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Beyoncé é A MAIOR ARTISTA do Século XXI?  

Relembre os momentos mais marcantes de sua carreira

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Quem conhece, reconhece: a rainha do século XXI é Beyoncé Knowles! É difícil contestar esse título, já que ela continuamente se prova uma influência colossal na indústria musical. Além de Mariah Carey, a Queen-B é a única artista solo a alcançar o topo das paradas em quatro décadas diferentes – e se isso não é digno de uma coroa, o que mais seria?

Das décadas de 1990 aos anos 2020, Beyoncé dominou as paradas, e seu reinado continua com "Break My Soul" (2022) e, mais recentemente, "Texas Hold 'Em" (2024). Em uma época em que o conceito de "eras" de estrelas pop parece mais uma estratégia de marketing, é raro encontrar artistas que conseguem se reinventar continuamente.

No entanto, Beyoncé se destaca por fazer exatamente isso, adaptando-se a diferentes momentos culturais e reafirmando sua relevância ao longo dos anos. Às vezes, ela brilha com singles poderosos que dominam as rádios e as paradas pop; em outros momentos, ela se torna uma força cultural épica, influenciando muito além da música.

Nomeada em homenagem à sua mãe, Tina Knowles-Lawson (nascida Celestine Beyoncé), Beyoncé Giselle Knowles nasceu para brilhar. Ela começou sua carreira com o grupo Destiny's Child, que já mostrava grande promessa com o álbum de estreia em 1998. Mas foi "The Writing's on the Wall", lançado em 1999, que realmente fez diferença.

O segundo álbum do grupo trouxe um som inovador e ousado, com batidas rápidas, harmonias poderosas e uma fusão de pop e soul progressivo. Trabalhando com produtores de ponta como Missy Elliott, Kevin "She'kspere" Briggs, Kandi Burruss e Rodney "Darkchild" Jerkins, o grupo entregou sucessos como "Bills, Bills, Bills" e "Jumpin', Jumpin'", que redefiniram o R&B da época.

Quando Beyoncé lançou seu primeiro álbum solo, "Dangerously in Love", ela fez uma entrada triunfal no mercado, estabelecendo-se como uma estrela de alta classe – no caso, mundial. Seu segundo álbum, "B'Day", começou com uma explosão — literalmente, com o som do baixo e um tapa sonoro que ninguém sabia de onde vinha, mas que anunciava a chegada de algo grandioso, seguido por sua voz inconfundível dizendo "bass".

Cada projeto de Beyoncé é um evento, e ela sempre se esforça para ir além do comum. Combinando sintetizadores, baterias eletrônicas e instrumentos diversos, como metais e percussões latinas, ela cria uma experiência sonora única. Em "I Am... Sasha Fierce", ela apresentou ao mundo seu alter ego, uma personagem destemida e impetuosa que dominava o palco, e lógico que alí, ela se solidificou como um ícone pop!

Quando um músico lança um álbum autointitulado, isso pode ser visto como um sinal de falta de criatividade, mas "Beyoncé" (2013) foi a exceção. Lançado de surpresa à meia-noite de 13 de dezembro, o álbum redefiniu o que se espera de uma estrela pop e solidificou sua posição como uma artista que não pode ser limitada por nenhum formato. Esse projeto marcou sua transformação completa na estrela que conhecemos desde então: uma artista cujo verdadeiro meio é a fama, que não pode ser limitada a nenhum formato, que dobra o mundo à sua vontade.

Quem não se lembra do choque causado por esse lançamento? Beyoncé simplesmente postou "Surpresa!" no Instagram, e as 14 músicas e 17 vídeos do álbum apareceram para venda no iTunes. O lançamento furtivo—na época, uma estratégia defensiva contra vazamentos—capturou a imaginação do público. Em retrospecto, "Beyoncé" parece um manifesto sobre quem ela é como artista e ser humano.

Com "Lemonade", ela explorou temas de solidariedade e injustiça, especialmente as enfrentadas por mulheres negras. O álbum visual combinou elementos musicais e cinematográficos para criar uma obra-prima que transcende a música. Colaborando com artistas de diversos gêneros e épocas, como Kendrick Lamar, the Weeknd e James Blake, Beyoncé mostrou que está em constante evolução.

É lógico que, agora, com os lançamentos de "Renaissance" e "Cowboy Carter", Beyoncé continua surpreendendo e encantando o mundo com sua versatilidade e talento inigualáveis. Além de ser uma performer extraordinária, ela prova diariamente que é uma força criativa incomparável!

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Placeholder - loading - Imagem da notícia LADY GAGA: DE COACHELLA À COPACABANA

LADY GAGA: DE COACHELLA À COPACABANA

Lady Gaga fez história no Coachella 2025 com um espetáculo que mais parecia uma ópera pop moderna: teatral, dividido em cinco atos e com estética gótica. As apresentações nos dias 11 e 18 de abril foram marcadas pela estreia ao vivo de músicas do álbum Mayhem, além de clássicos como “Poker Face”, “Born This Way” e “Bad Romance”.

Mas se o tempo de palco no festival americano foi limitado a 90 minutos, os fãs brasileiros podem se preparar para um programa bem mais amplo no show gratuito em Copacabana, neste sábado (3 de maio). A expectativa é de que a performance de Lady Gaga no Rio de Janeiro dure até 2h30, com inclusão de músicas que ficaram de fora do set original, como sucessos de Chromatica, Artpop e Joanne.

Como foi o show no Coachella

Com coreografia de Parris Goebel e direção artística repleta de simbolismos visuais, Gaga apresentou um roteiro em cinco blocos distintos, alternando momentos de tensão, euforia, introspecção e catarse.

Uma experiência em cinco atos

Confira a setlist completa do Coachella, com a origem de cada música:

Ato I – Of Velvet and Vice

Ato II – And She Fell Into a Gothic Dream

Ato III – The Beautiful Nightmare That Knows Her Name

Ato IV – To Wake Her Is to Lose Her

Finale – Eternal Aria of the Monster Heart

Essa estrutura foi mantida em ambas as apresentações no festival, com pequenas variações em elementos visuais e interações com o público. Por exemplo, na primeira apresentação, Gesaffelstein, produtor e DJ francês conhecido por sua estética sombria e minimalista no techno e electro, participou ao vivo da performance de “Killah”. A música faz parte do novo álbum da cantora, Mayhem, e é uma colaboração entre os dois artistas.

Elementos Teatrais e Visuais

A ópera pop tem direção criativa de Parris Goebel, conhecida por seu trabalho com artistas como Rihanna e Doja Cat, e incorporou elementos teatrais, como mudanças de figurino dramáticas, cenários góticos e coreografias elaboradas, criando uma experiência imersiva para o público.

Destaques visuais incluíram uma batalha de xadrez encenada durante "Poker Face", onde os dançarinos representavam peças do jogo, e a transformação do palco em um cenário verdejante durante "Garden of Eden", com Gaga tocando guitarra.

O que esperar do show no Rio de Janeiro?

Para a apresentação gratuita na praia de Copacabana, Lady Gaga deve manter o núcleo teatral de Mayhem, mas há grande expectativa por um show mais longo e afetivo. Com liberdade de tempo e público local engajado, faixas como:

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