produzir é uma das coisas que mais amamos fazer”, contou Ross. “A gente mesmo produziu tudo. Fizemos praticamente todos os drivers nos nossos álbuns”.

Criação do álbum Obsession: entre o estúdio e a estrada

Obsession, lançado em abril de 2025, é o quarto álbum de estúdio da banda. Com sonoridade intensa e letras autobiográficas, ele representa um momento de amadurecimento artístico. Gravado entre Londres, Califórnia e o estúdio caseiro da dupla, o projeto nasceu em meio à correria da turnê, mas com leveza.

“Obsession surgiu de forma bem orgânica, com histórias reais, inspiradas nas nossas vivências”, explicou Ross.


“Criar música é como a gente se alimenta”, completou Rocky.

Pressão das redes sociais e autenticidade artística

A entrevista também tocou em um tema delicado: o impacto das redes sociais na carreira dos artistas.

“Hoje em dia, todo mundo — e as mães deles também — está postando, postando, postando…”, brincou Rocky.

“Você quer crescer, quer melhorar, e agora isso virou uma métrica tangível. Mas o que eu gosto mesmo é de fazer música”, reforçou Ross.

Influências musicais: de Peter Gabriel a Michael Jackson

Entre os ídolos citados pelos irmãos estão INXS, Peter Gabriel e Michael Jackson. Apesar da admiração por esses grandes nomes, Ross e Rocky explicam que seu processo criativo evita imitações.

“É como se eu não pudesse repetir algo que alguém já fez. Mesmo sendo fã, me desanima se sinto que estou copiando demais”, desabafou Rocky.

As novas obsessões da The Driver Era

Encerrando a entrevista, os irmãos revelaram suas “obsessões” do momento:

“Tentar me tornar uma pessoa melhor”, disse Rocky sobre a faixa Better.


“Entender por que os seres humanos fazem o que fazem”, compartilhou Ross. “E também… eu gosto de fazer as pessoas felizes”.

Show no Tokio Marine Hall: uma noite de energia, conexão e um pouco de nostalgia

O público paulistano recebeu de braços abertos a banda na Obsession Tour 2025, que passou também pelo Rio de Janeiro. Em São Paulo, a apresentação foi marcada por performances intensas e uma troca genuína com os fãs. Com casa cheia, o Tokio Marine Hall foi tomado por fãs vestindo chapéus de cowboy, uma referência divertida à estética do vocalista Ross.

O setlist trouxe músicas novas e antigas, além de uma surpresa nostálgica com "On My Own", do filme Teen Beach Movie, arrancando lágrimas e gritos do público.

Outros destaques do show incluíram Touch, que abriu a noite, The Weekend, que transformou a casa em pista de dança, e A Kiss, que encerrou o espetáculo com energia lá no alto.

Show inesquecível e fãs encantados

A passagem da The Driver Era pelo Brasil reforçou o vínculo da banda com o público brasileiro. Após duas noites memoráveis no país, fica claro que Ross e Rocky Lynch têm um espaço garantido no coração dos fãs.

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