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Billie Eilish participa da criação de logo para as Olimpíadas de 2028

Pela primeira vez na história do evento, a identidade visual será digital e múltipla, com 26 versões diferentes da letra “A”

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O Comitê Olímpico e Paralímpico de Los Angeles anunciou nesta semana o logotipo oficial das Olimpíadas de 2028. Com a participação de artistas como Billie Eilish, a marca escolhida busca refletir a criatividade e a diversidade de Los Angeles, cidade-sede da próxima edição do evento.

Veja também: Billie Eilish faz apresentação em casa para o Tiny Desk Concerts; assista

Cada colaborador convidado pela comissão recebeu o desafio de criar sua própria versão da letra “A”, um dos quatro elementos principais do logo – também formado pela letra “L” (de Los Angeles), os algarismos 28 (ano dos jogos) e os anéis que representam a competição esportiva.

Todo mundo faz parte da história de L.A.”, disse Janet Evans, executiva do comitê organizador, em entrevista ao jornal Los Angeles Times. “A melhor maneira de capturar a energia de Los Angeles e dos Jogos é por meio de uma coleção de vozes”, acrescentou a também cinco vezes medalhista olímpica na categoria de natação.

Pela primeira vez na história do evento, a identidade visual será digital e múltipla – com 26 versões diferentes da letra “A” –, numa tentativa de permitir “oportunidades infinitas de narrativas” e “refletir o espírito de Los Angeles, em constante evolução e olhando para o futuro”, segundo ainda Casey Wasserman, porta-voz da edição de 2028.

Billie Eilish, por exemplo, transformou a vogal em um GIF de cor verde (veja abaixo). “A fonte é aquela que eu uso para a minha marca [de produtos]”, comentou a cantora, vencedora de cinco estatuetas no Grammy 2020, em um vídeo publicado pelo canal oficial das Olimpíadas de 2028 no YouTube.

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Quem sabe se isso será relevante na minha vida em oito anos? Mas eu tenho essa coisa toda sobre não querer agradar ‘meu eu passado’ ou ‘meu eu futuro’. É tudo uma questão de agradar o seu eu atual", acrescentou.

Artistas como Steve Harrington, Allyson Felix, Chloe Kim, Gabby Douglas e Reese Witherspoon, além de atletas famosos como Allyson Felix, Chloe Kim, Gabby Douglas e Lex Gillette também participaram da iniciativa. Veja todos os logotipos na montagem abaixo:

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Placeholder - loading - Imagem da notícia SMOKEY ROBINSON É ACUSADO DE ABUSO SEXUAL

SMOKEY ROBINSON É ACUSADO DE ABUSO SEXUAL

O cantor, compositor e produtor musical Smokey Robinson, ícone da Motown Records e uma das vozes mais reconhecidas da história da música norte-americana, está sendo acusado de abuso sexual por quatro mulheres que trabalharam como domésticas e assistentes pessoais em suas residências entre 2006 e 2024.

As denúncias fazem parte de uma queixa de assédio no local de trabalho, protocolada nesta terça-feira (6) em um tribunal de Los Angeles, e obtida com exclusividade pela CNN.

Acusações graves envolvem mais de uma década de supostos abusos

De acordo com o documento, as mulheres, identificadas como Jane Does 1 a 4, afirmam ter sofrido assédio sexual, agressões sexuais recorrentes e condições de trabalho abusivas enquanto prestavam serviços na casa de Robinson e de sua esposa, Frances Robinson, que também é citada como co-ré no processo.

As vítimas relatam que permaneceram em silêncio durante anos por medo de represálias, perda do emprego e vergonha pública, agravados pela fama e influência do artista. Três das quatro mulheres também temiam que a denúncia pudesse impactar negativamente seu status migratório nos Estados Unidos.

Detalhes das alegações: múltiplos episódios e locais

Frances Robinson também é citada por conivência e racismo

Além de Smokey Robinson, o processo responsabiliza Frances Robinson por omissão e conivência com os abusos, além de contribuir para um ambiente de trabalho hostil ao gritar com as funcionárias e usar termos étnicos pejorativos, segundo a ação judicial.

Outras acusações incluem violações trabalhistas e danos emocionais

As ex-funcionárias também acusam o casal Robinson de violações das leis trabalhistas, como não pagamento de salário mínimo, ausência de horas extras, e falta de pausas para descanso e alimentação. As quatro vítimas estão requerendo pelo menos US$ 50 milhões em danos morais, materiais e punitivos.

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