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Avalanches deixam ao menos 67 mortos no Paquistão e na Índia

Placeholder - loading - Área residencial atingida por nevasca em Mariabad, em Quetta, no Paquistão 13/01/2020 REUTERS/Naseer Ahmed
Área residencial atingida por nevasca em Mariabad, em Quetta, no Paquistão 13/01/2020 REUTERS/Naseer Ahmed
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ISLAMABAD (Reuters) - Ao menos 57 pessoas morreram e outras estão desaparecidas após avalanches na Caxemira paquistanesa durante as últimas 24 horas, disseram autoridades do governo nesta terça-feira.

Na vizinha Índia, as avalanches deixaram ao menos 10 mortos na região norte da Caxemira.

Duas autoridades do Paquistão disseram que muitos moradores ainda estão isolados na área do vale de Neelum após fortes chuvas, que também provocaram deslizamentos de terra. Havia muitos desaparecidos e possíveis mortos quando as equipes de resgate iniciaram seu trabalho, afirmou uma das autoridades.

No lado ocidental do Paquistão, uma forte nevasca destruiu inúmeras casas na região montanhosa do Baluchistão, a sudoeste, matando 17 pessoas.

O órgão de gerenciamento de desastres declarou emergência em sete distritos paquistaneses e procurou a ajuda do Exército para operações de resgate.

As principais rodovias que ligam o Paquistão e o Afeganistão foram bloqueadas devido à neve pesada, forçando as autoridades a suspender o transporte de bens essenciais para o Afeganistão.

A neve extremamente densa levou à morte de 39 pessoas em seis províncias do Afeganistão nas últimas duas semanas, disse Tamim Azimi, porta-voz da Autoridade Nacional de Gerenciamento de Desastres afegã em Cabul.

'Estamos prestando assistência emergencial, incluindo a distribuição de dinheiro para as famílias das vítimas', afirmou Azimi, acrescentando que fortes chuvas e neve prejudicam os socorristas.

Uma autoridade sênior da polícia indiana disse que cinco soldados estavam entre os dez mortos perto da fronteira entre o país e o Paquistão.

A área é uma das fronteiras mais tensas do mundo em termos militares, onde os exércitos vizinhos se enfrentam há décadas em disputa pelo território da Caxemira, dividida entre as duas nações desde sua independência, em 1947.

(Por Abu Arqam Naqas,h em Muzzafarabad; Gibran Peshimam, em Islamabad; e Fayaz Bukhari, em Srinagar)

Escrito por Reuters

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Placeholder - loading - Imagem da notícia SMOKEY ROBINSON É ACUSADO DE ABUSO SEXUAL

SMOKEY ROBINSON É ACUSADO DE ABUSO SEXUAL

O cantor, compositor e produtor musical Smokey Robinson, ícone da Motown Records e uma das vozes mais reconhecidas da história da música norte-americana, está sendo acusado de abuso sexual por quatro mulheres que trabalharam como domésticas e assistentes pessoais em suas residências entre 2006 e 2024.

As denúncias fazem parte de uma queixa de assédio no local de trabalho, protocolada nesta terça-feira (6) em um tribunal de Los Angeles, e obtida com exclusividade pela CNN.

Acusações graves envolvem mais de uma década de supostos abusos

De acordo com o documento, as mulheres, identificadas como Jane Does 1 a 4, afirmam ter sofrido assédio sexual, agressões sexuais recorrentes e condições de trabalho abusivas enquanto prestavam serviços na casa de Robinson e de sua esposa, Frances Robinson, que também é citada como co-ré no processo.

As vítimas relatam que permaneceram em silêncio durante anos por medo de represálias, perda do emprego e vergonha pública, agravados pela fama e influência do artista. Três das quatro mulheres também temiam que a denúncia pudesse impactar negativamente seu status migratório nos Estados Unidos.

Detalhes das alegações: múltiplos episódios e locais

Frances Robinson também é citada por conivência e racismo

Além de Smokey Robinson, o processo responsabiliza Frances Robinson por omissão e conivência com os abusos, além de contribuir para um ambiente de trabalho hostil ao gritar com as funcionárias e usar termos étnicos pejorativos, segundo a ação judicial.

Outras acusações incluem violações trabalhistas e danos emocionais

As ex-funcionárias também acusam o casal Robinson de violações das leis trabalhistas, como não pagamento de salário mínimo, ausência de horas extras, e falta de pausas para descanso e alimentação. As quatro vítimas estão requerendo pelo menos US$ 50 milhões em danos morais, materiais e punitivos.

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