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Biden comuta sentenças de 37 dos 40 presos no corredor da morte federal

Placeholder - loading - Presidente dos EUA, Joe Biden 10/12/2024 REUTERS/Kevin Lamarque
Presidente dos EUA, Joe Biden 10/12/2024 REUTERS/Kevin Lamarque
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Por Nandita Bose

WASHINGTON (Reuters) - O presidente dos EUA, Joe Biden, comutou nesta segunda-feira as sentenças de 37 dos 40 presos federais no corredor da morte, convertendo-as em prisão perpétua sem possibilidade de liberdade condicional, antes de passar o poder ao presidente eleito Donald Trump em 20 de janeiro.

A medida de Biden frustrará o plano de Trump de retomar um ritmo acelerado de execuções. Ao contrário das ordens executivas, decisões de clemência não podem ser revertidas pelo sucessor de um presidente, embora a pena de morte possa ser solicitada de forma mais agressiva em casos futuros.

Nas últimas semanas, ele sofreu pressão de democratas no Congresso, oponentes da pena capital e líderes religiosos, como o papa Francisco, para comutar as sentenças de morte federais antes de deixar o cargo.

'Não se enganem: eu condeno esses assassinos, lamento pelas vítimas de seus atos desprezíveis e sinto dor por todas as famílias que sofreram perdas inimagináveis e irreparáveis', disse Biden, em um comunicado.

'Mas guiado por minha consciência e minha experiência... Estou mais convencido do que nunca de que devemos interromper o uso da pena de morte em nível federal', afirmou. 'Em sã consciência, não posso me afastar e deixar que um novo governo retome as execuções que eu interrompi.'

A decisão emitida nesta segunda-feira não se aplica a casos de terrorismo ou assassinatos em massa motivados por ódio.

Ela deixa de fora três dos homens mais conhecidos no corredor da morte federal: Dzhokhar Tsarnaev, condenado por seu envolvimento no atentado a bomba na linha de chegada da Maratona de Boston em 2013; Dylann Roof, condenado pelo massacre na Igreja Episcopal Metodista Africana Emanuel em Charleston, Carolina do Sul, em 2015; e Robert Bowers, condenado pelo massacre na sinagoga Tree of Life em Pittsburgh, em 2018.

(Reportagem de Nandita Bose em Washington; reportagem adicional de Jonathan Allen em Nova York)

Escrito por Reuters

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BRUNO MARS QUEBRA RECORDE HISTÓRICO NO STREAMING GLOBAL

Bruno Mars acaba de escrever mais um capítulo na história da música digital e assumir de vez o posto de Rei do Streaming. O cantor se tornou o primeiro artista da história a atingir 150 milhões de ouvintes mensais no Spotify, feito impulsionado por seu catálogo repleto de hits atemporais e colaborações estratégicas — mesmo sem lançar um álbum solo desde 24K Magic (2016). A marca consolida sua posição como um dos artistas mais influentes e ouvidos da era digital.

Sucesso absoluto no Spotify: números que impressionam

A trajetória de Bruno Mars no Spotify é marcada por recordes e feitos inéditos. Além do marco dos 150 milhões de ouvintes mensais, ele também quebrou o recorde de música mais rápida a atingir 1 bilhão de streams com a faixa "Die With A Smile", em parceria com Lady Gaga, que atingiu o número em apenas 96 dias.

Outro destaque é o clássico "Just The Way You Are", que acumula 2,39 bilhões de streams e é a música mais ouvida da carreira de Bruno Mars na plataforma. Em uma única semana, a faixa somou 132,2 milhões de streams, estabelecendo outro recorde de audiência semanal.

Um artista completo: do Elvis mirim ao Rei do Streaming

Antes de dominar o mundo com seus hits dançantes e baladas inesquecíveis, Bruno Mars era apenas um garoto havaiano que encantava plateias imitando Elvis Presley. Seu talento precoce e carisma nos palcos renderam-lhe o apelido de "Elvis mirim", e ele chegou a se apresentar como o icônico Rei do Rock em shows locais e até em filmes.

Décadas depois, o menino que cresceu idolatrando Elvis conquistou seu próprio trono — não o do rock, mas o do streaming. Se Presley foi o símbolo máximo da era do vinil e das performances ao vivo, Bruno Mars é hoje o nome mais forte da era digital, com recordes inéditos nas principais plataformas e uma base global de ouvintes que cresce a cada hit.

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