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Biden visita metalúrgicos de Michigan, mas enfrenta protestos por Gaza

Placeholder - loading - Presidente dos EUA, Joe Biden, posa para uma foto em restaurante de Detroit, em Michigan 01/02/2024 REUTERS/Kevin Lamarque
Presidente dos EUA, Joe Biden, posa para uma foto em restaurante de Detroit, em Michigan 01/02/2024 REUTERS/Kevin Lamarque
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Por Nandita Bose e Andrea Shalal

WARREN, MICHIGAN (Reuters) - O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, visitou nesta quinta-feira o estado de Michigan na tentativa de obter o apoio de funcionários das montadoras de veículos, vistos como cruciais em sua campanha à reeleição, ao mesmo tempo em que a comunidade árabe-americana local mostrou seu descontentamento com a gestão do mandatário de assuntos ligados à guerra na Faixa de Gaza. A viagem de Biden ao estado, crucial para a eleição, tinha caráter festivo, depois que o sindicato United Auto Workers (UAW) recentemente declarou apoio à sua reeleição. Mas a visita enfrentou a oposição da grande comunidade árabe-americana de Michigan e da população muçulmana, que exige que o presidente obtenha um cessar-fogo na Faixa de Gaza. Pouco após chegar no estado, Biden parou no restaurante They Say, em Harper Woods, para cumprimentar clientes e posar para fotos. Sua campanha afirmou que ele visitou líderes religiosos negros no local. Depois, o político se dirigiu ao salão do UAW em Warren, onde os membros do sindicato pretendem trabalhar em um banco telefônico antes da disputa à nomeação democrata em Michigan, no dia 27. À frente de sua carreata, cerca de 100 manifestantes faziam uma passeata até a UAW, gritando “Genocida Joe precisa ir embora”. Eles balançavam bandeiras palestinas. Biden vai se encontrar com o presidente do sindicato, Shawn Fain, que na semana passada declarou seu apoio ao presidente, em detrimento do republicano Donald Trump. Líder da corrida do partido para disputar com Biden, Trump criticou o sindicalista e depois se reuniu com o Teamsters, o maior sindicato dos EUA para caminhoneiros, pilotos de avião e outros profissionais. Em 2016, Trump obteve apoio de sindicatos que nenhum republicano havia obtido desde Ronald Reagan, em 1980, o que o ajudou nas vitórias na Pensilvânia, em Michigan e em Wisconsin. Mas Biden retomou os sindicatos em 2020 e, com uma vantagem de quase 16 pontos percentuais, venceu nos estados do chamado Cinturão da Ferrugem. (Reportagem de Nandita Bose e Andrea Shalal em Michigan e Steve Holland em Washington)

Escrito por Reuters

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Placeholder - loading - Imagem da notícia BRUNO MARS QUEBRA RECORDE HISTÓRICO NO STREAMING GLOBAL

BRUNO MARS QUEBRA RECORDE HISTÓRICO NO STREAMING GLOBAL

Bruno Mars acaba de escrever mais um capítulo na história da música digital e assumir de vez o posto de Rei do Streaming. O cantor se tornou o primeiro artista da história a atingir 150 milhões de ouvintes mensais no Spotify, feito impulsionado por seu catálogo repleto de hits atemporais e colaborações estratégicas — mesmo sem lançar um álbum solo desde 24K Magic (2016). A marca consolida sua posição como um dos artistas mais influentes e ouvidos da era digital.

Sucesso absoluto no Spotify: números que impressionam

A trajetória de Bruno Mars no Spotify é marcada por recordes e feitos inéditos. Além do marco dos 150 milhões de ouvintes mensais, ele também quebrou o recorde de música mais rápida a atingir 1 bilhão de streams com a faixa "Die With A Smile", em parceria com Lady Gaga, que atingiu o número em apenas 96 dias.

Outro destaque é o clássico "Just The Way You Are", que acumula 2,39 bilhões de streams e é a música mais ouvida da carreira de Bruno Mars na plataforma. Em uma única semana, a faixa somou 132,2 milhões de streams, estabelecendo outro recorde de audiência semanal.

Um artista completo: do Elvis mirim ao Rei do Streaming

Antes de dominar o mundo com seus hits dançantes e baladas inesquecíveis, Bruno Mars era apenas um garoto havaiano que encantava plateias imitando Elvis Presley. Seu talento precoce e carisma nos palcos renderam-lhe o apelido de "Elvis mirim", e ele chegou a se apresentar como o icônico Rei do Rock em shows locais e até em filmes.

Décadas depois, o menino que cresceu idolatrando Elvis conquistou seu próprio trono — não o do rock, mas o do streaming. Se Presley foi o símbolo máximo da era do vinil e das performances ao vivo, Bruno Mars é hoje o nome mais forte da era digital, com recordes inéditos nas principais plataformas e uma base global de ouvintes que cresce a cada hit.

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