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BC está olhando para atividade e projeção de inflação para definir juros básicos, diz Galípolo

Placeholder - loading - Diretor de Política Monetária do Banco Central, Gabriel Galípolo 03/09/2024 REUTERS/Adriano Machado
Diretor de Política Monetária do Banco Central, Gabriel Galípolo 03/09/2024 REUTERS/Adriano Machado
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(Reuters) - O diretor de Política Monetária do Banco Central, Gabriel Galípolo, destacou nesta segunda-feira que na condução da política monetária os diretores estão de olho nas projeções de inflação do Comitê de Política Monetária (Copom) e o desempenho da atividade econômica.

Em sua primeira fala pública após ter tido sua indicação para assumir a presidência do BC em 2025 aprovada pelo Senado, Galípolo reiterou que cabe à autarquia perseguir o centro da meta de inflação, e que a desancoragem das expectativas para os preços segue sendo uma preocupação.

'A taxa de juros básica aqui está se movendo basicamente observando o que está acontecendo do ponto de vista da atividade e olhando para as projeções da inflação dentro do horizonte relevante', disse ele.

A projeção de inflação do Copom para o primeiro trimestre de 2026, atual horizonte relevante de política monetária, está em 3,5%, acima da meta central de 3%.

O diretor reafirmou que cabe ao BC colocar a taxa de juros em patamar restritivo suficiente pelo tempo necessário para levar a inflação à meta, sendo mais cauteloso na política monetária em meio a um ambiente com mercado de trabalho mais apertado.

'Dada a volatilidade, a gente está bastante dependente de dados e mais reativo', disse.

Ele afirmou que o modelo do BC para projeção da inflação é essencial e 'organiza o debate', reduzindo divergências na diretoria, mas disse que não há relação mecânica entre o modelo e a decisão do Copom.

Os juros básicos estão atualmente em 10,75% ao ano após o BC reiniciar um ciclo de alta na Selic citando um cenário com resiliência na atividade, pressões no mercado de trabalho e elevações nas projeções e expectativas de inflação.

No evento, Galípolo destacou que as sucessivas surpresas positivas nos dados de crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) são 'tema central' para o BC, argumentando que esse ponto parece estar entre as razões para a desancoragem das expectativas.

O diretor avaliou que, olhando projeções de mercado do boletim Focus e informações de inflação implícita, 'não parece' que há visão sobre uma eventual descontinuidade na atuação do BC.

Galípolo, que assume a presidência da autoridade monetária em janeiro de 2025, afirmou que a transição feita pelo atual presidente do BC, Roberto Campos Neto, 'tem sido grande exemplo de institucionalidade'.

(Por Bernardo Caram)

Escrito por Reuters

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EXCLUSIVO: 'THE DRIVER ERA' REVELA À ANTENA 1 OS BASTIDORES DE "OBSESSION"

Em entrevista exclusiva concedida à repórter Catharina Morais, da Rádio Antena 1, no dia 2 de maio, momentos antes da passagem de som no Tokio Marine Hall, os irmãos Ross Lynch e Rocky Lynch, da banda The Driver Era, abriram o coração sobre a criação de seu mais novo álbum, Obsession, e refletiram sobre os desafios de ser artista na era digital. A conversa aconteceu em São Paulo, poucas horas antes do último show da turnê no Brasil.

“Cada álbum tem uma sensação diferente, com certeza”, disse Ross ao ser perguntado sobre a experiência de lançar o disco enquanto estão na estrada. “A Summer Mixtape teve uma vibe mais solta, como uma brisa do mundo”.

The Driver Era: quem são Ross e Rocky Lynch?

Formada em 2018, The Driver Era é uma dupla norte-americana de pop alternativo e rock contemporâneo, criada pelos irmãos Ross e Rocky Lynch. Ross ganhou notoriedade na série da Disney Austin & Ally e no filme Teen Beach Movie, além de integrar a antiga banda R5. Desde então, a dupla tem buscado firmar uma identidade sonora própria, apostando na mistura de gêneros e em uma produção 100% autoral.

“Produzir é uma das coisas que mais amamos fazer”, contou Ross. “A gente mesmo produziu tudo. Fizemos praticamente todos os drivers nos nossos álbuns”.

Criação do álbum Obsession: entre o estúdio e a estrada

Obsession, lançado em abril de 2025, é o quarto álbum de estúdio da banda. Com sonoridade intensa e letras autobiográficas, ele representa um momento de amadurecimento artístico. Gravado entre Londres, Califórnia e o estúdio caseiro da dupla, o projeto nasceu em meio à correria da turnê, mas com leveza.

“Obsession surgiu de forma bem orgânica, com histórias reais, inspiradas nas nossas vivências”, explicou Ross.


“Criar música é como a gente se alimenta”, completou Rocky.

Pressão das redes sociais e autenticidade artística

A entrevista também tocou em um tema delicado: o impacto das redes sociais na carreira dos artistas.

“Hoje em dia, todo mundo — e as mães deles também — está postando, postando, postando…”, brincou Rocky.

“Você quer crescer, quer melhorar, e agora isso virou uma métrica tangível. Mas o que eu gosto mesmo é de fazer música”, reforçou Ross.

Influências musicais: de Peter Gabriel a Michael Jackson

Entre os ídolos citados pelos irmãos estão INXS, Peter Gabriel e Michael Jackson. Apesar da admiração por esses grandes nomes, Ross e Rocky explicam que seu processo criativo evita imitações.

“É como se eu não pudesse repetir algo que alguém já fez. Mesmo sendo fã, me desanima se sinto que estou copiando demais”, desabafou Rocky.

As novas obsessões da The Driver Era

Encerrando a entrevista, os irmãos revelaram suas “obsessões” do momento:

“Tentar me tornar uma pessoa melhor”, disse Rocky sobre a faixa Better.


“Entender por que os seres humanos fazem o que fazem”, compartilhou Ross. “E também… eu gosto de fazer as pessoas felizes”.

Show no Tokio Marine Hall: uma noite de energia, conexão e um pouco de nostalgia

O público paulistano recebeu de braços abertos a banda na Obsession Tour 2025, que passou também pelo Rio de Janeiro. Em São Paulo, a apresentação foi marcada por performances intensas e uma troca genuína com os fãs. Com casa cheia, o Tokio Marine Hall foi tomado por fãs vestindo chapéus de cowboy, uma referência divertida à estética do vocalista Ross.

O setlist trouxe músicas novas e antigas, além de uma surpresa nostálgica com "On My Own", do filme Teen Beach Movie, arrancando lágrimas e gritos do público.

Outros destaques do show incluíram Touch, que abriu a noite, The Weekend, que transformou a casa em pista de dança, e A Kiss, que encerrou o espetáculo com energia lá no alto.

Show inesquecível e fãs encantados

A passagem da The Driver Era pelo Brasil reforçou o vínculo da banda com o público brasileiro. Após duas noites memoráveis no país, fica claro que Ross e Rocky Lynch têm um espaço garantido no coração dos fãs.

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