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Berkshire Hathaway acelera recompras de ações

Placeholder - loading - Warren Buffett, CEO do Berkshire Hathaway Inc 05/05/2018. REUTERS/Rick Wilking/File Photo
Warren Buffett, CEO do Berkshire Hathaway Inc 05/05/2018. REUTERS/Rick Wilking/File Photo
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Por Jonathan Stempel

(Reuters) - A Berkshire Hathaway, do megainvestidor Warren Buffett, intensificou seu ritmo de recompra de ações, recomprando mais de 1,8 bilhão de dólares de suas próprias ações este ano.

Em documento na sexta-feira, a Berkshire disse que em 8 de março tinha o equivalente a 1.455.698 ações Classe A em circulação, uma queda de 4.035 em relação ao final do ano e 2.537 em relação a 13 de fevereiro, refletindo as recompras.

As recompras da Berkshire também incluíram ações Classe B, que normalmente custam cerca de 1/1500 do valor das ações Classe A.

As ações da Classe A fecharam na sexta-feira a 442.765 dólares, na mínima do ano, enquanto as ações da Classe B fecharam a 293,51 dólares, perto da mínima.

As recompras da Berkshire seguem quase 60 bilhões de dólares entre 2020 e 2022.

As operações sugerem que Buffett e Charlie Munger, que lidam com as principais decisões de alocação de capital, ainda veem as ações da Berkshire como subvalorizadas e as recompras são um uso prudente do caixa da empresa.

A Berkshire encerrou 2022 com 128,6 bilhões de dólares em caixa e equivalentes.

O conglomerado com sede em Omaha, Nebraska, possui dezenas de empresas, incluindo a seguradora de automóveis Geico e a ferrovia BNSF, além de ações de companhias como a Apple Inc. e Bank of America Corp. Buffett possui 15,6% das ações da Berkshire.

Em sua carta anual aos acionistas de 25 de fevereiro, Buffett defendeu as recompras, chamando alguém que vê todas as recompras como prejudiciais de 'um analfabeto econômico ou um demagogo eloquente'.

O comentário parecia criticar a Casa Branca e alguns democratas que preferem que as empresas usem o dinheiro disponível para reinvestir em seus negócios.

As recompras estão sujeitas a um imposto especial de consumo de 1%, que o presidente Joe Biden propôs quadruplicar.

Escrito por Reuters

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Placeholder - loading - Imagem da notícia LADY GAGA: DE COACHELLA À COPACABANA

LADY GAGA: DE COACHELLA À COPACABANA

Lady Gaga fez história no Coachella 2025 com um espetáculo que mais parecia uma ópera pop moderna: teatral, dividido em cinco atos e com estética gótica. As apresentações nos dias 11 e 18 de abril foram marcadas pela estreia ao vivo de músicas do álbum Mayhem, além de clássicos como “Poker Face”, “Born This Way” e “Bad Romance”.

Mas se o tempo de palco no festival americano foi limitado a 90 minutos, os fãs brasileiros podem se preparar para um programa bem mais amplo no show gratuito em Copacabana, neste sábado (3 de maio). A expectativa é de que a performance de Lady Gaga no Rio de Janeiro dure até 2h30, com inclusão de músicas que ficaram de fora do set original, como sucessos de Chromatica, Artpop e Joanne.

Como foi o show no Coachella

Com coreografia de Parris Goebel e direção artística repleta de simbolismos visuais, Gaga apresentou um roteiro em cinco blocos distintos, alternando momentos de tensão, euforia, introspecção e catarse.

Uma experiência em cinco atos

Confira a setlist completa do Coachella, com a origem de cada música:

Ato I – Of Velvet and Vice

Ato II – And She Fell Into a Gothic Dream

Ato III – The Beautiful Nightmare That Knows Her Name

Ato IV – To Wake Her Is to Lose Her

Finale – Eternal Aria of the Monster Heart

Essa estrutura foi mantida em ambas as apresentações no festival, com pequenas variações em elementos visuais e interações com o público. Por exemplo, na primeira apresentação, Gesaffelstein, produtor e DJ francês conhecido por sua estética sombria e minimalista no techno e electro, participou ao vivo da performance de “Killah”. A música faz parte do novo álbum da cantora, Mayhem, e é uma colaboração entre os dois artistas.

Elementos Teatrais e Visuais

A ópera pop tem direção criativa de Parris Goebel, conhecida por seu trabalho com artistas como Rihanna e Doja Cat, e incorporou elementos teatrais, como mudanças de figurino dramáticas, cenários góticos e coreografias elaboradas, criando uma experiência imersiva para o público.

Destaques visuais incluíram uma batalha de xadrez encenada durante "Poker Face", onde os dançarinos representavam peças do jogo, e a transformação do palco em um cenário verdejante durante "Garden of Eden", com Gaga tocando guitarra.

O que esperar do show no Rio de Janeiro?

Para a apresentação gratuita na praia de Copacabana, Lady Gaga deve manter o núcleo teatral de Mayhem, mas há grande expectativa por um show mais longo e afetivo. Com liberdade de tempo e público local engajado, faixas como:

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