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Bolsonaro defende contingenciamento e diz torcer por corte na Selic

Placeholder - loading - Presidente Jair Bolsonaro durante cerimônia no Palácio do Planalto, em Brasília 30/07/2019 REUTERS/Adriano Machado
Presidente Jair Bolsonaro durante cerimônia no Palácio do Planalto, em Brasília 30/07/2019 REUTERS/Adriano Machado
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BRASÍLIA (Reuters) - O presidente Jair Bolsonaro defendeu nesta quarta-feira o congelamento adicional de 1,4 bilhão de reais nos gastos do Executivo anunciado pelo governo, e disse que não teve escolha ou seria enquadrado na Lei de Responsabilidade Fiscal.

“Não é corte, é contingenciamento, tem uma diferença grande. Se eu não fizer isso, eu entro na Lei de Responsabilidade Fiscal, é pedalada, eu vou para o impeachment. Dá para entender? Eu não quero cortar ninguém. Sou um cara que não sou adepto a isso, mas um orçamento geralmente é superestimado”, afirmou o presidente em entrevista ao sair do Palácio da Alvorada para uma viagem a Anápolis (GO).

A equipe econômica divulgou na noite de terça-feira o detalhamento das áreas atingidas por mais esse contingenciamento. Os ministérios da Cidadania e Educação tiveram os maiores bloqueios, com 619,2 milhões de reais e 348,4 milhões de reais, respectivamente.

Na soma dos três contingenciamentos feitos este ano, os Ministérios da Educação e da Defesa tiveram os maiores bloqueios: 6,2 bilhões na Educação e 5,8 bilhões na Defesa.

Os bloqueios anteriores na área da educação --somados a declarações polêmicas do ministro da Economia, Abraham Weintraub, que chegou a dizer que os cortes seriam feitos nas universidades públicas que não controlassem a “balbúrdia” em seus campi-- levaram às maiores manifestações contra o governo Bolsonaro até agora.

Questionado se não temia as críticas por mais um corte duro na área, Bolsonaro disse que precisava escolher entre a crítica e o impeachment.

“Entre uma crítica e o impeachment, quer que eu prefira o quê? Eu tenho que fazer uma opção, cara. E a opção, infelizmente, é essa. Ontem discuti novamente, um corte relativamente pequeno perto da monstruosidade do orçamento, vou ser obrigado a fazer. Tem uma lei e eu tenho que seguir a lei, não sou ditador, pô”, disse.

JUROS

Bolsonaro disse também que torce para que a reunião do Conselho de Política Monetária (Copom) na noite desta quarta decida por mais um corte na taxa Selic, mas que não vai tentar influenciar a decisão.

“Estou torcendo apenas que caia a taxa de juros. Cada 1 por cento da taxa de juros são 40 bilhões a mais que a gente gasta por ano”, afirmou.

“Eu estou torcendo, mas eu não vou influenciar lá. Eu não sou o Dilmo de calça comprida”, acrescentou, fazendo referência à ex-presidente Dilma Rousseff.

(Reportagem de Lisandra Paraguassu)

Escrito por Reuters

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Placeholder - loading - Imagem da notícia EXCLUSIVO: 'THE DRIVER ERA' REVELA À ANTENA 1 OS BASTIDORES DE "OBSESSION"

EXCLUSIVO: 'THE DRIVER ERA' REVELA À ANTENA 1 OS BASTIDORES DE "OBSESSION"

Em entrevista exclusiva concedida à repórter Catharina Morais, da Rádio Antena 1, no dia 2 de maio, momentos antes da passagem de som no Tokio Marine Hall, os irmãos Ross Lynch e Rocky Lynch, da banda The Driver Era, abriram o coração sobre a criação de seu mais novo álbum, Obsession, e refletiram sobre os desafios de ser artista na era digital. A conversa aconteceu em São Paulo, poucas horas antes do último show da turnê no Brasil.

“Cada álbum tem uma sensação diferente, com certeza”, disse Ross ao ser perguntado sobre a experiência de lançar o disco enquanto estão na estrada. “A Summer Mixtape teve uma vibe mais solta, como uma brisa do mundo”.

The Driver Era: quem são Ross e Rocky Lynch?

Formada em 2018, The Driver Era é uma dupla norte-americana de pop alternativo e rock contemporâneo, criada pelos irmãos Ross e Rocky Lynch. Ross ganhou notoriedade na série da Disney Austin & Ally e no filme Teen Beach Movie, além de integrar a antiga banda R5. Desde então, a dupla tem buscado firmar uma identidade sonora própria, apostando na mistura de gêneros e em uma produção 100% autoral.

“Produzir é uma das coisas que mais amamos fazer”, contou Ross. “A gente mesmo produziu tudo. Fizemos praticamente todos os drivers nos nossos álbuns”.

Criação do álbum Obsession: entre o estúdio e a estrada

Obsession, lançado em abril de 2025, é o quarto álbum de estúdio da banda. Com sonoridade intensa e letras autobiográficas, ele representa um momento de amadurecimento artístico. Gravado entre Londres, Califórnia e o estúdio caseiro da dupla, o projeto nasceu em meio à correria da turnê, mas com leveza.

“Obsession surgiu de forma bem orgânica, com histórias reais, inspiradas nas nossas vivências”, explicou Ross.


“Criar música é como a gente se alimenta”, completou Rocky.

Pressão das redes sociais e autenticidade artística

A entrevista também tocou em um tema delicado: o impacto das redes sociais na carreira dos artistas.

“Hoje em dia, todo mundo — e as mães deles também — está postando, postando, postando…”, brincou Rocky.

“Você quer crescer, quer melhorar, e agora isso virou uma métrica tangível. Mas o que eu gosto mesmo é de fazer música”, reforçou Ross.

Influências musicais: de Peter Gabriel a Michael Jackson

Entre os ídolos citados pelos irmãos estão INXS, Peter Gabriel e Michael Jackson. Apesar da admiração por esses grandes nomes, Ross e Rocky explicam que seu processo criativo evita imitações.

“É como se eu não pudesse repetir algo que alguém já fez. Mesmo sendo fã, me desanima se sinto que estou copiando demais”, desabafou Rocky.

As novas obsessões da The Driver Era

Encerrando a entrevista, os irmãos revelaram suas “obsessões” do momento:

“Tentar me tornar uma pessoa melhor”, disse Rocky sobre a faixa Better.


“Entender por que os seres humanos fazem o que fazem”, compartilhou Ross. “E também… eu gosto de fazer as pessoas felizes”.

Show no Tokio Marine Hall: uma noite de energia, conexão e um pouco de nostalgia

O público paulistano recebeu de braços abertos a banda na Obsession Tour 2025, que passou também pelo Rio de Janeiro. Em São Paulo, a apresentação foi marcada por performances intensas e uma troca genuína com os fãs. Com casa cheia, o Tokio Marine Hall foi tomado por fãs vestindo chapéus de cowboy, uma referência divertida à estética do vocalista Ross.

O setlist trouxe músicas novas e antigas, além de uma surpresa nostálgica com "On My Own", do filme Teen Beach Movie, arrancando lágrimas e gritos do público.

Outros destaques do show incluíram Touch, que abriu a noite, The Weekend, que transformou a casa em pista de dança, e A Kiss, que encerrou o espetáculo com energia lá no alto.

Show inesquecível e fãs encantados

A passagem da The Driver Era pelo Brasil reforçou o vínculo da banda com o público brasileiro. Após duas noites memoráveis no país, fica claro que Ross e Rocky Lynch têm um espaço garantido no coração dos fãs.

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