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BNDES aprova R$4,6 bi para concessionária de trens da CCR em SP

Placeholder - loading - Ferrovia Transnordestina 26/10/2016 REUTERS/Ueslei Marcelino
Ferrovia Transnordestina 26/10/2016 REUTERS/Ueslei Marcelino
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SÃO PAULO (Reuters) - O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) aprovou 4,6 bilhões de reais para a Concessionária das Linhas 8 e 9 do sistema de trens metropolitanos de São Paulo, controlada pela CCR.

O apoio, segundo o banco, visa financiar os investimentos que a concessionária deverá realizar até 2027, no valor total de 6,5 bilhões de reais, afirmou o BNDES.

A maior parte dos recursos será dedicada à renovação do material rodante, com a compra de 36 novas composições, totalizando 288 novos carros, que serão fabricados pela Alstom em Taubaté (SP). A entrega dos primeiros carros está prevista para o início de 2023.

Do valor total do apoio, 2,5 bilhões de reais serão liberados na forma de emissão de debêntures de infraestrutura sustentáveis, afirmou o BNDES.

(Por Alberto Alerigi Jr.)

Escrito por Reuters

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SMOKEY ROBINSON É ACUSADO DE ABUSO SEXUAL

O cantor, compositor e produtor musical Smokey Robinson, ícone da Motown Records e uma das vozes mais reconhecidas da história da música norte-americana, está sendo acusado de abuso sexual por quatro mulheres que trabalharam como domésticas e assistentes pessoais em suas residências entre 2006 e 2024.

As denúncias fazem parte de uma queixa de assédio no local de trabalho, protocolada nesta terça-feira (6) em um tribunal de Los Angeles, e obtida com exclusividade pela CNN.

Acusações graves envolvem mais de uma década de supostos abusos

De acordo com o documento, as mulheres, identificadas como Jane Does 1 a 4, afirmam ter sofrido assédio sexual, agressões sexuais recorrentes e condições de trabalho abusivas enquanto prestavam serviços na casa de Robinson e de sua esposa, Frances Robinson, que também é citada como co-ré no processo.

As vítimas relatam que permaneceram em silêncio durante anos por medo de represálias, perda do emprego e vergonha pública, agravados pela fama e influência do artista. Três das quatro mulheres também temiam que a denúncia pudesse impactar negativamente seu status migratório nos Estados Unidos.

Detalhes das alegações: múltiplos episódios e locais

Frances Robinson também é citada por conivência e racismo

Além de Smokey Robinson, o processo responsabiliza Frances Robinson por omissão e conivência com os abusos, além de contribuir para um ambiente de trabalho hostil ao gritar com as funcionárias e usar termos étnicos pejorativos, segundo a ação judicial.

Outras acusações incluem violações trabalhistas e danos emocionais

As ex-funcionárias também acusam o casal Robinson de violações das leis trabalhistas, como não pagamento de salário mínimo, ausência de horas extras, e falta de pausas para descanso e alimentação. As quatro vítimas estão requerendo pelo menos US$ 50 milhões em danos morais, materiais e punitivos.

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