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Barr renunciará antecipadamente a cargo de regulador do Fed para evitar 'disputa' em torno da função

Placeholder - loading - Vice-chair de supervisão do Fed, Michael Barr, em audiência do Senado 18/05/2023 REUTERS/Evelyn Hockstein/
Vice-chair de supervisão do Fed, Michael Barr, em audiência do Senado 18/05/2023 REUTERS/Evelyn Hockstein/
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Por Pete Schroeder

WASHINGTON (Reuters) - A principal autoridade reguladora do Federal Reserve anunciou nesta segunda-feira que deixará o cargo em 28 de fevereiro para evitar uma briga legal potencialmente complicada com o presidente eleito Donald Trump, que agora está livre para substituí-lo por uma escolha favorável ao setor bancário.

O vice-chair de supervisão do Fed, Michael Barr, disse em um comunicado que deixará o cargo mais de um ano antes do término de seu mandato, mas planeja permanecer no conselho do banco central norte-americano como diretor.

O Fed disse em um comunicado que não aprovará nenhuma regra importante até que um sucessor para a função regulatória seja confirmado. A saída de Barr abre caminho para que Trump, que tomará posse em 20 de janeiro, nomeie todos os novos reguladores bancários para o governo dos EUA e comece a trabalhar em uma agenda mais amigável para o setor bancário.

O mandato de Barr não deveria terminar até julho de 2026, e ele já havia dito ao Congresso norte-americano que pretendia permanecer no cargo.

Embora não tenha mencionado Trump, Barr disse em um comunicado que o 'risco de uma disputa' em torno do seu cargo poderia ser uma 'distração' para a missão do Fed.

O Washington Post informou em outubro que autoridades de Trump estavam explorando a possibilidade de destituir Barr de sua função regulatória.

A decisão de Barr de permanecer como diretor do Fed, entretanto, limita as opções de Trump para nomear um sucessor. Não há vagas abertas no conselho de sete membros do Fed até 2026, o que significa que ele precisaria selecionar um novo chefe regulador entre as autoridades existentes ou transferir uma delas para um cargo em outro lugar do governo para liberar uma vaga.

A diretora do Fed Michelle Bowman, que tem criticado regularmente os esforços de Barr para impor regras mais rígidas ao setor bancário, é amplamente vista por lobistas e analistas como candidata a substituí-lo. Christopher Waller, outro diretor do Fed nomeado por Trump em seu primeiro mandato, é visto como outro candidato em potencial pelas autoridades do setor.

(Por Pete Schroeder)

Escrito por Reuters

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SMOKEY ROBINSON É ACUSADO DE ABUSO SEXUAL

O cantor, compositor e produtor musical Smokey Robinson, ícone da Motown Records e uma das vozes mais reconhecidas da história da música norte-americana, está sendo acusado de abuso sexual por quatro mulheres que trabalharam como domésticas e assistentes pessoais em suas residências entre 2006 e 2024.

As denúncias fazem parte de uma queixa de assédio no local de trabalho, protocolada nesta terça-feira (6) em um tribunal de Los Angeles, e obtida com exclusividade pela CNN.

Acusações graves envolvem mais de uma década de supostos abusos

De acordo com o documento, as mulheres, identificadas como Jane Does 1 a 4, afirmam ter sofrido assédio sexual, agressões sexuais recorrentes e condições de trabalho abusivas enquanto prestavam serviços na casa de Robinson e de sua esposa, Frances Robinson, que também é citada como co-ré no processo.

As vítimas relatam que permaneceram em silêncio durante anos por medo de represálias, perda do emprego e vergonha pública, agravados pela fama e influência do artista. Três das quatro mulheres também temiam que a denúncia pudesse impactar negativamente seu status migratório nos Estados Unidos.

Detalhes das alegações: múltiplos episódios e locais

Frances Robinson também é citada por conivência e racismo

Além de Smokey Robinson, o processo responsabiliza Frances Robinson por omissão e conivência com os abusos, além de contribuir para um ambiente de trabalho hostil ao gritar com as funcionárias e usar termos étnicos pejorativos, segundo a ação judicial.

Outras acusações incluem violações trabalhistas e danos emocionais

As ex-funcionárias também acusam o casal Robinson de violações das leis trabalhistas, como não pagamento de salário mínimo, ausência de horas extras, e falta de pausas para descanso e alimentação. As quatro vítimas estão requerendo pelo menos US$ 50 milhões em danos morais, materiais e punitivos.

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BATERISTA DE LADY GAGA 'ROUBA A CENA' E VIRALIZA APÓS SHOW NO RIO

Durante o show gratuito de Lady Gaga na praia de Copacabana, realizado no último sábado (3), um nome chamou a atenção entre os músicos que acompanharam a estrela pop: Tosh Peterson, mais conhecido como Tosh The Drummer. Com um estilo vibrante, técnico e performático, ele reforçou o impacto sonoro e visual de um dos maiores espetáculos já realizados no Brasil. Veja abaixo o músico em ação com Lady Gaga:

Quem é Tosh Peterson?

Nascido em Los Angeles, Califórnia, Tosh The Drummer é um dos bateristas mais promissores da nova geração. Iniciou sua carreira profissional muito jovem e, antes de integrar a banda de Lady Gaga, já havia tocado com artistas de destaque como Machine Gun Kelly, Troye Sivan, Jungkook, Lil Nas X, Bad Bunny e Fall Out Boy. Aos 24 anos, ele já se consolidou como um músico versátil e requisitado na indústria musical global.

Estilo e presença de palco

Tosh é conhecido por um estilo que mistura precisão técnica, explosividade rítmica e presença de palco magnética. Seu modo de tocar combina elementos do rock moderno, hip hop, pop eletrônico e até influências de funk e gospel, criando dinâmicas que elevam a performance ao vivo de qualquer artista com quem colabora.

No show de Lady Gaga em Copacabana, Tosh foi responsável por comandar as transições rítmicas entre baladas, hinos dançantes e segmentos dramáticos do espetáculo. Em faixas como Bad Romance, Rain on Me e Hold My Hand, seu domínio do tempo e das nuances emocionais da música foi essencial para amplificar a energia da plateia — estimada em mais de um milhão de pessoas.

O papel de Tosh em shows de grande magnitude

Tocar com Lady Gaga requer mais do que habilidade técnica — é preciso compreender a narrativa, o impacto visual e a sensibilidade artística por trás de cada canção. Tosh The Drummer cumpre esse papel com excelência, atuando como alicerce rítmico e emocional do show. Ele acompanha Gaga desde sua residência “Jazz & Piano” em Las Vegas, além de eventos como o Fire Aid LA e o Coachella 2025.

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