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BNDES conversa com bancos sobre desinvestimento em ações, diz presidente

Placeholder - loading - Gustavo Montezano, presidente do BNDES. 16/7/2019. REUTERS/Adriano Machado
Gustavo Montezano, presidente do BNDES. 16/7/2019. REUTERS/Adriano Machado
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RIO DE JANEIRO (Reuters) - O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) vai reduzir sua carteira de ações em até 80% nos próximos três anos, disse nesta quinta-feria o presidente do banco de fomento, Gustavo Montezano.

'Faremos um desinvestimento relevante nos próximos 3 anos' disse Montezano, frisando que o banco pode vender esses os papéis via oferta pública, mesa de operações ou em bloco.

A cúpula da instituição decidiu recentemente que o BNDES mudará sua carteira de investimentos, aproximando-se mais do perfil de bancos de fomento globais.

Atualmente, a carteira de ações do BNDES é de cerca de 120 bilhões de reais. Entre as principais participações do banco estão empresas como Petrobras, Vale, Eletrobras, Suzano e JBS.

O limite de risco diário do BNDES (perda máxima com 99% de confiança no horizonte de um dia) é de 5,6 bilhões de reais e a ideia é baixar para 600 milhões em três anos.

Segundo Montezano, o limite de risco das demais instituições financeiras é em média de 100 milhões de reais ao dia.

'Éramos um bicho fora da curva', disse ele a jornalistas após divulgação do resultado do terceiro trimestre, quando o banco teve lucro de 2,7 bilhões de reais, ante 1,6 bilhão em igual período de 2018.

Um nova metodologia de venda da carteira de ações também foi aprovada no banco, incluindo a necessidade de aprovação do conselho para operações e venda acima de um bilhão de reais.

Recentemente, um diretor ligado à área financeira, André Laloni, foi afastado após divergir do corpo técnico do BNDES sobre a forma de venda de papéis na carteira da instituição.

Segundo Montezano, um dos objetivos da redução da carteira de ações é redirecionar os recursos para financiamentos de infraestrutura e saneamento.

Apesar do discurso de foco mais social, o BNDES aprovou recentemente a liberação de um empréstimo de 3 bilhões de reais para a gigante de papel e celulose Klabin.

'Não é incoerência com nosso discurso. As empresas querem ter o BNDES no seu portfólio de passivos e, em alguns casos estamos emprestando até um pouco acima do mercado', disse. 'O banco vai continuar apoiando a indústria brasileira. Não estamos fazendo isso de forma subsidiada', adicionou.

Sobre a operação de venda da participação do banco na JBS, Montezano não deu detalhes. A Reuters publicou essa semana que o banco começou a contratar bancos para coordenar a venda de papéis da JBS.

(Por Rodrigo Viga Gaier)

Escrito por Reuters

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EXCLUSIVO: 'THE DRIVER ERA' REVELA À ANTENA 1 OS BASTIDORES DE "OBSESSION"

Em entrevista exclusiva concedida à repórter Catharina Morais, da Rádio Antena 1, no dia 2 de maio, momentos antes da passagem de som no Tokio Marine Hall, os irmãos Ross Lynch e Rocky Lynch, da banda The Driver Era, abriram o coração sobre a criação de seu mais novo álbum, Obsession, e refletiram sobre os desafios de ser artista na era digital. A conversa aconteceu em São Paulo, poucas horas antes do último show da turnê no Brasil.

“Cada álbum tem uma sensação diferente, com certeza”, disse Ross ao ser perguntado sobre a experiência de lançar o disco enquanto estão na estrada. “A Summer Mixtape teve uma vibe mais solta, como uma brisa do mundo”.

The Driver Era: quem são Ross e Rocky Lynch?

Formada em 2018, The Driver Era é uma dupla norte-americana de pop alternativo e rock contemporâneo, criada pelos irmãos Ross e Rocky Lynch. Ross ganhou notoriedade na série da Disney Austin & Ally e no filme Teen Beach Movie, além de integrar a antiga banda R5. Desde então, a dupla tem buscado firmar uma identidade sonora própria, apostando na mistura de gêneros e em uma produção 100% autoral.

“Produzir é uma das coisas que mais amamos fazer”, contou Ross. “A gente mesmo produziu tudo. Fizemos praticamente todos os drivers nos nossos álbuns”.

Criação do álbum Obsession: entre o estúdio e a estrada

Obsession, lançado em abril de 2025, é o quarto álbum de estúdio da banda. Com sonoridade intensa e letras autobiográficas, ele representa um momento de amadurecimento artístico. Gravado entre Londres, Califórnia e o estúdio caseiro da dupla, o projeto nasceu em meio à correria da turnê, mas com leveza.

“Obsession surgiu de forma bem orgânica, com histórias reais, inspiradas nas nossas vivências”, explicou Ross.


“Criar música é como a gente se alimenta”, completou Rocky.

Pressão das redes sociais e autenticidade artística

A entrevista também tocou em um tema delicado: o impacto das redes sociais na carreira dos artistas.

“Hoje em dia, todo mundo — e as mães deles também — está postando, postando, postando…”, brincou Rocky.

“Você quer crescer, quer melhorar, e agora isso virou uma métrica tangível. Mas o que eu gosto mesmo é de fazer música”, reforçou Ross.

Influências musicais: de Peter Gabriel a Michael Jackson

Entre os ídolos citados pelos irmãos estão INXS, Peter Gabriel e Michael Jackson. Apesar da admiração por esses grandes nomes, Ross e Rocky explicam que seu processo criativo evita imitações.

“É como se eu não pudesse repetir algo que alguém já fez. Mesmo sendo fã, me desanima se sinto que estou copiando demais”, desabafou Rocky.

As novas obsessões da The Driver Era

Encerrando a entrevista, os irmãos revelaram suas “obsessões” do momento:

“Tentar me tornar uma pessoa melhor”, disse Rocky sobre a faixa Better.


“Entender por que os seres humanos fazem o que fazem”, compartilhou Ross. “E também… eu gosto de fazer as pessoas felizes”.

Show no Tokio Marine Hall: uma noite de energia, conexão e um pouco de nostalgia

O público paulistano recebeu de braços abertos a banda na Obsession Tour 2025, que passou também pelo Rio de Janeiro. Em São Paulo, a apresentação foi marcada por performances intensas e uma troca genuína com os fãs. Com casa cheia, o Tokio Marine Hall foi tomado por fãs vestindo chapéus de cowboy, uma referência divertida à estética do vocalista Ross.

O setlist trouxe músicas novas e antigas, além de uma surpresa nostálgica com "On My Own", do filme Teen Beach Movie, arrancando lágrimas e gritos do público.

Outros destaques do show incluíram Touch, que abriu a noite, The Weekend, que transformou a casa em pista de dança, e A Kiss, que encerrou o espetáculo com energia lá no alto.

Show inesquecível e fãs encantados

A passagem da The Driver Era pelo Brasil reforçou o vínculo da banda com o público brasileiro. Após duas noites memoráveis no país, fica claro que Ross e Rocky Lynch têm um espaço garantido no coração dos fãs.

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