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Banco Central não quer acabar com papel-moeda, diz Campos Neto

Placeholder - loading - Presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, durante evento ReutersNEXT, em Nova York, EUA 09/11/2023 REUTERS/Brendan McDermid
Presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, durante evento ReutersNEXT, em Nova York, EUA 09/11/2023 REUTERS/Brendan McDermid
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RIO DE JANEIRO (Reuters) - Acabar com o papel-moeda não está nos planos do Banco Central, disse nesta quarta-feira o presidente da autarquia, Roberto Campos Neto, defendendo a importância de haver opções para uso do real ao mencionar que o governo ficou perto de ter problemas com o programa de auxílio emergencial durante a pandemia de Covid-19 por falta de dinheiro em espécie.

Em palestra no evento Blockchain Rio, ele afirmou que houve um “problema enorme” com o excesso de demanda por cédulas durante o pagamento do auxílio emergencial, criado em 2020 entre as medidas de enfrentamento da pandemia, com repasses diretos do governo a famílias de baixa renda.

“A gente chegou em uma situação muito próxima de talvez o governo não conseguir fazer o programa de transferência de renda porque não tinha papel-moeda, as pessoas queriam ter o dinheiro na mão”, disse Campos Neto.

“A gente disse assim, não dá mais para fazer o programa de transferência, nesse ritmo, nós não temos papel-moeda. E aí nós tivemos que fazer a nota de 200 reais.”

Ele afirmou que inovações como o Pix levaram a uma redução da quantidade de papel moeda em circulação, com um novo passo podendo ser dado com o futuro lançamento do Drex (real digital), mas sem ligação com uma eventual ideia de acabar com as cédulas.

“A gente, em nenhum momento, quer acabar com papel-moeda, a gente acha que a opção é muito importante, ainda tem um percentual grande de pessoas das classes D e E que recebem em papel-moeda, não têm conta em banco, mas o Pix está fazendo com que isso mude”, afirmou.

(Por Bernardo Caram)

Escrito por Reuters

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Placeholder - loading - Imagem da notícia SMOKEY ROBINSON É ACUSADO DE ABUSO SEXUAL

SMOKEY ROBINSON É ACUSADO DE ABUSO SEXUAL

O cantor, compositor e produtor musical Smokey Robinson, ícone da Motown Records e uma das vozes mais reconhecidas da história da música norte-americana, está sendo acusado de abuso sexual por quatro mulheres que trabalharam como domésticas e assistentes pessoais em suas residências entre 2006 e 2024.

As denúncias fazem parte de uma queixa de assédio no local de trabalho, protocolada nesta terça-feira (6) em um tribunal de Los Angeles, e obtida com exclusividade pela CNN.

Acusações graves envolvem mais de uma década de supostos abusos

De acordo com o documento, as mulheres, identificadas como Jane Does 1 a 4, afirmam ter sofrido assédio sexual, agressões sexuais recorrentes e condições de trabalho abusivas enquanto prestavam serviços na casa de Robinson e de sua esposa, Frances Robinson, que também é citada como co-ré no processo.

As vítimas relatam que permaneceram em silêncio durante anos por medo de represálias, perda do emprego e vergonha pública, agravados pela fama e influência do artista. Três das quatro mulheres também temiam que a denúncia pudesse impactar negativamente seu status migratório nos Estados Unidos.

Detalhes das alegações: múltiplos episódios e locais

Frances Robinson também é citada por conivência e racismo

Além de Smokey Robinson, o processo responsabiliza Frances Robinson por omissão e conivência com os abusos, além de contribuir para um ambiente de trabalho hostil ao gritar com as funcionárias e usar termos étnicos pejorativos, segundo a ação judicial.

Outras acusações incluem violações trabalhistas e danos emocionais

As ex-funcionárias também acusam o casal Robinson de violações das leis trabalhistas, como não pagamento de salário mínimo, ausência de horas extras, e falta de pausas para descanso e alimentação. As quatro vítimas estão requerendo pelo menos US$ 50 milhões em danos morais, materiais e punitivos.

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