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Autoridades do Fed preveem dois cortes de 0,25 p.p. nos juros em 2025

Placeholder - loading - Sede do Federal Reserve em Washington 16/09/2008.   REUTERS/Jim Young /File Photo
Sede do Federal Reserve em Washington 16/09/2008. REUTERS/Jim Young /File Photo
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Por Ann Saphir

WASHINGTON (Reuters) - Os formuladores de política monetária do banco central dos Estados Unidos divulgaram novas projeções nesta quarta-feira prevendo dois cortes de 0,25 ponto percentual cada na taxa básica de juros no ano que vem em meio ao aumento da inflação, uma previsão consistente com uma abordagem de 'esperar para ver' em janeiro, quando Donald Trump iniciará seu segundo mandato de quatro anos na Casa Branca.

O último resumo trimestral das projeções econômicas do Federal Reserve mostra que as autoridades do Fed esperam que a inflação termine este ano em 2,4% e chegue ao fim de 2025 em 2,5%. Ele também mostra que os formuladores de política monetária veem um crescimento econômico ligeiramente mais forte e um desemprego menor no próximo ano do que o previsto há três meses.

As novas projeções implicam uma mudança para um ritmo muito mais cauteloso de cortes nas taxas no novo ano, após a terceira redução consecutiva dos juros anunciada ao final da reunião de 17 e 18 de dezembro. A maioria indicou preocupação com a possibilidade de retomada da inflação, o que, se confirmado, poderia ser uma receita para manter as taxas mais altas por mais tempo.

A faixa-alvo do Fed para sua taxa básica de juros é agora de 4,25% a 4,50%. As projeções mostram que os formuladores de política monetária veem a taxa referencial de empréstimos terminando 2025 na faixa de 3,75% a 4,00%.

Analistas dizem que esse ritmo se alinha com uma provável pausa nas ações do Fed em janeiro, se não por mais tempo, à medida que as autoridades monetárias fazem um balanço da economia e do efeito de quaisquer novas políticas implementadas pelo novo presidente. Trump prometeu cortar impostos, aumentar as tarifas e reduzir a regulamentação e a imigração, o que pode ter efeitos concorrentes sobre as perspectivas de crescimento, emprego e preços.

De modo geral, os formuladores de política monetária estão agora mais incertos em relação às suas previsões de inflação do que há três meses, segundo as projeções.

Até o final de 2026, a taxa de juros estará 50 pontos-base mais baixa, em 3,4%, de acordo com a mediana das projeções, ainda acima da estimativa revisada de 3% da mediana dos formuladores de política monetária do Fed para uma taxa neutra.

Com o corte da taxa na quarta-feira, o Fed já reduziu as taxas em um ponto percentual completo este ano, conforme havia anunciado em setembro.

Escrito por Reuters

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EXCLUSIVO: 'THE DRIVER ERA' REVELA À ANTENA 1 OS BASTIDORES DE "OBSESSION"

Em entrevista exclusiva concedida à repórter Catharina Morais, da Rádio Antena 1, no dia 2 de maio, momentos antes da passagem de som no Tokio Marine Hall, os irmãos Ross Lynch e Rocky Lynch, da banda The Driver Era, abriram o coração sobre a criação de seu mais novo álbum, Obsession, e refletiram sobre os desafios de ser artista na era digital. A conversa aconteceu em São Paulo, poucas horas antes do último show da turnê no Brasil.

“Cada álbum tem uma sensação diferente, com certeza”, disse Ross ao ser perguntado sobre a experiência de lançar o disco enquanto estão na estrada. “A Summer Mixtape teve uma vibe mais solta, como uma brisa do mundo”.

The Driver Era: quem são Ross e Rocky Lynch?

Formada em 2018, The Driver Era é uma dupla norte-americana de pop alternativo e rock contemporâneo, criada pelos irmãos Ross e Rocky Lynch. Ross ganhou notoriedade na série da Disney Austin & Ally e no filme Teen Beach Movie, além de integrar a antiga banda R5. Desde então, a dupla tem buscado firmar uma identidade sonora própria, apostando na mistura de gêneros e em uma produção 100% autoral.

“Produzir é uma das coisas que mais amamos fazer”, contou Ross. “A gente mesmo produziu tudo. Fizemos praticamente todos os drivers nos nossos álbuns”.

Criação do álbum Obsession: entre o estúdio e a estrada

Obsession, lançado em abril de 2025, é o quarto álbum de estúdio da banda. Com sonoridade intensa e letras autobiográficas, ele representa um momento de amadurecimento artístico. Gravado entre Londres, Califórnia e o estúdio caseiro da dupla, o projeto nasceu em meio à correria da turnê, mas com leveza.

“Obsession surgiu de forma bem orgânica, com histórias reais, inspiradas nas nossas vivências”, explicou Ross.


“Criar música é como a gente se alimenta”, completou Rocky.

Pressão das redes sociais e autenticidade artística

A entrevista também tocou em um tema delicado: o impacto das redes sociais na carreira dos artistas.

“Hoje em dia, todo mundo — e as mães deles também — está postando, postando, postando…”, brincou Rocky.

“Você quer crescer, quer melhorar, e agora isso virou uma métrica tangível. Mas o que eu gosto mesmo é de fazer música”, reforçou Ross.

Influências musicais: de Peter Gabriel a Michael Jackson

Entre os ídolos citados pelos irmãos estão INXS, Peter Gabriel e Michael Jackson. Apesar da admiração por esses grandes nomes, Ross e Rocky explicam que seu processo criativo evita imitações.

“É como se eu não pudesse repetir algo que alguém já fez. Mesmo sendo fã, me desanima se sinto que estou copiando demais”, desabafou Rocky.

As novas obsessões da The Driver Era

Encerrando a entrevista, os irmãos revelaram suas “obsessões” do momento:

“Tentar me tornar uma pessoa melhor”, disse Rocky sobre a faixa Better.


“Entender por que os seres humanos fazem o que fazem”, compartilhou Ross. “E também… eu gosto de fazer as pessoas felizes”.

Show no Tokio Marine Hall: uma noite de energia, conexão e um pouco de nostalgia

O público paulistano recebeu de braços abertos a banda na Obsession Tour 2025, que passou também pelo Rio de Janeiro. Em São Paulo, a apresentação foi marcada por performances intensas e uma troca genuína com os fãs. Com casa cheia, o Tokio Marine Hall foi tomado por fãs vestindo chapéus de cowboy, uma referência divertida à estética do vocalista Ross.

O setlist trouxe músicas novas e antigas, além de uma surpresa nostálgica com "On My Own", do filme Teen Beach Movie, arrancando lágrimas e gritos do público.

Outros destaques do show incluíram Touch, que abriu a noite, The Weekend, que transformou a casa em pista de dança, e A Kiss, que encerrou o espetáculo com energia lá no alto.

Show inesquecível e fãs encantados

A passagem da The Driver Era pelo Brasil reforçou o vínculo da banda com o público brasileiro. Após duas noites memoráveis no país, fica claro que Ross e Rocky Lynch têm um espaço garantido no coração dos fãs.

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