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Bolsonaro assina GLO para combate a queimadas na Amazônia Legal

Placeholder - loading - 23/08/2019 REUTERS/Adriano Machado
23/08/2019 REUTERS/Adriano Machado
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BRASÍLIA (Reuters) - O presidente Jair Bolsonaro assinou nesta sexta-feira uma autorização preventiva para Garantia da Lei e da Ordem (GLO) para combate aos incêndios florestais nos Estados da Amazônia Legal, para entrarem em vigor a depender de cada governador apresentar um pedido.

A autorização foi publicada nesta sexta em uma edição extra do Diário Oficial.

De acordo com informações do Palácio do Planalto, os nove Estados da Amazônia Legal já concordaram com a GLO. No entanto, apenas Roraima já assinou o pedido.

Ao sair de uma reunião com Bolsonaro e o ministro do Meio Ambiente, Ricardo Salles, o governador do Estado, Antonio Denarium confirmou que apresentou o pedido.

'Os Estados da região amazônica não têm condições hoje de fazer o combate aos incêndios florestais', disse Denarium. 'O governo federal vai colocar as tropas que estão na região e se for necessário levará mais de outras regiões.'

Essa é a primeira medida anunciada pelo governo depois das crise causada pelas informações de que os focos de queimada na Amazônia aumentaram mais de 80% em relação ao mesmo período do ano passado.

Bolsonaro irá fazer um pronunciamento em cadeia de rádio e TV na noite desta sexta para anunciar as medidas que serão tomadas pelo governo para tentar combater os incêndios.

(Reportagem de Lisandra Paraguassu; Edição de Alexandre Caverni)

Escrito por Reuters

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SMOKEY ROBINSON É ACUSADO DE ABUSO SEXUAL

O cantor, compositor e produtor musical Smokey Robinson, ícone da Motown Records e uma das vozes mais reconhecidas da história da música norte-americana, está sendo acusado de abuso sexual por quatro mulheres que trabalharam como domésticas e assistentes pessoais em suas residências entre 2006 e 2024.

As denúncias fazem parte de uma queixa de assédio no local de trabalho, protocolada nesta terça-feira (6) em um tribunal de Los Angeles, e obtida com exclusividade pela CNN.

Acusações graves envolvem mais de uma década de supostos abusos

De acordo com o documento, as mulheres, identificadas como Jane Does 1 a 4, afirmam ter sofrido assédio sexual, agressões sexuais recorrentes e condições de trabalho abusivas enquanto prestavam serviços na casa de Robinson e de sua esposa, Frances Robinson, que também é citada como co-ré no processo.

As vítimas relatam que permaneceram em silêncio durante anos por medo de represálias, perda do emprego e vergonha pública, agravados pela fama e influência do artista. Três das quatro mulheres também temiam que a denúncia pudesse impactar negativamente seu status migratório nos Estados Unidos.

Detalhes das alegações: múltiplos episódios e locais

Frances Robinson também é citada por conivência e racismo

Além de Smokey Robinson, o processo responsabiliza Frances Robinson por omissão e conivência com os abusos, além de contribuir para um ambiente de trabalho hostil ao gritar com as funcionárias e usar termos étnicos pejorativos, segundo a ação judicial.

Outras acusações incluem violações trabalhistas e danos emocionais

As ex-funcionárias também acusam o casal Robinson de violações das leis trabalhistas, como não pagamento de salário mínimo, ausência de horas extras, e falta de pausas para descanso e alimentação. As quatro vítimas estão requerendo pelo menos US$ 50 milhões em danos morais, materiais e punitivos.

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