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Bolsonaro compara índios em reservas com animais em zoológicos

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(Reuters) - O presidente eleito, Jair Bolsonaro, comparou nesta sexta-feira reservas indígenas a jaulas de zoológico ao voltar afirmar que não vai apoiar a demarcação de terras indígenas no país em seu governo.

Bolsonaro argumentou que na vizinha Bolívia, país com numerosa população indígena, um presidente dessa origem foi eleito porque não ficou confinado em uma reserva.

“Ninguém quer maltratar índio, e você pode ver na Bolívia tem um índio que é presidente“, disse Bolsonaro. “E por que no Brasil temos que mantê-los reclusos em reservas como se fossem animais em zoológico?'

'O índio é um ser humano igualzinho a nós e quer o que nós queremos e não pode se usar a situação do índio para demarcar essas enormidades de terras que, no meu entender, poderão ser sim, de acordo com a própria ONU, novos países no futuro”, acrescentou.

Bolsonaro destacou a extensão de reserva ianomâmi que, segundo ele, tem o dobro da área do Estado do Rio de Janeiro. “Justifica isso para talvez 9 mil índios?”

Sobre o Acordo de Paris e outros pactos internacionais nos últimos 20 anos, ele disse que o Brasil aceitou pressão externa para ampliar a demarcação de terras para índios e reservas ambientais. “Esses acordos foram nocivos ao país.“

(Por Rodrigo Viga Gaier, no Rio de Janeiro)

Escrito por Thomson Reuters

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SMOKEY ROBINSON É ACUSADO DE ABUSO SEXUAL

O cantor, compositor e produtor musical Smokey Robinson, ícone da Motown Records e uma das vozes mais reconhecidas da história da música norte-americana, está sendo acusado de abuso sexual por quatro mulheres que trabalharam como domésticas e assistentes pessoais em suas residências entre 2006 e 2024.

As denúncias fazem parte de uma queixa de assédio no local de trabalho, protocolada nesta terça-feira (6) em um tribunal de Los Angeles, e obtida com exclusividade pela CNN.

Acusações graves envolvem mais de uma década de supostos abusos

De acordo com o documento, as mulheres, identificadas como Jane Does 1 a 4, afirmam ter sofrido assédio sexual, agressões sexuais recorrentes e condições de trabalho abusivas enquanto prestavam serviços na casa de Robinson e de sua esposa, Frances Robinson, que também é citada como co-ré no processo.

As vítimas relatam que permaneceram em silêncio durante anos por medo de represálias, perda do emprego e vergonha pública, agravados pela fama e influência do artista. Três das quatro mulheres também temiam que a denúncia pudesse impactar negativamente seu status migratório nos Estados Unidos.

Detalhes das alegações: múltiplos episódios e locais

Frances Robinson também é citada por conivência e racismo

Além de Smokey Robinson, o processo responsabiliza Frances Robinson por omissão e conivência com os abusos, além de contribuir para um ambiente de trabalho hostil ao gritar com as funcionárias e usar termos étnicos pejorativos, segundo a ação judicial.

Outras acusações incluem violações trabalhistas e danos emocionais

As ex-funcionárias também acusam o casal Robinson de violações das leis trabalhistas, como não pagamento de salário mínimo, ausência de horas extras, e falta de pausas para descanso e alimentação. As quatro vítimas estão requerendo pelo menos US$ 50 milhões em danos morais, materiais e punitivos.

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