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Lucro ajustado do BB sobe 4,5% no 3° tri com alta na carteira, mas nova provisão para Americanas

Placeholder - loading - Logo do Banco do Brasil visto em agência em São Paulo, Brasil 09/08/2018. REUTERS/Paulo Whitaker
Logo do Banco do Brasil visto em agência em São Paulo, Brasil 09/08/2018. REUTERS/Paulo Whitaker
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Por Andre Romani

SÃO PAULO (Reuters) - O Banco do Brasil registrou lucro líquido ajustado de 8,79 bilhões de reais no terceiro trimestre, avanço de 4,5% ante o mesmo período do ano anterior, com elevação da carteira de crédito, mas impacto negativo de provisão adicional ao caso Americanas, informou o banco de controle estatal nesta quarta-feira.

Analistas, em média, esperavam lucro de 8,98 bilhões de reais, com base em dados da LSEG.

O lucro líquido foi de 8,4 bilhões de reais, alta de 3,1% na base anual.

O BB registrou retorno sobre o patrimônio líquido, um indicador de rentabilidade, de 21,3% no trimestre, queda de 0,6 ponto percentual contra um ano antes.

Em relatório de resultados, o banco destacou, pelo lado positivo, um 'bom desempenho comercial', crescimento das carteiras de crédito e da tesouraria, avanço das receitas de serviços e o que caracterizou como um 'controle das despesas administrativas', citando a alta de 1,5% na base trimestral.

Do lado negativo, o banco mencionou a elevação das despesas com provisões, atribuída ao aumento no nível de risco de crédito para o caso Americanas.

O banco, que agora cobre totalmente sua exposição à varejista, contra 70% anteriormente, manteve o padrão de não citar nominalmente a companhia. No relatório, o BB se referiu apenas a uma 'empresa do segmento 'large corporate' que entrou com pedido de recuperação judicial em janeiro de 2023'.

O BB já havia elevado o nível de provisionamento para o caso Americanas no segundo trimestre de 50% para 70%.

O banco teve provisão para créditos de liquidação duvidosa ampliada de 7,5 bilhões de reais no terceiro trimestre, avanço de 4,7% na comparação trimestral e salto de 66,4% contra igual período de 2022. O caso Americanas teve impacto de 507,4 milhões de reais nas provisões do trimestre, segundo o BB.

A taxa de inadimplência acima de 90 dias da instituição atingiu 2,8% no período, de 2,7% ao final do segundo trimestre deste ano e 2,3% no trimestre encerrado em setembro de 2022.

O BB afirmou que a elevação da inadimplência frente ao trimestre imediatamente anterior deve-se, principalmente, ao efeito trazido por parte dos créditos realizados com a Americanas. Sem esse efeito, o índice estaria em 2,6% em setembro, de acordo com o banco.

O resultado do BB foi beneficiado por uma carteira de crédito ampliada de 1,07 trilhão de reais no final do trimestre, um crescimento de 10% frente a igual período do ano passado.

O BB registrou ainda margem financeira líquida de 16,2 bilhões de reais, alta de 7,5% na base anual, enquanto a receita de prestação de serviços subiu 1,7%, para 8,7 bilhões de reais.

Do outro lado, as despesas administrativas foram de 9,2 bilhões de reais, aumento de 9,2% ano a ano.

O resultado do BB vem após os números de Santander Brasil e de Itaú Unibanco, e um dia antes do Bradesco divulgar balanço trimestral.

Em fato relevante separado, o banco de controle estatal anunciou mais de 2 bilhões de reais em proventos aos acionistas.

O BB também reiterou nesta quarta-feira suas projeções financeiras para o ano.

Escrito por Reuters

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Placeholder - loading - Imagem da notícia BRUNO MARS QUEBRA RECORDE HISTÓRICO NO STREAMING GLOBAL

BRUNO MARS QUEBRA RECORDE HISTÓRICO NO STREAMING GLOBAL

Bruno Mars acaba de escrever mais um capítulo na história da música digital e assumir de vez o posto de Rei do Streaming. O cantor se tornou o primeiro artista da história a atingir 150 milhões de ouvintes mensais no Spotify, feito impulsionado por seu catálogo repleto de hits atemporais e colaborações estratégicas — mesmo sem lançar um álbum solo desde 24K Magic (2016). A marca consolida sua posição como um dos artistas mais influentes e ouvidos da era digital.

Sucesso absoluto no Spotify: números que impressionam

A trajetória de Bruno Mars no Spotify é marcada por recordes e feitos inéditos. Além do marco dos 150 milhões de ouvintes mensais, ele também quebrou o recorde de música mais rápida a atingir 1 bilhão de streams com a faixa "Die With A Smile", em parceria com Lady Gaga, que atingiu o número em apenas 96 dias.

Outro destaque é o clássico "Just The Way You Are", que acumula 2,39 bilhões de streams e é a música mais ouvida da carreira de Bruno Mars na plataforma. Em uma única semana, a faixa somou 132,2 milhões de streams, estabelecendo outro recorde de audiência semanal.

Um artista completo: do Elvis mirim ao Rei do Streaming

Antes de dominar o mundo com seus hits dançantes e baladas inesquecíveis, Bruno Mars era apenas um garoto havaiano que encantava plateias imitando Elvis Presley. Seu talento precoce e carisma nos palcos renderam-lhe o apelido de "Elvis mirim", e ele chegou a se apresentar como o icônico Rei do Rock em shows locais e até em filmes.

Décadas depois, o menino que cresceu idolatrando Elvis conquistou seu próprio trono — não o do rock, mas o do streaming. Se Presley foi o símbolo máximo da era do vinil e das performances ao vivo, Bruno Mars é hoje o nome mais forte da era digital, com recordes inéditos nas principais plataformas e uma base global de ouvintes que cresce a cada hit.

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