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Bill Gates está investindo milhões para desenvolver diagnóstico precoce para o Alzheimer

Em 2017, o empresário decidiu investir 100 milhões de dólares na causa.

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O mal de Alzheimer foi descrito pela primeira vez em 1906 e, mais de um século depois, ainda não tem um exame de sangue ou uma tomografia cerebral que possa diagnosticá-lo de forma conclusiva.

Os médicos dependem de outras medidas, incluindo testes cognitivos, para ajudá-los a avaliar as mudanças na memória, recordação e orientação. E, embora nos últimos anos as tecnologias para detectar sinais da doença tenham avançado, o diagnóstico de Alzheimer ainda é incerto. A única maneira de diagnosticar verdadeiramente a doença é durante a autópsia.

Mas este cenário pode mudar. Bill Gates, que decidiu investir 100 milhões de dólares em pesquisa sobre a doença em 2017 e revelou no início do ano que seu pai foi afetado por ela, pretende desenvolver um teste de diagnóstico para o Alzheimer. Tal teste ajudaria os 14 milhões de pessoas que seriam afetados pelo distúrbio cerebral nos EUA até 2050.

Gates anunciou que está destinando mais de 30 milhões de dólares para o Diagnostics Accelerator, um projeto da Alzheimer's Drug Discovery Foundation (ADDF), que se concentrará na criação de novas estratégias para diagnosticar a doença.

O objetivo, segundo Gates em um post em seu blog, é promover a evolução de um “produto real para pacientes reais” pela comunidade médica. O projeto irá solicitar e, em seguida, financiar as idéias mais promissoras para o desenvolvimento de um teste para a doença, seja na forma de um exame de sangue, uma varredura da retina, um teste de urina ou saliva ou mesmo alguma outra forma inovadora de detectar os sinais do mal.

O Dr. Howard Fillit, diretor executivo fundador e diretor científico da ADDF, disse à revista norte-americana TIME que estão procurando inovação e novos alvos – exames de sangue, bem como testes baseados em saliva, urina e retina. “Estamos pensando em um nível muito prático. Queremos melhorar o atendimento e obter um exame de sangue ou outro diagnóstico para que as pessoas possam ser diagnosticadas precocemente e com precisão”.

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Placeholder - loading - Imagem da notícia LADY GAGA: DE COACHELLA À COPACABANA

LADY GAGA: DE COACHELLA À COPACABANA

Lady Gaga fez história no Coachella 2025 com um espetáculo que mais parecia uma ópera pop moderna: teatral, dividido em cinco atos e com estética gótica. As apresentações nos dias 11 e 18 de abril foram marcadas pela estreia ao vivo de músicas do álbum Mayhem, além de clássicos como “Poker Face”, “Born This Way” e “Bad Romance”.

Mas se o tempo de palco no festival americano foi limitado a 90 minutos, os fãs brasileiros podem se preparar para um programa bem mais amplo no show gratuito em Copacabana, neste sábado (3 de maio). A expectativa é de que a performance de Lady Gaga no Rio de Janeiro dure até 2h30, com inclusão de músicas que ficaram de fora do set original, como sucessos de Chromatica, Artpop e Joanne.

Como foi o show no Coachella

Com coreografia de Parris Goebel e direção artística repleta de simbolismos visuais, Gaga apresentou um roteiro em cinco blocos distintos, alternando momentos de tensão, euforia, introspecção e catarse.

Uma experiência em cinco atos

Confira a setlist completa do Coachella, com a origem de cada música:

Ato I – Of Velvet and Vice

Ato II – And She Fell Into a Gothic Dream

Ato III – The Beautiful Nightmare That Knows Her Name

Ato IV – To Wake Her Is to Lose Her

Finale – Eternal Aria of the Monster Heart

Essa estrutura foi mantida em ambas as apresentações no festival, com pequenas variações em elementos visuais e interações com o público. Por exemplo, na primeira apresentação, Gesaffelstein, produtor e DJ francês conhecido por sua estética sombria e minimalista no techno e electro, participou ao vivo da performance de “Killah”. A música faz parte do novo álbum da cantora, Mayhem, e é uma colaboração entre os dois artistas.

Elementos Teatrais e Visuais

A ópera pop tem direção criativa de Parris Goebel, conhecida por seu trabalho com artistas como Rihanna e Doja Cat, e incorporou elementos teatrais, como mudanças de figurino dramáticas, cenários góticos e coreografias elaboradas, criando uma experiência imersiva para o público.

Destaques visuais incluíram uma batalha de xadrez encenada durante "Poker Face", onde os dançarinos representavam peças do jogo, e a transformação do palco em um cenário verdejante durante "Garden of Eden", com Gaga tocando guitarra.

O que esperar do show no Rio de Janeiro?

Para a apresentação gratuita na praia de Copacabana, Lady Gaga deve manter o núcleo teatral de Mayhem, mas há grande expectativa por um show mais longo e afetivo. Com liberdade de tempo e público local engajado, faixas como:

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