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Biden declara Emenda de Direitos Iguais como lei, embora não seja

Placeholder - loading - Presidentre dos EUA, Joe Biden 13/01/2025 REUTERS/Evelyn Hockstein
Presidentre dos EUA, Joe Biden 13/01/2025 REUTERS/Evelyn Hockstein
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Por Jeff Mason e Susan Heavey

WASHINGTON (Reuters) - O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, chamou nesta sexta-feira a Emenda dos Direitos Iguais de “lei da terra”, apoiando esforços para consagrar a mudança na Constituição dos EUA, embora a lei tenha falhado há tempos em obter a aprovação de estados o suficiente para emendar a Carta.

“Hoje, eu declaro que a Emenda dos Direitos Iguais superou todos os obstáculos necessários para ser adicionada à Constituição dos EUA agora”, afirmou Biden. “A Emenda dos Direitos Iguais é, agora, lei da terra. É agora a 28ª Emenda à Constituição.”

Não se sabe qual impacto prático os comentários de Biden podem ter. A Casa Branca emitiu seu comunicado três dias antes de ele deixar o cargo, que será entregue na segunda-feira ao presidente eleito, Donald Trump. Em dezembro, o Arquivo Nacional afirmou que não poderia adicionar a lei à Constituição. O órgão é o responsável por certificar e publicar novas emendas.

A emenda declara que “a igualdade de direitos perante a lei não pode ser negada ou restringida pelos Estados Unidos ou por qualquer estado em razão do sexo”.

Seus apoiadores afirmam que ela é necessária para proteger as pessoas da discriminação, ajudando mulheres a conquistarem salários iguais aos dos homens. Já seus críticos dizem que o prazo para ela se tornar parte da Constituição já passou e que a emenda não é mais necessária.

Republicanos e democratas têm batalhado por anos sobre a viabilidade da emenda. Em resposta a um repórter, Biden disse nesta sexta-feira que não o fez antes porque “precisava ter todos os fatos”.

A emenda foi proposta em 1923 e aprovada em 1972. Sob a lei norte-americana, emendas à Constituição precisam ser ratificadas por três quartos das legislaturas estaduais, ou 38 de 50. Elas não exigem aprovação presidencial. Até um prazo final datado de 1982, apenas 35 estados a haviam ratificado.

Em 2020, o estado da Virgínia se tornou o 38º a ratificá-la. Opositores dizem que o prazo para incluir a emenda na Constituição já passou. Seus apoiadores sustentam que a Carta não fornece informações sobre o prazo para os estados ratificarem uma emenda.

Trump não deve apoiar a emenda. Em 2020, o governo Trump emitiu um parecer legal de que era muito tarde para tentar sua ratificação, e que qualquer processo teria de ser iniciado do zero.

Mais recentemente, em 2023, o Senado bloqueou uma medida para remover o prazo de 1982. Um século após ter sido proposta, a Casa votou a remoção do prazo por 51 a 47, nove votos a menos do que os 60 necessários para aprovação. Duas mulheres republicanas foram favoráveis, votando com o lado democrata.

O Arquivo Nacional se manifestou no dia 17 de dezembro, afirmando que a emenda não podia ser certificada como parte da Constituição devido a “decisões legais, judiciais e processuais estabelecidas”.

Em 2023, o salário médio anual de uma mulher norte-americana trabalhando em empregos perenes era de 84 centavos de dólar para cada 1 dólar pago a um homem, de acordo com relatórios do Departamento do Trabalho. As mulheres negras ganhavam 69 centavos por dólar de homem branco.

(Reportagem de Susan Heavey)

Escrito por Reuters

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EXCLUSIVO: 'THE DRIVER ERA' REVELA À ANTENA 1 OS BASTIDORES DE "OBSESSION"

Em entrevista exclusiva concedida à repórter Catharina Morais, da Rádio Antena 1, no dia 2 de maio, momentos antes da passagem de som no Tokio Marine Hall, os irmãos Ross Lynch e Rocky Lynch, da banda The Driver Era, abriram o coração sobre a criação de seu mais novo álbum, Obsession, e refletiram sobre os desafios de ser artista na era digital. A conversa aconteceu em São Paulo, poucas horas antes do último show da turnê no Brasil.

“Cada álbum tem uma sensação diferente, com certeza”, disse Ross ao ser perguntado sobre a experiência de lançar o disco enquanto estão na estrada. “A Summer Mixtape teve uma vibe mais solta, como uma brisa do mundo”.

The Driver Era: quem são Ross e Rocky Lynch?

Formada em 2018, The Driver Era é uma dupla norte-americana de pop alternativo e rock contemporâneo, criada pelos irmãos Ross e Rocky Lynch. Ross ganhou notoriedade na série da Disney Austin & Ally e no filme Teen Beach Movie, além de integrar a antiga banda R5. Desde então, a dupla tem buscado firmar uma identidade sonora própria, apostando na mistura de gêneros e em uma produção 100% autoral.

“Produzir é uma das coisas que mais amamos fazer”, contou Ross. “A gente mesmo produziu tudo. Fizemos praticamente todos os drivers nos nossos álbuns”.

Criação do álbum Obsession: entre o estúdio e a estrada

Obsession, lançado em abril de 2025, é o quarto álbum de estúdio da banda. Com sonoridade intensa e letras autobiográficas, ele representa um momento de amadurecimento artístico. Gravado entre Londres, Califórnia e o estúdio caseiro da dupla, o projeto nasceu em meio à correria da turnê, mas com leveza.

“Obsession surgiu de forma bem orgânica, com histórias reais, inspiradas nas nossas vivências”, explicou Ross.


“Criar música é como a gente se alimenta”, completou Rocky.

Pressão das redes sociais e autenticidade artística

A entrevista também tocou em um tema delicado: o impacto das redes sociais na carreira dos artistas.

“Hoje em dia, todo mundo — e as mães deles também — está postando, postando, postando…”, brincou Rocky.

“Você quer crescer, quer melhorar, e agora isso virou uma métrica tangível. Mas o que eu gosto mesmo é de fazer música”, reforçou Ross.

Influências musicais: de Peter Gabriel a Michael Jackson

Entre os ídolos citados pelos irmãos estão INXS, Peter Gabriel e Michael Jackson. Apesar da admiração por esses grandes nomes, Ross e Rocky explicam que seu processo criativo evita imitações.

“É como se eu não pudesse repetir algo que alguém já fez. Mesmo sendo fã, me desanima se sinto que estou copiando demais”, desabafou Rocky.

As novas obsessões da The Driver Era

Encerrando a entrevista, os irmãos revelaram suas “obsessões” do momento:

“Tentar me tornar uma pessoa melhor”, disse Rocky sobre a faixa Better.


“Entender por que os seres humanos fazem o que fazem”, compartilhou Ross. “E também… eu gosto de fazer as pessoas felizes”.

Show no Tokio Marine Hall: uma noite de energia, conexão e um pouco de nostalgia

O público paulistano recebeu de braços abertos a banda na Obsession Tour 2025, que passou também pelo Rio de Janeiro. Em São Paulo, a apresentação foi marcada por performances intensas e uma troca genuína com os fãs. Com casa cheia, o Tokio Marine Hall foi tomado por fãs vestindo chapéus de cowboy, uma referência divertida à estética do vocalista Ross.

O setlist trouxe músicas novas e antigas, além de uma surpresa nostálgica com "On My Own", do filme Teen Beach Movie, arrancando lágrimas e gritos do público.

Outros destaques do show incluíram Touch, que abriu a noite, The Weekend, que transformou a casa em pista de dança, e A Kiss, que encerrou o espetáculo com energia lá no alto.

Show inesquecível e fãs encantados

A passagem da The Driver Era pelo Brasil reforçou o vínculo da banda com o público brasileiro. Após duas noites memoráveis no país, fica claro que Ross e Rocky Lynch têm um espaço garantido no coração dos fãs.

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