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B3 fecha parceria com Nasdaq para nova plataforma de clearing

Placeholder - loading - Prédio da B3 em São Paulo 06/07/2023 REUTERS/Amanda Perobelli
Prédio da B3 em São Paulo 06/07/2023 REUTERS/Amanda Perobelli
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SÃO PAULO (Reuters) - A B3 anunciou nesta segunda-feira que fechou uma parceria com a norte-americana Nasdaq para desenvolver uma nova plataforma de clearing para apoiar o crescimento do mercado financeiro no Brasil.

A clearing é a estrutura responsável pelo registro, compensação, liquidação e gerenciamento de risco da contraparte das transações executadas nos mercados financeiros.

De acordo com a B3, empresa de infraestrutura de mercado financeiro, a nova plataforma nascerá capacitada para volumes projetados para os próximos 10 anos no mercado brasileiro, enquanto a versão atual está preparada para aumentos de volumes algumas vezes maiores que os picos observados nos últimos anos.

'A engenharia dos novos módulos levará em conta 'by design' toda a experiência recente do mercado de capitais com crescimento de volumes sem precedentes, e usando a última geração de tecnologias para a escalabilidade da plataforma', afirmou a B3.

Ela atenderá a todos os mercados que hoje são liquidados na Câmara B3, o que inclui ações, fundos imobiliários, BDRs, empréstimo de ativos, opções e termos de ações, derivativos financeiros e derivativos sobre commodities.

De acordo com o vice-presidente de Tecnologia da B3, Rodrigo Nardoni, a modernização da plataforma da B3 será realizada em fases, de maneira gradativa e sem impactos para o mercado. O plano é fazer substituições modulares ao próximos anos.

'A B3, por meio de um processo de migração em fases, irá migrar seu sistema de clearing existente para essa nova plataforma', afirmou Nardoni.

Segundo a B3, a plataforma trará ganhos de capacidade de processamento, disponibilidade sem interrupções diárias -- possibilidade de funcionamento da clearing por 24 horas -- e de maior eficiência e rapidez na implementação de novos produtos.

A última grande modernização ocorreu em 2017 com a conclusão do projeto de Integração das clearings (IPN). Desde então diversas evoluções arquiteturais foram incorporadas, o que deve ser visto como constante modernização.

'Abrimos, contudo, com esta parceria, um degrau maior onde planejamos capturar as últimas grandes tendências tecnológicas para a plataforma da clearing', afirmou a B3, que não detalhou os valores investidos, mas afirmou que estão em linha com o guidance já publicado pela companhia.

(Por Paula Arend Laier)

Escrito por Reuters

Últimas Notícias

Placeholder - loading - Imagem da notícia SMOKEY ROBINSON É ACUSADO DE ABUSO SEXUAL

SMOKEY ROBINSON É ACUSADO DE ABUSO SEXUAL

O cantor, compositor e produtor musical Smokey Robinson, ícone da Motown Records e uma das vozes mais reconhecidas da história da música norte-americana, está sendo acusado de abuso sexual por quatro mulheres que trabalharam como domésticas e assistentes pessoais em suas residências entre 2006 e 2024.

As denúncias fazem parte de uma queixa de assédio no local de trabalho, protocolada nesta terça-feira (6) em um tribunal de Los Angeles, e obtida com exclusividade pela CNN.

Acusações graves envolvem mais de uma década de supostos abusos

De acordo com o documento, as mulheres, identificadas como Jane Does 1 a 4, afirmam ter sofrido assédio sexual, agressões sexuais recorrentes e condições de trabalho abusivas enquanto prestavam serviços na casa de Robinson e de sua esposa, Frances Robinson, que também é citada como co-ré no processo.

As vítimas relatam que permaneceram em silêncio durante anos por medo de represálias, perda do emprego e vergonha pública, agravados pela fama e influência do artista. Três das quatro mulheres também temiam que a denúncia pudesse impactar negativamente seu status migratório nos Estados Unidos.

Detalhes das alegações: múltiplos episódios e locais

Frances Robinson também é citada por conivência e racismo

Além de Smokey Robinson, o processo responsabiliza Frances Robinson por omissão e conivência com os abusos, além de contribuir para um ambiente de trabalho hostil ao gritar com as funcionárias e usar termos étnicos pejorativos, segundo a ação judicial.

Outras acusações incluem violações trabalhistas e danos emocionais

As ex-funcionárias também acusam o casal Robinson de violações das leis trabalhistas, como não pagamento de salário mínimo, ausência de horas extras, e falta de pausas para descanso e alimentação. As quatro vítimas estão requerendo pelo menos US$ 50 milhões em danos morais, materiais e punitivos.

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